tag:blogger.com,1999:blog-51589291689929419272024-02-22T07:01:07.102-08:00Bio Organicos BrasilALEHARMONICAhttp://www.blogger.com/profile/13745254114698665588noreply@blogger.comBlogger83125tag:blogger.com,1999:blog-5158929168992941927.post-18010914103158810992011-10-20T23:02:00.000-07:002011-10-20T23:02:43.288-07:00As classes dos alimentos<table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td class="contentheading" width="100%"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">As classes dos alimentos<br />
</span></td><td align="right" width="100%"><br />
</td><td align="right" width="100%"><br />
</td><td align="right" width="100%"><br />
</td></tr>
</tbody></table><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr> <td valign="top"> Os alimentos se dividem em 4 gêneros:<br />
Biogênicos, bioativos, bioestáticos e biocídicos.<br />
<br />
Alimentos que geram a vida - chamados BIOGÊNICOS:<br />
São a base ideal da nossa alimentação.<br />
São alimentos que fornecem, que nos trazem força, energia vital pura - fornecem energia ao corpo.<br />
São os germes e os brotos das grãos, dos cereais, das leguminosas, das ervas e hortaliças.<br />
No início do crescimento, as plantas são extremamente ricas em substâncias que reforçam a vitalidade das nossas células e permitem a regeneração constante (vitaminas, minerais, oligoelementos, aminoácidos, enzimas, hormônios vegetais, etc...)<br />
<br />
Alimentos que ativam a vida - Alimentos BIOATIVOS:<br />
Completamos a alimentação com frutas, ervas, hortaliças, cereais e nozes. São consumidos maduros, <u><strong>crús</strong></u> e bem frescos.<br />
Os cereais são moídos e deixados de molho em água.<br />
Os alimentos biogênicos e os bioativos são ALIMENTOS VIVOS, destinados pela natureza a assegurar a vida e o bem-estar do ser humano.<br />
Seu consumo traz vitalidade e energia em qualquer idade.<br />
<br />
Alimentos que diminuem a vida - BIOESTÁTICOS:<br />
São os alimentos em que a energia vital foi diminuída pelo tempo (alimentos crús estocados), pelo frio (refrigeração, congelamento), ou pelo calor (cozimento).<br />
O uso de alimentos bioestáticos é resultado de hábitos sociais. Seu consumo garante o funcionamento mínimo de nosso organismo, mas provoca o envelhecimento das células, porque não fornece as substâncias vivas necessárias ã regeneração.<br />
<br />
Alimentos que destróem a vida - BIOCÍDICOS (ou biocidas):<br />
São os mais usados na alimentação moderna.<br />
São alimentos cuja energia vital foi destruída por processos físicos ou químicos de refinação, conservação ou preparação.<br />
Os alimentos biocídicos foram inventados pelo homem. Envenenam pouco a pouco as células do corpo com substâncias nocivas.<br />
Qualquer produto químico, mesmo que em pequenas doses, é tóxico.<br />
Os processos modernos de agricultura e de tratamento industrial dos alimentos introduzem em nosso corpo substâncias que paralisam o instinto alimentar, pertubam a assimilação e bloqueiam a eliminação.<br />
Eles enfraquecem, pouco a pouco, a defesa do organismo. São a causa de vários problemas de saúde e abrem a porta para doenças da civilização: doenças cardiovasculares, câncer, reumatismo, diabete e outras doenças degenerativas, bem como doenças mentais - depressão, por exemplo.<br />
É o grau de vitalidade dos alimentos que conta.<br />
Assim, o trigo germinado é biogênico, os grãos de trigo crú, deixados de molho em água, são bioativos. Cozido, o trigo é bioestático. Se for tratado com conservantes químicos, torna-se biocídico.<br />
Uma fruta, colhida madura, é bioativa.<br />
Depois de estocada ou cozida, é bioestática.<br />
Conservada com agentes químicos, torna-se biocídica.<br />
<br />
Os ALIMENTOS VIVOS (biogênicos e bioativos) fornecem energia e promovem saúde ao corpo, enquanto os alimentos bioestáticos e biocídicos tiram a energia dele. Consumidos em grande quantidade, os alimentos cuja força vital foi destruída fazem o organismo trabalhar muito para se desintoxicar e mobilizam durante horas o sistema imunológico.<br />
Durante a digestão, provocam uma grande elevação do número de glóbulos brancos no sangue. Elevam a pressão arterial e a temperatura.<br />
Essa estimulação pode ser agradável, já que provoca uma grande euforia, mas é seguida de um intenso cansaço. pouco a pouco, de tanto nos estimularmos artificialmente, descarregamos nossa bateria de energia vital e ficamos vulneráveis física, emocional e mentalmente.<br />
<br />
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<tr> <td class="modifydate"></td></tr>
</tbody></table>ALEHARMONICAhttp://www.blogger.com/profile/13745254114698665588noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5158929168992941927.post-7112796299679775012011-10-20T22:59:00.000-07:002011-10-20T22:59:26.624-07:00A importância dos alimentos crús<table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td class="contentheading" width="100%"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><b>A importância dos alimentos crús</b></span></td><td align="right" width="100%"><br />
</td><td align="right" width="100%"><br />
</td><td align="right" width="100%"><br />
</td></tr>
</tbody></table><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr> <td valign="top"><br />
</td></tr>
<tr> <td valign="top"> Alimentos crus<br />
Ernst Bauer<br />
<br />
Tenho 85 anos. Exerço a medicina há 20 anos em Arosa, Suíça. Meu pai era médico rural e conheci os limites da medicina convencional convivendo com doenças crônicas já na minha juventude. De constituição bastante frágil, procurava ampliar as possibilidades da medicina convencional com métodos alternativos. Hoje, considero alimentação e jejum os mais importantes.<br />
<br />
O famoso médico suíço, Dr. Max Bircher-Benner (1867-1993), ouviu falar dos incríveis efeitos da alimentação crua. Experimentou e ficou perplexo com o resultado. Naquela época, todas as crianças com doença abdominal morriam.<br />
A clínica pediátrica do Hospital Universitário de Zurique encaminhou quatro crianças ao Dr. Bircher-Benner. Retornaram curadas. Sua alimentação consistia, principalmente, de bananas frescas, depois substituídas por maçãs frescas, com o mesmo resultado. Também as crianças diabéticas foram beneficiadas com uma dieta exclusiva de frutas frescas.<br />
<br />
O Dr. Bircher-Benner apresentou ao Dr.Joseph Evers, na Alemanha, três pacientes que ficaram livres de esclerose múltipla, uma doença considerada incurável. O Dr. Evers começou, então, a tratar pacientes portadores de esclerose múltipla e outras doenças consideradas incuráveis, com resultados surpreendentes.<br />
<br />
Em reunião da Associação Alemã de Neurologia, o Dr. Evers apresentou suas radiografias e a estatística, mostrando que — ao iniciar a alimentação com frutas e verduras frescas dentro do período de um ano após o aparecimento dos sintomas — 94% dos portadores de esclerose múltipla ficavam curados. O Dr. Evers, falecido em 1975, não utilizava medicamentos, somente alimentação. Em seu livro "Warum Evers-Diät?" (Porque a dieta Evers?), ele afirma: "O sucesso é a melhor prova de que uma teoria está correta."<br />
<br />
O Dr. Honekamp, diretor clínico de uma clínica psiquiátrica alemã, documentou, em seu livro sobre a cura de doenças mentais com produtos naturais, como conseguiu curar pela alimentação crua, com poucas exceções, os pacientes internados em sua clínica. Entretanto, ele mostrou que a esquizofrenia crônica só pôde ser curada após quatro anos.<br />
<br />
Tudo foi esquecido até recentemente, quando o físico Fritz Popp descobriu que os nutrientes vivos irradiam fótons. Essas pequenas partículas de luz aparentemente protegem o sistema imunológico e destroem células cancerígenas. Quando aquecemos os alimentos vivos, a irradiação se torna muito forte e depois cessa — os alimentos estão mortos. No livro "Biologie des Lichts" (Biologia da luz), publicado em 1984, ele descreve os princípios da irradiação extremamente fraca das células.<br />
<br />
Uma enfermeira do hospital da Universidade de Zurique estava morrendo. Anos antes, haviam-lhe retirado um tumor maligno da mama. Mais tarde, apareceram metástases no fígado. Quando o tumor reapareceu por uma terceira vez, após duas quimioterapias, acreditavam que nada mais poderia ser feito. Era Natal e seus amigos vieram despedir-se dela. Uma amiga lhe falou da alimentação crua e logo trouxe frutas e hortaliças frescas. No dia seguinte, a enfermeira já pôde deixar a alta dose de morfina que estava tomando contra as dores e levantar. A cada dia, ficava de pé durante mais tempo.<br />
<br />
Como podemos explicar este efeito imediato sobre tumores malignos? A pesquisadora em oncologia, Virginia Livingston, de San Diego, EUA, descreve em seu livro "The Conquest of Cancer" (A conquista do câncer) que os alimentos vivos, as frutas e as hortaliças contêm um ácido, um sub-produto da vitamina A, que também é produzido no fígado. Essa substância freia o câncer, mas é sensível ao calor. Cenouras cozidas no vapor só contém 1% a 2% da quantidade do ácido que as cenouras cruas contêm.<br />
Recomendo aos pacientes em minha clínica — e eu mesmo me alimento desta forma:<br />
Comer apenas o que nasce na natureza. <br />
Disso, só comer aquilo que temos vontade, apenas na quantidade que o corpo pede e quando sentimos fome. <br />
Consumir os alimentos assim como a natureza nos oferece, sem misturar, sem temperos, sem aquecer. <br />
Sempre que possível, comer os alimentos isentos de agrotóxicos e adubos químicos. <br />
Como podemos saber se uma fruta é saudável ou prejudicial? Só nosso instinto pode nos dizer isso. Cada ser vivo tem sua voz interior, inclusive as bactérias e os vírus. O ser humano é o único ser vivo que não segue sua voz interior, nós nos achamos superiores. Porém, se não seguimos esta voz, surge o efeito contrário, o vício.<br />
<br />
O adulto é viciado no fumo, em alimentos desnaturados, cozidos etc. Após um jejum, estes vícios desaparecem. O instinto, a voz interior, está de volta, como em um recém-nascido.<br />
Se comemos alimentos cozidos, há um aumento dos glóbulos brancos após a refeição — como se tivéssemos ingerido veneno. Nosso sistema imunológico, neste caso, está ocupado de manhã até a noite enfrentando os tóxicos que introduzimos com a alimentação aquecida, em vez de se defender contra germes e destruir células cancerígenas.<br />
<br />
Ao dar alimentação cozida para animais selvagens, saudáveis — como fizeram Mac Carrison na Inglaterra e o Prof. Kollath na Alemanha — estes adoecem com nossas doenças da civilização e morrem. Se acrescentamos vitaminas da farmácia, morrem alguns dias mais tarde. Entretanto, se os colocamos em liberdade para que voltem a se nutrir com alimentos vivos, seguindo o seu instinto, eles se recuperam. O mais interessante: animais, antes dóceis, tornam-se agressivos com nossa alimentação desnaturada e se agridem.<br />
<br />
Fonte: Palestra apresentada durante o Congresso Vegetariano em Widnau, Suíça, 1999<br />
<br />
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</tbody></table>ALEHARMONICAhttp://www.blogger.com/profile/13745254114698665588noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5158929168992941927.post-7480402110396927242011-10-20T22:53:00.001-07:002011-10-20T22:53:42.346-07:00Os riscos de consumir soja e seus derivados<b><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"> Os riscos de consumir soja<br />
e seus derivados</span></b><br />
<br />
Esta matéria resume um artigo completo, em inglês, que você encontra aqui.<br />
Foi publicada no Sunday Observer em 27/8/2000 e republicada em www.mercola.com.<br />
Tradução de Sonia Hirsch<br />
Crise: cientistas contra a indústria da soja<br />
por Jane Phillimore<br />
<br />
Doze anos atrás, visitei um terapeuta alternativo com alguns sintomas de saúde pouco específicos.<br />
Quase nem tinha sentado ainda quando ele disse que minha dieta precisava de uma atenção especial - eu tinha que cortar todo laticínio, trigo, álcool e cafeína, e substituir as proteínas por leite de soja e tofu. Hoje em dia esse tipo de conselho é rotina, mas naquela época me pareceu glamourosamente radical: tive que procurar uma loja natural para comprar um estoque de leite de soja, porque a disponibilidade era mínima no mercado comum e as salsichas de soja eram apenas um brilho no olhar de Linda McCartney.<br />
<br />
Na ocasião perdi um bocado de peso e me senti muito rejuvenescida. Tanto que, quatro meses depois, comecei a comer normalmente de novo. Até porque, como foi reconhecido agora, a soja, longe de ter as propriedades mágicas de saúde que a brigada da medicina alternativa proclama sem cessar, pode na verdade ser ruim para nós.<br />
Sua reputação de agir contra o câncer, baixar o colesterol e combater a osteoporose é baseada em má ciência e marketing superlativo da poderosa indústria da soja.<br />
No mundo inteiro as evidências são contra a soja.<br />
No Reino Unido os estudos são amplos e já confirmaram, por exemplo, que a fórmula infantil de soja (único alimento de 6.500 bebês atualmente) tem um efeito estrogênico em ratos.<br />
<br />
A soja contém altas quantidades de várias toxinas químicas que não podem ser completamente destruídas nem por um longo cozimento.<br />
São: fitatos, que bloqueiam a absorção de minerais pelo corpoinibidores de enzimas, que atrapalham ou impossibilitam a digestão de proteínas, ehemaglutinas, que fazem as células vermelhas do sangue se aglutinarem, inibindo a absorção de oxigênio e o crescimento.<br />
<br />
Pior do que isso, a soja contém altos níveis dos fitoestrógenos (também conhecidos como isoflavonas) genisteína e daidzeína, que emulam e às vezes bloqueiam o hormônio estrógeno.O lobby da soja argumenta que os japoneses comem grandes quantidades de soja e, como resultado, têm baixos índices de câncer de seio, útero, cólon e próstata.<br />
<br />
Este é o grande mito sobre o qual se constrói a idéia de que soja é saudável.<br />
Em primeiro lugar, os japoneses não consomem tanta soja; um estudo de 1998 mostrou que um homem japonês típico ingere cerca de 8 g (2 colheres de sopa) por dia, nada semelhante aos 220 g que um ocidental consumiria comendo um pedação de tofu e dois copos de leite de soja.<br />
Em segundo lugar, embora os japoneses tenham índices menores de câncer no aparelho reprodutor, pensa-se que isso se deve a outros fatores dietéticos e de estilo de vida: eles comem menos carnes gordurosas, mais peixe e vegetais e menos comidas processadas e enlatadas do que numa dieta ocidental típica.<br />
Finalmente, os asiáticos têm níveis muitos mais altos de câncer na tiróide e no aparelho digestivo, incluindo câncer de estômago, pâncreas, fígado e esôfago.<br />
<br />
Sou vegetariano e consumo tofu e leite de soja aos montes. Devo parar?<br />
A soja se tornou a carne e o leite dos vegetarianos, a maior fonte de proteína de sua dieta. Mas comer soja na verdade coloca os vegetarianos em sério risco de deficiências minerais, incluindo cálcio, cobre, ferro, magnésio e especialmente zinco. Segundo o dr. Mike Fitzpatrick, bioquímico da Nova Zelândia que mantém um website de informações sobre a soja (http://www.soyonlineservice.co.nz), isso ocorre porque a soja contém altos níveis de ácido fítico, que bloqueia a absorção de minerais essenciais no trato digestivo.<br />
Para reduzir os efeitos de uma dieta rica em fitato você precisaria comer, como os japoneses, bastante carne ou peixe com pedacinhos de soja.Tenho intolerância ao leite de vaca - deveria mudar para o leite de soja?<br />
A soja se tornou a opção da moda para pessoas que "não toleram" laticínios. É pouco sabido que a soja é o segundo alergênico mais comum. Apenas 1 por cento da população é verdadeiramente alérgica ao leite de vaca, e destes, 2/3 serão intolerantes também ao leite de soja. Além do mais, o leite de soja é rico em alumínio. Isto porque sua proteína passa por processos de acidificação em tanques de alumínio para ser isolada. Não admira que o gosto seja ruim.<br />
<br />
A soja pode afetar a tiróide?<br />
Já se sabe há anos que os fitoestrógenos da soja deprimem a função da tiróide. No Japão, pesquisa de 1991 mostrou que 30 g de soja por dia resultam num grande aumento de hormônio estimulante da tiróide. Isso pode causar bócio, hipotiroidismo e doença autoimune da tiróide (síndrome de Hashimoto).<br />
<br />
Estou grávida. Devo evitar a soja?<br />
Provavelmente, e especialmente se você for vegetariana. Um novo estudo sobre bebês nascidos de mães vegetarianas mostrou que os meninos têm um risco cinco vezes maior de hypospadia, um defeito congênito do pênis. Os pesquisadores sugerem que isso se deve à maior exposição a comidas ricas em fitoestrógenos, especialmente soja. Níveis impróprios de hormônios como os causados por um alto consumo de soja durante as 12 primeiras semanas de gravidez também pode prejudicar o desenvolvimento cerebral do feto.<br />
Mas certamente posso alimentar meu bebê com fórmula à base de soja, não? Deve ser seguro: está disponível em todos os supermercados e farmácias.<br />
"Bebês alimentados com soja estão servindo de cobaias numa experiência enorme, sem controle ou monitoração", disse Daniel Sheehan, diretor do Centro Nacional de pesquisa Toxicológica do FDA (USA), em 1998. A única comida de um recém-nascido é o leite que ele toma: um bebê alimentado com leite de soja recebe estrogênio equivalente a cinco pílulas anticoncepcionais por dia, segundo Mike Fitzpatrick. Os níveis de isoflavona desses bebês sào 13.000 a 22.000 vezes mais altos que nos bebês não alimentados com soja.<br />
Como resultado dessa sobrecarga de fitoestrógenos, bebês alimentados com soja têm risco dobrado de desenvolver anomalias da tiróide, incluindo bócio e tireoidite autoimune. Os meninos podem ter o amadurecimento físico retardado, e as meninas podem entrar na puberdade muito cedo (1% das meninas atualmente mostram sinais de puberdade, como desenvolvimento dos seios e pelos púbicos, antes dos três anos de idade), além de infertilidade. Os pesquisadores também sugerem que diabetes, mudanças no sistema nervoso central, comportamento emocional oscilante, asma, problemas imunológicos, insuficiência pituitária e síndrome do cólon irritável podem ser causados pelo alto consumo de fitoestrógenos na infância.<br />
No ano passado, componentes da soja também foram implicados no desenvolvimento da leucemia infantil.<br />
<br />
A soja pode ajudar no câncer de próstata?<br />
Há pessoas que acreditam nisso. Michael Milken consome 40 g de proteína de soja todos os dias com essa esperança. A ciência é menos conclusiva - um estudo recente sobre nipo-americanos vivendo no Hawaii mostra que homens que comeram duas ou mais porções de tofu por semana durante a meia idade não só tiveram envelhecimento cerebral acelerado, e mais do dobro de incidência de Alzheimer e demência, como também pareciam cinco anos mais velhos do que os que não comiam.<br />
Minha mãe morreu de câncer no seio e eu fui aconselhada tanto pela medicina convencional quanto pela alternativa a aumentar minha ingestão de soja para me proteger da doença. Isso acontece?<br />
A evidência é altamente inconclusiva. Em "The Brest Cancer Protection Diet", publicado no ano passado, o dr Bob Arnot afirma que comer entre 35 g e 60 g de proteína de soja diariamente protege contra o câncer do seio porque aumenta a presença de genisteína, que é um bloqueador do estrogênio. Mas isto ignora a evidência contrária: em 1966, pesquisas mostraram que mulheres que comiam soja tiveram aumentada a incidência de hiperplasia epitelial, uma condição que pressagia a malignidade. Em 1997, a genisteína na dieta mostrou estimular as células do seio humano a entrar no ciclo das células cancerosas. Em resultado, os pesquisadores aconselharam as mulheres a não comer produtos da soja para evitar o câncer de seio.<br />
Mas a soja previne a osteoporose, fragilidade óssea que afeta particularmente as mulheres após a menopausa?<br />
Não. Na verdade, a soja bloqueia o cálcio e causa deficiência em vitamina D - e ambos são necessários para ossos fortes, dizem as nutricionistas e especialistas em soja Sally Fallon e Mary G Enig.<br />
<br />
Existe algum tipo de produto de soja que eu possa comer em segurança?<br />
Sim. Produtos fermentados da soja, como molho de soja, tempê e missô. O longo processo de fermentação neutraliza os efeitos das toxinas naturais da soja.<br />
É possível evitar a soja?<br />
É difícil. Você pode parar de ingerir produtos óbvios como tofu e leite de soja, mas ela também pode ser encontrada em cereais matinais, sorvete, hambúrgueres, lasanha e toda sorte de coisinhas assadas como bolos, biscoitos, tortillas, pão. Leia os rótulos cuidadosamente e coma comidas orgânicas sempre que for possível.Por último: o lobby pró-soja sempre diz que, nos Estados Unidos, um quarto da população foi alimentado com fórmula infantil de soja durante 30 a 40 anos, sem problemas adversos de saúde.<br />
Então, por que eu deveria me preocupar?<br />
Os cientistas estão apenas começando a pesquisar e entender os efeitos nocivos a longo prazo que podem ser causados pelo consumo de grandes quantidades de soja. Como escrevem Fallon e Enig: "A indústria soube por muitos anos que a soja contém muitas toxinas. Primeiro disse ao público que as toxinas eram removidas pelo processamento. Depois alegaram que essas substâncias eram benéficas." Parece que há uma grande batalha pela frente.<br />
<br />
O original deste artigo foi republicado por www.mercola.com, site do médico Joseph Mercola, que faz o seguinte comentário:<br />
<br />
"Um excelente relatório ilustrando os perigos e equívocos mais comuns quanto à soja.<br />
Um ponto do artigo com o qual não concordo, entretanto, é a afirmação de que somente 1% da população é alérgica a leite de vaca. Embora isso possa ser verdade através dos meios convencionais de diagnose, uma grande maioria da população tem algum grau de alergia ou sensibilidade ao leite de vaca, e ficaria melhor se o evitasse completamente. Seria melhor evitar tanto o leite de vaca quanto o 'leite' de soja e beber somente água."<br />
<br />
Para mais informações, visite<br />
http://www.soyonlineservice.co.nz<br />
http://www.westonaprice.org<br />
http://www.nexusmagazine.com/<br />
http://www.brain.com/<br />
The Trouble With Tofu: Soy and the Brain<br />
Soy May Cause Cancer and Brain Damage<br />
Soy: Too Good to be True<br />
Newest Research On Why You Should Avoid Soy<br />
Learn The Truth About The Historical Use Of Soy<br />
High Soy Diet During Pregnancy And Nursing May Cause Developmental Changes In Children<br />
Soy Can Cause Severe Allergic Reactions<br />
Soy Supplements Fail to Help Menopause Symptoms<br />
20/20 Feature on the Dangers of Soy<br />
Soy Formulas and the Effects of Isoflavones on the Thyroid<br />
Pregnant Women Should Not Eat Soy Products<br />
página inicial: ...mas pra que tanta SOJA?<br />
artigo original: Newest research on why you should avoid soy<br />
entrevista com Sonia Hirsch: O lado maravilhoso da soja<br />
dr. Alexandre Feldman: Soja - a história não é bem assim<br />
receitas com misso<br />
outros links<br />
www.correcotia.com<br />
Terceiro Simpósio Internacional da Soja<br />
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ALERTA – Soja: Tragédia e Engodo.<br />
(http://www.WestonAPrice.org/soy/tragedy.html.) <br />
Por Sally Fallon e Mary Enig, PhD.<br />
Primeira publicação em Nexus Magazine , volume 7, número 3, abril/maio de 2000.<br />
ãTodos os direitos reservados – Sally Fallon e Mary Enig, PhD. 2000. <br />
1. Propaganda –Marketing– do alimento perfeito.<br />
2. O lado sombrio da Cinderela.<br />
3. Proteína isolada da soja.<br />
4. O parecer do FDA (Administração de Alimentos e Fármacos dos EUA) sobre saúde.<br />
5. Soja e câncer.<br />
6. Fitoestrogênios – Panacéia ou veneno ?<br />
7. Pílulas anticoncepcionais para nenês.<br />
8. Divergências nas avaliações.<br />
9. Status de GRAS (General Recognized As Safe – Reconhecido Em Geral Como Seguro ).<br />
10. O próximo asbesto (amianto) ?<br />
11. Referências. <br />
Longe de ser um alimento perfeito, os modernos produtos feitos de soja contém antinutrientes e toxinas, interferindo com a absorção de vitaminas e minerais. <br />
“Cada ano, pesquisas a respeito dos efeitos da soja e seus componentes sobre a saúde parecem crescer exponencialmente. Mesmo que não esteja se expandindo realmente em áreas básicas de averiguação como são as doenças do coração, o câncer e a osteoporose; novas descobertas vislumbram de que a soja tem benefícios potenciais que podem ser muito mais amplos do que jamais se imaginou.” Assim escreve Mark Messina, PhD, Coordenador Geral do Terceiro Simpósio Internacional sobre a Soja, ocorrido em Washington, DC, em novembro de 1999. [1]<br />
Por quatro dias, cientistas reunidos em Washington, prodigamente financiados, fizeram suas apresentações tanto para uma imprensa maravilhada como para seus patrocinadores: – United Soybean Board (União dos Conselhos da Soja), American Soybean Association (Associação Americana da Soja), Monsanto, Protein Technologies International (Tecnologias Internacionais sobre Proteína), Central Soya, Cargill Foods, Personal Produts Company (Companhia de Produtos Pessoais), SoyLife, Whitehall-Robins Healthcare (Produtos Farmacêuticos Whitehall-Robins) além dos Conselhos da Soja dos estados de Illinois, Indiana, Kentucky, Michigan, Minnesota, Nebraska, Ohio e Dakota do Sul.<br />
O Simpósio marcou o apogeu de uma campanha de marketing, de uma década, destinada a cativar o consumidor pela aceitação do tofú, do leite de soja, sorvete de creme de soja, queijo de soja, salsicha de soja bem como seus derivados, destacadamente as isoflavonas como a genisteína e a diadzeína, compostos tipo estrogênios (nt.: hormônios femininos) encontrados na soja.<br />
Este evento coincide com a decisão da U.S.Food and Drug Administration (FDA-Adminstração de Alimentos e Fármacos dos EUA) de aclamar a necessidade, para a saúde, do consumo de produtos que tenham “baixas taxas de gordura saturada e colesterol”, pela presença de 6,25 gramas de proteína de soja por porção, feita em 25 de outubro deste mesmo ano de 1999. Cereais para o café da manhã, produtos de panifícios, alimentos pré-prontos, misturas prontas e substitutos de carne poderiam agora ser vendidos com rótulos anunciando os benefícios para a saúde cardiovascular: desde que contenham uma colher de chá cheia de proteína de soja por 100 gramas por porção.<br />
Marketing do alimento perfeito. <br />
“Simplesmente imagina que poderás cultivar o legítimo alimento perfeito. Não só para fornecer nutrição necessária, mas também por ser deliciosa e preparada facilmente, de várias formas. Será muito saudável por ter gordura não saturada. Estarás então cultivando de fato, uma fonte virtual de juventude para o último quarto de tua vida.” O autor desta declaração é Dean Houghton, feita para The Furrow,[2] uma revista editada, em 12 línguas, pela fábrica de máquinas agrícolas John Deere. “Este alimento ideal poderá ajudar a previr e talvez reverter algumas das doenças mais temíveis da humanidade. Poderás cultivar esta planta milagrosa em variados tipos de solos e climas. Seu cultivo poderá beneficiar e não degradar a terra .... este alimento milagroso realmente existe .... Chama-se soja.”<br />
Simplesmente imagina. E os agricultores usaram sua imaginação ... e plantaram mais soja. O que era um cultura menor, listada em 1913 pelo anuário do US Department of Agriculture (USDA - Ministério da Agricultura dos EUA) não como um alimento, mas como um produto industrial, agora cobre em torno de 17 milhões de hectares de terra agrícola nos EUA. Muito do que é colhido será destinado à alimentação de galinhas, perus, porcos, vacas e salmões. Outra larga porção será prensada para produzir óleo para margarina, gordura vegetal e tempero para saladas.<br />
Avanços tecnológicos tornaram possível produzir proteína isolada da soja daquilo que outrora foi considerado um resíduo – a fibra desengordurada da alta proteína de soja – e então transformá-la em alguma coisa que, parecendo e cheirando terrivelmente, pudesse ser consumida por seres humanos. Flavorizantes, preservativos, adoçantes, emulsificantes e nutrientes sintéticos puderam transformar a proteína isolada da soja, o patinho feio dos processadores de alimentos, numa Cinderela da New Age. <br />
Ultimamente, este novo conto de fadas dos alimentos está sendo vendido não tanto por sua beleza, mas por suas virtudes.<br />
Desde logo, produtos baseados na proteína isolada da soja foram vendidos como “extenders” e substitutos da carne – uma estratégia que falhou em produzir a necessária demanda de consumo. A indústria alterou sua abordagem. “O caminho mais rápido para ganhar a aceitabilidade de um produto numa sociedade pouco abundante”, disse um porta-voz da indústria, “é ter o produto consumido por seus próprios méritos numa sociedade rica, opulenta.”[3] Assim a soja é agora vendida para um consumidor diferenciado, não mais como um alimento barato e dirigido à pobreza, mas sim como um substância milagrosa que previne doenças do coração e o câncer, que varre os “calorões” da menopausa, constrói ossos fortes e mantém-nos jovens para sempre. Os competidores – carne, leite, queijo, manteiga e ovos – foram convenientemente demonizados pelos organismos governamentais apropriados. A soja serve como leite e como carne para as novas gerações de virtuosos vegetarianos.<br />
Marketing custa dinheiro, especialmente quando ele precisa ser amparado em “pesquisas”. Mas há fartura de recursos disponíveis. Todos os produtores de soja pagam obrigatoriamente um percentual, entre meio e um por cento, do preço líquido de mercado da soja. O total, em torno de 80 milhões de dólares anualmente, [4] mantém o programa da United Soybean para “fortalecer a posição da soja no mercado, além de manter e expandir os mercados doméstico e estrangeiro quanto ao seu emprego e de seus derivados”. Os Conselhos Estaduais da Soja de Maryland, Nebraska, Delaware, Arkansas, Virginia, Dakota do Norte e Michigan entram com outros 2,5 milhões de dólares para “pesquisas”.[5] Companhias privadas como Archer Daniels Midland contribuem nesta parceria. Esta gastou, durante um ano, 4.7 milhões de dólares com a publicidade do programa Meet the Press e 4,3 milhões de dólares no Face the Nation.[6]<br />
Firmas de relações públicas auxiliam convertendo projetos de pesquisas em artigos para jornais e para propaganda. Paralelamente, escritórios de advocacia fazem pressão para regulamentações governamentais favoráveis. Dinheiro do IMF (FMI – Fundo Monetário Internacional) financia plantas industriais para processarem soja em países estrangeiros (nt.: fora dos EUA), além de políticas de livre mercado permitindo um fluxo abundante de soja para destinos além mar.<br />
A investida para mais soja tem sido implacável e globalizante, em sua escalada. Proteína de soja é agora encontrada na maioria dos pães de supermercado. Ela foi utilizada para transformar “a humilde ‘tortilla’, alimento, básico do México feito à base de milho, numa ‘super-tortilla’, fortificada com proteína que poderá ser dada como um alimento reforçado para os quase 20 milhões de mexicanos que vivem em extrema pobreza”. [7] Propaganda de um novo pão enriquecido com soja da Allies Bakeries (nt.: Padarias Unidas) da Inglaterra, é dirigida a mulheres na menopausa que buscam alívio para seus calorões. As vendas pularam para um quarto de milhão de pães por semana. [8]<br />
A indústria da soja contratou a Norman Robert Associaties, uma firma de relações públicas, para “introduzir mais produtos de soja nas merendas escolares”. [9] O USDA (nt.: Ministério da Agricultura dos EUA) respondeu com uma proposta de desprezar o limite de 30% de soja nas merendas escolares. O programa NuMenu pretende empregar ilimitadamente soja no alimento dos alunos. Com a soja adicionada a hamburgers, “tacos”, lasanhas e dietéticos, poderão chegar no conteúdo total de gorduras abaixo de 30 por cento de calorias, desse modo compatível aos ditames governamentais. “Com o enriquecimento de soja nos itens alimentares, os estudantes recebem melhores porções de nutrientes e menos colesterol e gordura”.<br />
O leite de soja atingiu os maiores ganhos, elevando-se de 2 milhões de dólares em 1980 para 300 milhões, nos Estados Unidos, no último ano (nt.: 1998) [10] Avanços recentes em processamento, transformaram a bebida asiática cinza, diluída, amarga e com gosto de feijão num produto que o consumidor ocidental aceitará – que tenha gosto de milkshake, mas sem culpas.<br />
Processamento miraculoso, belas embalagens, propaganda massiva e estratégias de marketing que salientem os possíveis benefícios de saúde do produto contam para incrementar vendas em todos os grupos etários. Por exemplo, relatos de que a soja auxilia na prevenção do câncer de próstata fizeram o leite de soja aceitável para homens na meia idade. “Tu não precisas sacudir os braços de um homem entre 55 e 60 anos para levá-lo a provar o leite de soja”, diz Mark Messina. Michael Milken, um personagem conhecido no mundo das finanças, auxiliou a indústria a mudar sua imagem de hippie com os esforços bem direcionados da propaganda quando dizia consumir 40 gramas de proteína de soja diariamente. Agora está tudo OK para os operadores da bolsa de valores consumirem soja.<br />
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Hoje a América, amanhã, o mundo. As vendas do leite de soja cresceram no Canadá, apesar de lá seu custo ser duas vezes maior do que o leite de vaca. Indústrias de processamento do leite da soja estão surgindo em lugares como o Quênia.[11] Mesmo a China, onde a soja é realmente um alimento típico da pobreza e a população está querendo mais carne e não tofú, optou por construir fábricas de soja no estilo ocidental apesar de estar desenvolvendo pastagens, tipo ocidental, para alimentar animais.[12]<br />
O lado obscuro da Cinderela.<br />
A propaganda que criou o milagre de vendas da soja, é assim tão extraordinária porque, há poucas décadas atrás, esta leguminosa era considerada imprópria para alimentação, mesmo na Ásia. Durante a Dinastia Chou ( 246 AC ) a soja era considerada um dos cinco grãos sagrados, juntamente com a cevada, o trigo, o painço e o arroz. Entretanto, o pictograma da soja que data daqueles tempos, indica que não foi utilizado inicialmente como alimento. Enquanto que os pictogramas para os outros quatro grãos mostram sementes e ramos das plantas, o pictograma da soja enfatiza a estrutura das raízes. A literatura agrícola da época menciona freqüentemente a soja e seu emprego como rotação de culturas. Aparentemente, a planta da soja foi inicialmente utilizada como um método de fixação de nitrogênio (nt.: a soja, como outras leguminosas, desenvolve uma relação simbiôntica, em suas raízes, com bactérias fixadoras de nitrogênio da atmosfera, podendo ser utilizada como enriquecedora da fertilidade e da vida do solo). [13]<br />
A soja não serviu como alimento até a descoberta das técnicas de fermentação, em algum tempo na Dinastia Chou. Os primeiros alimentos de soja foram produtos fermentados como tempeh, natto, miso e shoyo. Tempos depois, provavelmente no segundo século AC, os cientistas chineses descobriram que o purê de soja cozida poderia ser precipitado com sulfato de cálcio ou sulfato de magnésio (gesso ou sais de Epsom) para fazer uma pálida e suave coalhada – tofu ou coalhada de feijão. A utilização de produtos de soja fermentados ou preparados, logo se espalharam por outras regiões do Oriente, notadamente Japão e Indonésia.<br />
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Os chineses não comem soja não fermentada, como fazem com outras leguminosas como a lentilha, porque ela soja contém grandes quantidades de toxinas naturais ou “antinutrientes”. Primeiro, entre eles estão potentes enzimas que bloqueiam a ação da tripsina e outras enzimas, necessárias para a digestão protéica. Estes inibidores são proteínas grandes e firmemente dobradas que não são desativadas completamente durante um cozimento comum. Podem causar sérios distúrbios gástricos, reduzindo a digestão protéica e gerando deficiência crônica na absorção de aminoácidos. Em testes com animais, dietas ricas em inibidores de tripsina causam aumento e condições patológicas do pâncreas, incluindo câncer. [14]<br />
A soja contém também hemaglutina, substância que promove a coagulação levando os glóbulos vermelhos do sangue a se aglutinarem.<br />
Inibidores da tripsina e as hemaglutinas são inibidores do crescimento. Ratos desmamados, alimentados com soja que continha estes antinutrientes, falharam em seu crescimento normal. Já os componentes que deprimem o crescimento são desativados durante o processo de fermentação. Só quando os chineses descobriram como fermentar a soja foi que começaram a incorporar alimentos feitos com ela, em suas dietas. Em produtos precipitados, os inibidores enzimáticos concentram-se mais no líquido do que na massa do coalho. Assim, tanto no tofú como na massa do coalho, os depressores de crescimento são reduzidos em quantidade, mas não completamente eliminados.<br />
A soja também contém agentes goitrogênicos – substâncias que deprimem a função da tireóide.<br />
Tem também altos teores de ácido fítico, presente no farelo ou na casca de todas as sementes. É uma substância que pode bloquear a absorção de minerais – cálcio, magnésio, cobre, ferro e, especialmente, o zinco – no trato intestinal. Apesar de não ser um termo familiar, o ácido fítico tem sido extensivamente estudado. Existem literalmente centenas de artigos sobre os efeitos do ácido fítico na bibliografia científica disponível. Os cientistas em geral concordam que dietas baseadas em grãos e leguminosas com altos teores de ácido fítico contribuem para amplas deficiências de minerais nos países do terceiro mundo. [15] Análises demonstram que cálcio, magnésio, ferro e zinco estão presentes nos alimentos vegetais comidos nestas áreas, mas o alto conteúdo de fitatos nas dietas baseadas em soja e grãos impede que sejam absorvidos.<br />
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A soja tem um dos mais altos níveis de fitatos de todos os grãos ou leguminosas que já foram estudados, [16] sendo altamente resistentes às técnicas normais de sua redução, tais como a lenta e prolongada cocção. [17] Somente longos períodos de fermentação reduzirão significativamente o conteúdo de fitatos das sojas. Quando produtos de soja precipitados tipo tofú são consumidos com carne, os efeitos bloqueadores de minerais dos fitatos são reduzidos. Os japoneses tradicionalmente comem pequenas quantidades de tofú ou miso como parte de uma sopa de peixe rica em minerais, seguida de uma porção de carne ou peixe.<br />
Os vegetarianos que consomem tofú ou coalhada do grão com um substituto para a carne ou produtos lácteos corre o risco de severa deficiência mineral. Os resultados da deficiência de cálcio, magnésio e ferro são bem conhecidos, já os de zinco menos. <br />
O zinco é chamado mineral da inteligência porque ele é necessário para o ótimo desenvolvimento e funcionamento do cérebro e do sistema nervoso. Desempenha papel na síntese das proteínas e na formação do colágeno. Está envolvido no mecanismo do controle do açúcar no sangue e assim protege contra a diabete. Também é necessário para um sistema reprodutivo saudável. O zinco é um componente chave em numerosas enzimas vitais e desempenha um papel no sistema imunológico. Os fitatos encontrados nos produtos de soja interferem com a absorção de zinco mais intensamente do que com outros minerais. [19] A deficiência de zinco pode causar uma sensação de “desligamento” que alguns vegetarianos podem confundir com uma “alta” iluminação espiritual.<br />
O consumo de leite é tido como uma das razões porque a segunda geração de japoneses nascidos na América teve maior altura do que seus antepassados no Japão. Alguns investigadores postulam que a quantidade reduzida de fitatos na dieta americana – quaisquer que sejam suas outras deficiências – é a verdadeira explicação, evidenciando que ambas as crianças, asiáticas e ocidentais, que não tiveram acesso suficiente a carnes, peixes e seus derivados para se contrapor aos efeitos da dieta com altas doses de fitatos, freqüentemente sofrem de raquitismo, retardos e outros problemas de crescimento. [20].<br />
Proteína isolada da soja<br />
Os processadores da soja trabalharam arduamente para terem estes antinutrientes fora dos produtos finais, particularmente a proteína isolada da soja (nt.: soy protein isolate – SPI). É o ingrediente chave na maioria dos alimentos à base de soja que imitam a carne e os produtos lácteos, incluindo fórmulas infantis e algumas marcas de leite de soja.<br />
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A proteína de soja não é algo que possamos fazer em nossa própria cozinha. A produção tem lugar nos complexos industriais onde uma pasta fluida de soja é mistura com uma solução alcalina para remover sua fibra. É então precipitada e separada utilizando um banho ácido e finalmente neutralizada numa solução alcalina. O banho ácido em tanques de alumínio libera altos níveis deste metal para o produto final. Os coalhos resultantes são borrifados para serem secados sob altas temperaturas para a produção de um pó rico em proteína. O insulto derradeiro à soja original é o processo de extrusão da proteína isolada da soja, sob altas temperatura e pressão, para produzir proteína texturizada vegetal (nt.: textured vegetable protein – TVP).<br />
<br />
A maioria do conteúdo dos inibidores da tripsina pode ser removida através do processo de alta temperatura, mas não a sua totalidade. A quantidade destes inibidores na proteína isolada de soja pode variar em até cinco vezes.[21] (Em ratos, mesmo alimentados com baixos níveis de inibidores da tripsina, ainda reduz os ganhos de peso quando comparados com os da população controle.[22]) Paralelamente, o processo de altas temperaturas apresenta um efeito colateral indesejável, o de desnaturar outras proteínas da soja, tornando-as totalmente ineficazes.[23] É por isto que animais alimentados com soja necessitam uma suplementação de lisina para seu crescimento ser normal.<br />
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Os nitritos, potentes carcinogênicos, são formados durante o processo de secagem por borrifação e uma toxina chamada lisinoalanina é formada durante o processamento alcalino.[24] Numerosos flavorizantes artificiais, particularmente o MSG, são adicionados tanto à proteína isolada de soja como à proteína texturizada vegetal para mascarar seu gosto “a feijão” e dando-lhes um sabor de carne.[25]<br />
Em experimentos com alimento, o uso da SPI aumenta as exigências por vitaminas D, E, K e B12 e gera sintomas de deficiência de cálcio, magnésio, manganês, molibdênio, cobre, ferro e zinco.[26] O ácido fítico remanescente nestes produtos derivados da soja, inibe grandemente a absorção do zinco e do ferro. Testes em animais alimentados com SPI desenvolvem aumento de órgãos, particularmente do pâncreas e da glândula tireóide, e depósitos aumentados de ácidos graxos no fígado.[27]<br />
Tanto a proteína isolada como a proteína texturizada vegetal ainda são largamente utilizadas nos programas de merenda escolar, na panificação comercial, nas bebidas dietéticas e nos produtos do fast food. São intensamente promovidos como alimentos nos países do terceiro mundo e formam a base de muitos programas de doação de alimentos.<br />
Apesar dos pobres resultados das experimentações como alimento em animais, a indústria da soja financiou uma série de estudos destinados a demonstrar que os produtos da proteína de soja podem ser utilizados em dietas humanas como um substituto aos cardápios tradicionais. Um exemplo é o Nutritional Quality of Soy Bean Protein Isolates: Studies in Children of Preschool Age (Qualidade Nutricional da Proteína Isolada da Soja: Estudos em Crianças de Idade Pré-escolar), patrocinado pela Ralston Purina Company (nt.: multinacional de rações conhecida entre nós pelo nome de Purina).[28]<br />
Um grupo de crianças da América Central que sofria de subnutrição foi primeiramente estabilizado e levado a uma melhor saúde ao ser nutrido com alimentos nativos, incluindo carne e produtos lácteos. Então, por um período de duas semanas, estes cardápios tradicionais foram substituídos por uma bebida feita com proteína de soja isolada e açúcar. Todo o nitrogênio, ingerido e excretado, foi medido num verdadeiro estilo Orwelliano (nt: lembrando, provavelmente George Orwell, autor do livro “ 1984” ). Cada manhã as crianças nuas foram pesadas e todo excremento e vômito foi coletado para análise. Os pesquisadores detectaram que as crianças retiveram nitrogênio e que seus crescimentos foram “adequados”. Assim, o experimento foi declarado um sucesso.<br />
Se as crianças estão atualmente saudáveis sob tal dieta ou podem permanecer assim por um longo período, isto é outra história. Os pesquisadores detectaram: que as crianças vomitavam “ocasionalmente”, usualmente depois de terminada a refeição; que mais da metade sofreu por períodos de diarréia moderada; que alguns tiveram infecções nas vias respiratórias superiores; e, que outras sofreram de erupções na pele e febre.<br />
Pode-se perceber que os pesquisadores não ousaram utilizar produtos de soja para auxiliarem as crianças a reverterem sua subnutrição, sendo obrigados a suplementar esta bebida de soja e açúcar, com nutrientes largamente ausentes em produtos de soja – notadamente vitaminas A, D e B12, ferro, iodo e zinco.<br />
O parecer da FDA sobre saúde.<br />
A melhor estratégia de marketing para um produto que é intrinsecamente insalubre é, evidentemente, ter um parecer sobre saúde.<br />
“O caminho para a aprovação pelo FDA (nt.: US Food and Drugs Administration – Administração de Alimentos e Fármacos dos EUA)”, escreve uma apologista da soja, “foi longo e exigente, constituindo-se numa detalhada revisão dos dados clínicos humanos, coletados em mais de 40 estudos científicos conduzidos por mais de 20 anos. Achou-se que a proteína da soja seria um dos raros alimentos que apresentam suficiente evidência científica não só para qualificar o propósito do parecer da FDA, mas para ultrapassar finalmente o rigoroso processo de aprovação.”[29]<br />
O “longo e exigente” caminho para a aprovação pela FDA levou a alguns desvios inesperados. A petição original, submetida pela Protein Technology International- PTI, requeria um parecer em termos de saúde sobre as isoflavonas, compostos tipo hormônio feminino estrogênio encontrado em abundância na soja, baseado em afirmativas de que “somente a proteína da soja que foi processada de maneira na qual as isoflavonas ficassem retidas, poderá resultar no abaixamento dos teores de colesterol”. Em 1998, a FDA fez um movimento nunca visto para reescrever a petição da PTI, removendo quaisquer referência a fitohormônios (ou fitoestrogênios) e substituindo o parecer para proteína de soja. Um movimento completamente contrário às regulamentações do órgão federal. A FDA está autorizada a emitir pareceres somente sobre as substâncias apresentadas pela petição.<br />
A mudança abrupta de direção foi, sem dúvida, devido ao fato de que um número de pesquisadores, incluindo cientistas vinculados ao governo dos EUA, encaminhou documentos indicando que as isoflavonas são tóxicas.<br />
A FDA também recebeu, no início de 1998, o relatório final do governo britânico sobre fitoestrogênios que malogrou na busca de evidências benéficas e adverte em relação à potencialidade de efeitos adversos. [30]<br />
Mesmo com a troca para a proteína isolada de soja, os burocratas da FDA, engajados num “rigoroso processo de aprovação”, foram forçados a conduzir-se sub-repticiamente em relação às preocupações quanto aos efeitos dos bloqueadores de minerais, dos inibidores enzimáticos, da goitrogenicidade, da disfunção endócrina, dos problemas reprodutivos e do aumento de reações alérgicas pelo consumo de produtos de soja. [31]<br />
Uma das mais fortes contestações, veio dos Drs. Dan Sheehan e Daniel Doerge, pesquisadores públicos ligados ao National Center for Toxicological Research (nt.: Centro Nacional de Pesquisa Toxicológica).[32] Seus apelos por rótulos de advertência foram rejeitados como injustificados.<br />
“Evidência científica suficiente” quanto às propriedades da soja como redutora dos níveis de colesterol, foi extensamente moldada pela meta-análise, feita em 1995, pelo Dr. James Anderson e financiada pela Protein Technologies International e publicada no New England Journal of Medicine.[33]<br />
Meta-análise é uma revisão e um resumo dos resultados de muitos estudos clínicos sobre algum tema específico. O emprego da meta-análise para delinear conclusões gerais, é encarado com grande ceticismo por membros da comunidade científica. “Pesquisadores substituindo experimentos mais rigorosos por meta-análises arriscam-se a fazer suposições equivocadas e ceder a considerações criativas,” disse Sir John Scott, presidente da Royal Society of New Zealand.[33] <br />
Há uma tentação que paira sobre os pesquisadores, particularmente aqueles que são financiados por companhias como a Protein Technologies International, em ignorar estudos que possam frustrar suas desejadas conclusões. O Dr. Anderson rejeitou oito estudos por várias razões, ficando com um saldo de vinte e nove. O relatório publicado sugere que indivíduos com níveis de colesterol acima de 250 mg/dl podem experimentar uma redução “significativa” de 7 a 20% em seus níveis de colesterol se substituírem a proteína animal pela proteína de soja. A redução de colesterol será insignificante para indivíduos cujo colesterol está mais baixo do que 250 mg/dl.<br />
Em outras palavras, para a maioria de nós, desistir da carne e, ao invés disso, alimentar-se com carne de soja não representará redução nos níveis de colesterol no sangue. O parecer sobre saúde que a FDA aprovou “depois de detalhada revisão dos dados clínicos humanos”, não informa ao consumidor estes importantes detalhes.<br />
Pesquisa que conecta soja a efeitos positivos sobre os níveis de colesterol é “incrivelmente imatura”,afirma Ronald M. Krauss, MD, coordenador do Molecular Medical Research Program (nt.: Programa de Pesquisa Médica Molecular) e do Lawrence Berkeley National Laboratory (nt.: Laboratório Nacional Lawrence Berkeley). [35]<br />
Ele poderia ter acrescentado que estudos nos quais os níveis de colesterol foram rebaixados através de dieta e medicamentos resultaram consistentemente em um maior número de mortes nos grupos sob tratamento quando comparados com os controles – mortes por derrame cerebral, câncer, distúrbios intestinais, acidentes e suicídios.[36] Medidas para a redução do colesterol nos EUA, abasteceram a indústria do controle do colesterol com 60 bilhões de dólares por ano. Entretanto não protegeram dos estragos das doenças cardíacas.<br />
Soja e câncer. <br />
As novas regras da FDA não admitem quaisquer declarações sobre a prevenção do câncer nas embalagens dos alimentos, mas nada impede que a indústria e seus marqueteiros o façam em seus materiais promocionais.<br />
“Além de proteger o coração”, afirma um material de propaganda de uma companhia de vitaminas, “a soja tem demonstrado benefícios poderosos como anticancerígeno ... os japoneses que consomem 30 vezes mais soja do que os norte-americanos, têm baixas incidências de câncer de mama, útero e próstata.”[37]<br />
Sem dúvida, isto é verdade. Mas os japoneses, e os asiáticos em geral, têm índices muito maiores de outros tipos de cânceres, particularmente câncer de esôfago, estômago, pâncreas e fígado.[38] Asiáticos em toda parte do mundo têm também altos níveis de cânceres da tireóide.[39] A lógica que conecta baixos índices de cânceres do sistema reprodutivo em relação ao consumo de soja relaciona-se ao privilégio de altos índices de cânceres da tireóide e do aparelho digestivo a estes mesmos alimentos, particularmente porque a soja causa este mesmo tipo de cânceres em ratos de laboratório. <br />
Na verdade, quanto de soja consomem os asiáticos ? Um levantamento, feito em 1998, detectou que a média diária do consumo de proteína de soja no Japão estava em torno de oito gramas para homens e sete para mulheres – menos do que duas colheres de chá. [40]<br />
O famoso Cornell China Study, conduzido por Colin T. Campbell, detectou que o consumo de leguminosas variava, na China, entre zero e 58 gramas por dia, com a média em torno de 12 gramas . [41] Assumindo de que 2/3 do consumo de leguminosas é de soja, então o consumo máximo está entre 40 gramas . Ou seja, menos do que três colheres de sopa por dia, com uma média de consumo girando em nove gramas, ou menos do que duas colheres de chá. Um levantamento conduzido nos anos trinta encontrou que os alimentos de soja somavam somente 1,5% das calorias na dieta dos chineses, comparados com os 65% que provinham de origem suína.[42] (Os asiáticos cozinham, tradicionalmente, com banha e não gordura vegetal !).<br />
Os produtos fermentados de soja tradicionalmente resultam num delicioso e natural tempero que pode suprir importantes fatores nutricionais na dieta dos asiáticos. Mas, exceto em épocas de fome, os asiáticos consomem produtos de soja em pequenas quantidades, como condimento e não como substituto para o alimento de origem animal – com uma única exceção. Os monges celibatários que vivem em monastérios e levam um estilo de vida vegetariano, encontram nos alimentos de soja uma grande oportunidade de lhes reduzir a libido.<br />
Foi a meta-análise feita, em 1994, por Mark Messina e publicada em Nutrition and Cancer, que alimentou as especulações sobre as propriedades anticarcinogênicas da soja.[43] Messina observou que 26 trabalhos feitos com animais, 65% reportavam efeitos protetores da soja. Convenientemente, negligenciou a inclusão de pelo menos um estudo no qual a nutrição feita com soja causava câncer de pâncreas – estudo de 1985, feito por Rackis.[44]<br />
Em estudos humanos por ele compilados, os resultados foram variados. Poucos mostravam efeitos protetores. No entanto, a maioria demonstrava não haver nenhuma correlação entre o consumo de soja e os níveis de câncer. Ele concluiu que “os dados nesta revisão não podem ser utilizados para se afirmar que o consumo de soja diminui os riscos de câncer”. No entanto em seu livro, The Simple Soybean and Your Health (nt.:“A humilde soja e sua saúde”), Messina faz a mesma sugestão ao recomendar uma xícara ou 230 gramas de produtos de soja por dia em sua “ótima” dieta como uma forma de prevenção ao câncer.<br />
Milhares de mulheres estão agora consumindo soja na crença de que estão protegidas contra o câncer de mama. No entanto, em 1996, pesquisadores detectaram mulheres que, consumindo proteína isolada de soja, tinham incidência aumentada de hiperplasia epitelial, uma condição que antecede a maliginidade.[45] Um ano depois, numa dieta com genisteína percebeu-se que estimula células de mama a entrarem no círculo celular – uma descoberta que levou os autores do estudo a concluírem que mulheres não devem consumir produtos de soja como prevenção ao câncer de mama.[46]<br />
Fitoestrogênios – panacéia ou veneno ? <br />
<br />
Os espécimes masculinos de pássaros tropicais carregam a pouco atraente plumagem da fêmea ao nascer “colorindo-se” na maturidade, algo entre o nono e vigésimo quarto mês.<br />
Em 1991, Richard Valerie James, criador de pássaros em Whangerai, Nova Zelândia, adquire uma nova fórmula de ração para seus pássaros – baseada especificamente na proteína de soja.[47] Quando esta ração baseada na soja foi utilizada, seus pássaros “coloriram-se” em alguns meses logo após o nascimento. De fato, um dos fabricantes da ração para pássaros declarou que este desenvolvimento precoce era uma vantagem atribuída a este alimento. Uma propaganda de 1992, da fórmula do alimento Roudybush, mostrava uma foto de um macho Crimson rosella, um papagaio australiano que adquire sua bela plumagem vermelha entre o décimo oitavo e vigésimo quarto mês, já brilhantemente colorido na décima primeira semana. <br />
Infelizmente, nos anos seguintes, houve uma decrescente fertilidade dos pássaros, a ocorrência de maturidade precoce, de filhotes deformados, raquíticos e mesmo natimortos, com mortes prematuras, especialmente entre as fêmeas, com tal situação nos criatórios que a população total entra em completo declínio. Os pássaros sofrem deformidades nos bicos, nos ossos e nos papos. Apresentam desordens patológicas e no sistema imunológico com comportamento agressivo. As autópsias revelaram os órgãos digestivos em estado de desintegração. A lista de problemas correspondeu a muitos dos problemas que a família James detectou em seus dois filhos que haviam sido alimentados com uma fórmula infantil baseada na soja.<br />
Alarmados, horrorizados e indignados os James contrataram o toxicologista Mark Fitzpatrick, PhD, para investigar se em sua revisão bibliográfica encontraria algo relacionando o consumo de soja com numerosas desordens orgânicas, incluindo infertilidade, aumento de cânceres e leucemia infantil.<br />
Estudos feitos nos anos cinqüenta [48] mostram que a presença de genisteína na soja causava disfunção endócrina em animais. O Dr. Fitzpatrick também analisou a ração dos pássaros e detectou que continha altos níveis de fitoestrogênios, especialmente genisteína. Quando os James interromperam o emprego da ração baseada na soja, o bando de pássaros retornou gradualmente a seus hábitos normais de convivência e de comportamento.<br />
Os James empreenderam uma verdadeira cruzada particular no sentido de informar o público e os organismos governamentais sobre as toxinas presentes nos alimentos feitos com soja, particularmente as isoflavonas, as genisteínas e diadzeínas, que geram disfunções endócrinas. A Protein Technology International recebeu este material em 1994.<br />
Em 1991, os pesquisadores japoneses relataram que o consumo de uma dose tão pequena quanto 30 gramas ou duas colheres de soja por dia por somente um mês, resultava num significante aumento do hormônio estimulador da tireóide.[49] Alguns dos indivíduos apresentaram bócio e hipotireoidismo e muitos sofreram constipação, fadiga e letargia, mesmo nos que tinham dose adequada de iodo. Em 1997, pesquisadores do National Center of Toxicological Research da FDA realizaram a descoberta embaraçosa que os componentes que geram o bócio na soja são exatamente as isoflavonas.[50]<br />
Vinte e cinco gramas de proteína isolada de soja, a quantidade mínima que a PTI afirma terem efeitos de redução do colesterol, contêm entre 50 e 70 mg de isoflavonas. São necessárias somente 45 mg de isoflavonas para causar efeitos biológicos significativos em mulher na fase pré-menstrual, incluindo a redução nos hormônios necessários para o adequado funcionamento da tireóide. Estes efeitos prolongam-se por três meses após o consumo da soja ter sido interrompido.[51]<br />
Cem gramas de proteína de soja – a dose máxima sugerida para abaixamento do colesterol e quantidade recomendada pela PTI – podem conter quase 600 mg de isoflavonas, [52] uma quantidade que é, inegavelmente, tóxica. Em 1992, o serviço de saúde da Suíça estimou que cem gramas de proteína de soja fornecem o equivalente em estrogênios a uma pílula anticoncepcional.[53]<br />
Estudos in vitro sugerem que a isoflavona inibe a síntese do estradiol (nt.: dentre os estrogênios, é o hormônio feminino presente em maiores quantidades nas fêmeas) e de outros hormônios esteróides.[54] Problemas reprodutivos, infertilidade, doenças da tireóide e do fígado, devidos a ingestão de isoflavonas, podem ser observados em inúmeras espécies animais incluindo camundongos, chita, codornas, porcos, ratos, esturjões e ovelhas.[55]<br />
É a isoflavona da soja que foi declarada que traria efeitos favoráveis em sintomas pós-menopausa, incluindo os calorões e a proteção contra a osteoporose. A quantificação sobre os desconfortos originários dos calorões é muito subjetiva. Muitos estudos mostram que a redução destes desconfortos era igual entre os indivíduos controle e os que consumiam soja.[56]<br />
A afirmativa de que a soja previne a osteoporose é extraordinária, tendo em vista que o consumo de alimentos à base de soja bloqueiam o cálcio e causam deficiência de vitamina D. Se os asiáticos, de fato, têm níveis de osteoporose mais baixos do que os ocidentais, é porque suas dietas fornecem abundância de vitamina D do camarão, da banha e dos frutos do mar, além da abundância de cálcio da sopa de ossos. A razão porque os ocidentais têm tais altos níveis de osteoporose é porque substituíram a manteiga, tradicional fonte de vitamina D e outros ativadores lipossolúveis necessários para a absorção do cálcio, pelo óleo de soja.<br />
Pílula anticoncepcional para bebês.<br />
Entretanto foi a presença de isoflavonas nas fórmulas de alimento infantil que geraram nos James maiores preocupações. Em 1998, investigadores relataram que a exposição diária dos bebês à isoflavona, nos alimentos infantis, está entre seis a onze vezes maior, em termos de peso do corpo, do que a dose que provoca efeitos hormonais em adultos que consomem alimentos de soja. As concentrações de isoflavonas circulando no organismo das crianças alimentadas com fórmulas infantis a base de soja são de 13 a 20 mil maiores do que as concentrações de estradiol nas crianças alimentadas com fórmulas que levam leite de vaca.[57]<br />
Aproximadamente 25% das crianças que utilizam mamadeiras nos EUA, recebem fórmulas à base de soja – uma percentagem muito maior do que outras partes do mundo ocidental. Fitzpatrick estimou que uma criança alimentada exclusivamente com fórmulas à base de soja recebe o equivalente estrogênico (em base de peso do corpo) de, pelos menos, cinco pílulas anticoncepcionais, por dia.[58] Em contrapartida, quase não se detectou fitoestrogênios em fórmulas à base de produtos lácteos ou leite humano, mesmo quando a mãe consome produtos de soja.<br />
Cientistas sabem há anos que as fórmulas à base de soja podem causar problemas de tireóide em bebês. Mas quais são os efeitos dos produtos de soja no desenvolvimento hormonal das crianças, tanto meninos como meninas ?<br />
Os meninos são submetidos a uma “onda de testosterona” durante os primeiríssimos meses de vida quando os níveis de testosterona podem ser tão altos como os de um homem adulto. Durante este período o menino está programando para expressar características masculinas após a puberdade, não somente no desenvolvimento de seus órgãos sexuais e outros traços físicos masculinos, mas também fixar, em suas características cerebrais, padrões de comportamento masculino. Em macacos, a deficiência de hormônios masculinos prejudica os desenvolvimento de sua percepção espacial (que, em humanos, é normalmente mais acentuado em homens do que em mulheres), da habilidade para aprendizagem e das tarefas de discriminação visual (tais como as necessárias para ler).[59] Não é necessário dizer que padrões futuros de orientação sexual podem também ser influenciados pelo primeiro ambiente hormonal.<br />
Meninos expostos, durante a gestação, a dietilestilbestrol (DES), um hormônio sintético que tem efeitos sobre os animais similares àqueles dos fitoestrogênios da soja, apresentam testículos menores do que o normal quando da maturação.[60]<br />
Dificuldades de aprendizagem, principalmente em meninos, atingiram proporções de uma epidemia. Alimentar crianças com soja – que começou de forma mais séria no início dos anos setenta – não pode ser ignorada como uma causa provável para este trágico crescimento. <br />
Quanto às meninas, um número alarmante está entrando na puberdade muito mais cedo do que o normal, de acordo com um recente estudo publicado no periódico Pediatrics.[61] Pesquisadores detectaram de que 1% de todas as meninas apresenta agora sinais de puberdade tais como desenvolvimento de mamas ou pelos pubianos antes dos três anos; em torno dos oito anos, 14,7% das meninas brancas e quase 50% das meninas negras, norte-americanas, têm uma ou ambas características.<br />
Novos dados indicam que estrogênios ambientais como os PCBs (nt.: o químico sintético chamado entre nós de Ascarel e que foi largamente utilizado em transformadores elétricos) e o DDE (metabólito do agrotóxico DDT) podem causar desenvolvimento sexual precoce entre meninas.[62] O Woman, Infants and Children Program (nt.: O Programa da Mulher,dos Bebês e das Crianças) que suplementa alimentos infantis para o bem-estar das mães, enfatiza o uso de fórmulas com soja para a comunidade negra porque ela supostamente teria alergia ao leite.<br />
As conseqüências desta infância truncada são trágicas. Jovens meninas com seus corpos já maduros precisam lidar com sentimentos e desejos que a maioria das crianças não está completamente preparada para manejar. E a maturação precoce em meninas é, freqüentemente, um precursor de problemas que virão mais tarde na vida, com o sistema reprodutivo, incluindo deficiências para menstruar, a infertilidade e o câncer de mama. <br />
Pais que contataram com os James, relataram outros problemas associados com crianças de ambos os sexos que foram alimentados com alimentos à base de soja, incluindo comportamento excessivamente emocional, asma, problemas no sistema imunológico, insuficiência da glândula pituitária, desordens da tireóide e síndrome de irritabilidade intestinal – o mesmo massacre endócrino e digestivo que afligiu os papagaios dos James.<br />
Divergências nas avaliações. <br />
Os organizadores do Third International Soy Symposium (nt.: Terceiro Simpósio Internacional da Soja) foram fortemente pressionados para considerar a conferência um sucesso ilimitado. No segundo dia do Simpósio, a Food Comission baseada em Londres e a Weston A.Price Foundation de Washington, DC, deram uma entrevista coletiva conjunta, no mesmo hotel do Simpósio, no sentido de apresentar preocupações a respeito das fórmulas de alimentos infantis à base de soja. Representantes das indústrias permaneceram impassíveis durante toda a explanação dos perigos potenciais e das argumentações tanto dos cientistas preocupados como dos pais para que se retirasse do mercado o produto infantil com fórmulas à base de soja. Sob a pressão dos James, o governo da Nova Zelândia editou uma notificação em relação à saúde quanto à fórmula infantil à base de soja em 1998. Já era tempo do governo dos EUA fazer o mesmo.<br />
No último dia do Simpósio, novas descobertas relacionadas à toxicidade causaram mais “arrepios” à situação. O Dr. Lan White relatou trabalho feito com nipo-americanos, residentes no Havaí, que mostravam uma relação estatisticamente significativa com a ingestão de duas ou mais porções de tofú por semana e um “acelerado envelhecimento do cérebro”.[64]<br />
Aqueles participantes que consumiam tofú na meia idade tiveram as funções cognitivas diminuídas na idade avançada, grande incidência da doença de Alzheimer e demência. “E tem mais”, diz Dr.White, “aqueles que consumiram bastante tofú quanto tinham entre 75 e 80 anos, aparentavam cinco anos mais velhos.”[65]<br />
White e seus colegas consideram os efeitos negativos das isoflavonas – uma descoberta que sustenta um estudo mais antigo no qual mulheres na pós-menopausa com altos níveis de estrogênio circulando em seus organismos experimentavam grande declínio cognitivo.[66]<br />
Os cientistas Daniel Sheehan e Daniel Doerge, do National Center for Toxicological Research, arruinaram o dia da Protein Technology International – PTI. Fizeram uma apresentação das descobertas de trabalhos de alimentação de ratos de laboratório, indicando que a genisteína, presente em alimentos feitos com soja, causava danos irreversíveis às enzimas que sintetizavam os hormônios da tireóide.[67]<br />
“A associação entre o consumo de soja e o bócio em animais e humanos, tem uma longa história”, escreveu o Dr. Doerge. “As evidências correntes quanto aos efeitos benéficos da soja exige um total conhecimento também quanto ao potencial de seus efeitos adversos.”<br />
O Dr.Claude Hughes relatou que ratos nascidos de mãe alimentada com genisteína tiveram seus pesos reduzidos ao nascer quando comparados com os ratos controle. Ao mesmo tempo, o início da puberdade ocorreu muito mais cedo nos machos da prole.[68] Sua pesquisa sugere que os efeitos observados em ratos “... toca pelo menos em algo que prediz o que ocorre com os humanos. Não há razão para assumir que haverá malformações grosseiras nos fetos, mas poderão ocorrer mudanças sutis como comportamentos neurológicos alterados, efeitos no sistema imunológico e nos níveis de hormônios sexuais.” Os resultados, diz ele, “podem não ser nada ou poderão indicar alguma coisa de grande preocupação ... . Se a mãe estiver se alimentando com algo que poderá agir como hormônio sexual, é lógico imaginar que isto poderá alterar o desenvolvimento do bebê.”[69]<br />
Um estudo de bebês nascidos de mães vegetarianas, publicado em janeiro de 2000, indicava objetivamente que poderiam ocorrer mudanças no desenvolvimento dos bebês. Mães que consumiam uma dieta vegetariana durante a gravidez apresentavam um risco cinco vezes maior de parir um menino com hipospadia (nt.: “pequena espada”), um defeito de nascimento em seu pênis [70] (nt.: o menino nasce sem uretra ou com retrações variadas. Ver vídeo da BBC “Agressão ao homem” ou ler o livro “O Futuro Roubado” de Theo Colborn e outros, LPM, 1997). <br />
Os autores do trabalho sugerem que a causa foi a enorme exposição a fitoestrogênios presentes nos alimentos de soja, muito popular entre os vegetarianos. Os problemas da prole feminina de mães vegetarianas são mais prováveis de aparecer mais tarde em suas vidas. Enquanto os efeitos estrogênicos da soja são menores do que os do dietilestilbestrol (DES), a dose é provavelmente bem maior em razão da soja ser consumida como alimento e não tomada como um remédio. As filhas de mães que tomaram DES durante a gravidez sofreram de infertilidade e cânceres quando chegaram próximos aos vinte anos.<br />
Status de GRAS (General Recognized As Safe – Reconhecido Em Geral Como Seguro ). <br />
Disfarçada nas questões do embuste pregado pela indústria da soja está uma pergunta insistente: se realmente é legal agregar, em alimentos, a proteína isolada da soja. Todos os aditivos alimentares não utilizados comumente antes de 1958, inclusive a caseína, proteína do leite, precisam ter o status de GRAS.<br />
Em 1972, a administração Nixon dirigiu um reexame das substâncias que se acreditava serem GRAS, sob a luz de todas as informações científicas então disponíveis. Este reexame incluiu a caseína que foi codificada como GRAS em 1978. Em 1974, a FDA (nt.: Administração de Alimentos e Fármacos dos EUA) obtêm uma revisão bibliográfica da proteína de soja porque, como não foi utilizada como alimento até 1959 nem mesmo de uso comum até o início dos anos setenta, não foi indicada para ter o status de GRAS sob o amparo das determinações da Food, Drug and Cosmect Act (nt.: Lei norte-americana que tratou de alimentos, fármacos e cosméticos)[71]<br />
A literatura científica antes de 1974 reconhecia a existência de muitos antinutrientes na proteína de soja elaborada industrialmente, incluindo inibidores da tripsina, ácidos fíticos e genisteína. Mas a revisão bibliográfica feita pela FDA rejeita as discussões sobre os impactos adversos com a declaração de que era importante haver um “processo adequado” para removê-los. A genisteína pode ser removida com uma lavagem alcoólica, mas é um processo caro que os processadores evitam. Estudos posteriores determinaram que o inibidor da tripsina presente pode ser removido somente com longos períodos de temperatura e alta pressão, mas a FDA não determinou esta exigência para os fabricantes.<br />
A FDA estava mais preocupada com as toxinas formadas durante o processo, especialmente os nitritos e as lisinoalaninas.[72] Mesmo em baixos níveis de consumo – neste tempo a média era de 1/3 de um grama por dia – a presença destes carcinogênicos foi considerada uma grande ameaça à saúde pública para autorizar o status de GRAS.<br />
A proteína da soja foi aprovada para ser utilizada como aglutinante em caixas de papelão e esta provação permitia continuar já que os pesquisadores consideram que a migração de nitritos das caixas para os alimentos armazenados seria muito pequena para constituir um risco de câncer. Os funcionários da FDA exigiram especificações de segurança e procedimentos de monitoramento antes da concessão do status de GRAS para alimentos. Isto nunca foi cumprido. Até este dia, a utilização da proteína da soja esta codificada como GRAS somente para o limitado emprego industrial de aglutinador de caixas de papelão.<br />
Isto significa que a proteína de soja precisa ser submetida à aprovação dos procedimentos pré-comerciais cada vez que os fabricantes pretenderem utilizá-la como alimento ou agregá-la a ele. Proteína de soja foi agregada nas fórmulas infantis no início dos anos sessenta. Era um novo produto que não tinha nenhum tipo de histórico para este emprego. Assim, como a proteína de soja não tem o status de GRAS, a aprovação pré-comercial deve ser feita. Isto não existe e até agora não houve esta permissão. Então o ingrediente chave das fórmulas de alimentos infantis que contêm soja não é reconhecido como seguro. <br />
O próximo asbesto (amianto) ? <br />
“Contrário a um vasto cenário de exaltação ... há um borbulhar de dúvidas de que a soja – apesar de seus benefícios incontestáveis – poderá trazer riscos em termos de saúde,” escreve Marian Burros, redatora que trata de alimentação no New York Times. Mais do que qualquer outra redatora, o endosso de Mrs.Burros a uma dieta de pouca gordura e fortemente vegetariana, arrebanhou os norte americanos para dentro dos corredores que vendiam alimentos de soja dos supermercados.<br />
Ainda em seu artigo de 26/jan/2000, intitulado “Dúvidas escurecem notícias cor-de-rosa sobre a soja”, traz a seguinte advertência alarmante: “Nenhum dos dezoito cientistas entrevistados por esta coluna quis afirmar de que se está livre de riscos ao se ingerir isoflavonas.” Mrs.Burros não enumerou os riscos nem mencionou que a recomendação de 25 gramas diárias de proteína de soja contém isoflavona suficiente para causar problemas em pessoas sensíveis. Entrementes, é lógico que a indústria reconheceu a necessidade de se proteger.<br />
Porque a indústria está extremamente exposta, advogados oportunistas logo descobrirão que o número potencial de queixosos poderá ser contado em milhões e que os bolsos delas são bastante profundos. Os jurados ouvirão alguma coisa parecida com o seguinte: “A indústria sabia por anos que a soja contém muitas toxinas. No início elas disseram ao público que estas toxinas foram removidas pelo processo industrial. Quando se soube que o processo não podia se livrar delas, elas declaram que estas substâncias eram benéficas. Concomitantemente seu governo concedia recomendações sanitárias a uma substância que é um veneno e a indústria, por sua vez, mentiu ao povo para vender mais soja.”<br />
A “indústria” aqui se subentende: os comerciantes, os processadores, os cientistas, os publicitários, os burocratas, os antigos operadores de fundos financeiros, os jornalistas que tratam de alimentos, as companhias de vitaminas e os varejistas. Os sojicultores provavelmente sairão ilesos porque foram logrados tanto quanto todos nós. Mas eles precisam encontrar alguma coisa mais para plantar, antes que a bolha da soja exploda e que o mercado entre em colapso. Poderá ser: pastagem para os animais, hortaliças especiais... ou Cannabis spp para a produção de celulose destinada ao papel das milhares e milhares de ações judiciais que virão. <br />
Referências. <br />
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59. Hagger, C. and J. Bachevalier, Visual habit formation in 3-month-old monkeys (Macaca mulatta): reversal of sex difference following neonatal manipulations of androgen, Behavior and Brain Research (1991) 45:57-63.<br />
60. Ross, R.K. et al., Effect of in-utero exposure to diethylstilbestrol on age at onset of puberty and on post-pubertal hormone levels in boys, Canadian Medical Association Journal 128(10):1197-8, May 15, 1983.<br />
61. Herman-Giddens, Marcia E. et al., Secondary Sexual Characteristics and Menses in Young Girls Seen in Office Practice: A Study from the Pediatric Research in Office Settings Network, diatrics 99(4):505-512, April 1997.<br />
62. Rachel's Environment & Health Weekly 263, "The Wingspread Statement", Part 1, December 11, 1991; Colborn, Theo, Dianne Dumanoski and John Peterson Myers, Our Stolen Future, Little, Brown & Company, London, 1996.<br />
63. Freni-Titulaer, L.W., Premature Thelarch in Puerto Rico : A search for environmental factors, American Journal of Diseases of Children 140(12):1263-1267, December 1986.<br />
64. White, Lon, Association of High Midlife Tofu Consumption with Accelerated Brain Aging, Plenary Session #8: Cognitive Function, The Third International Soy Symposium, November 1999, Program, p. 26.<br />
65. Altonn, Helen, Too much tofu induces `brain aging', study shows, Honolulu Star-Bulletin, ember 19, 1999.<br />
66. Journal of the American Geriatric Society (1998) 46:816-21.<br />
67. Doerge, Daniel R., Inactivation of Thyroid Peroxidase by Genistein and Daidzein in Vitro and in Vivo; Mechanism for Anti-Thyroid Activity of Soy, presented at the November 1999 Soy Symposium in Washington, DC, National Center for Toxicological Research, Jefferson, AR 72029, USA.<br />
68. Hughes, Claude, Center for Women's Health and Department of Obstetrics & Gynecology, Cedars-Sinai Medical Center , Los Angeles , CA .<br />
69. Soy Intake May Affect Fetus, Reuters News Service, November 5, 1999.<br />
70. Vegetarian diet in pregnancy linked to birth defect, BJU International 85:107-113, nuary000.<br />
71. FDA ref 72/104, Report FDABF GRAS -- 258.<br />
72. Evaluation of the Health Aspects of Soy Protein Isolates as Food Ingredients, prepared for FDA by Life Sciences Research Office, Federation of American Societies for Experimental Biology (FASEB) (9650 Rockville Pike, Bethesda , MD 20014 , USA ), Contract No, FDA 223-75-2004, 1979.<br />
<br />
Sobre as autoras:<br />
<br />
Sally Fallon é autora do livro Nourishing Traditions: The Cookbook that Challenges Politically CorrectNutrition and the Diet Dictocrats (1999, 2nd edition, New Trends Publishing)/“Tradições da utrição: livro de receitas que desafia politicamente a nutrição correta e os ditadores de dietas” e presidente da Weston A. Price Foundation, Washington, DC (www.WestonAPrice.org).<br />
Mary G. Enig, PhD, é a autora de Know Your Fats: The Complete Primer for Understanding the Nutrition of Fats, Oils and Cholesterol (2000, Bethesda Press, www.BethesdaPress.com), é presidente da Maryland Nutritionists Association e vice presidente da Weston A. Price Foundation, Washington , DC .<br />
<br />
As autoras querem agradecer a Mike Fitzpatrick, PhD, e a Valerie and Richard James por seu auxílio no preparo deste artigo. <br />
Tradução livre de Luiz Jacques Saldanha, com co-tradução de Eduardo Rache da Motta<br />
Maio de 2004.ALEHARMONICAhttp://www.blogger.com/profile/13745254114698665588noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5158929168992941927.post-87951848764745453272011-10-20T22:51:00.000-07:002011-10-20T22:51:27.884-07:00INFORMAÇÕES CRUCIAIS SOBRE AS CARNES<table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td class="contentheading" width="100%">CARNES E CÂNCER</td><td align="right" width="100%"><br />
</td><td align="right" width="100%"><br />
</td><td align="right" width="100%"><br />
</td></tr>
</tbody></table><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr> <td valign="top"> <div class="header1"><a class="folderName" href="http://www.news.med.br/index.pl?C=A&V=66466F6C64657249443D3439" rel="nofollow" target="_blank"><strong><span style="color: #015592;">Medical Journal</span></strong></a> <span class="date">- quarta-feira, 12 de dezembro de 2007 - 14:00</span></div><div class="header2"> <div class="title">Estudo revela que consumo exagerado de carnes vermelhas ou de carne processada pode aumentar o risco de câncer</div></div><div class="content" id="txtContent12309"> <div> <div style="margin-bottom: 0cm;"><span>Artigo publicado na revista científica PLoS Medicine relata que o consumo de carne vermelha ou de carne processada pode estar associado ao maior risco de desenvolver <span class="postTip">câncer</span> de intestino e de pulmão. O estudo também encontrou associação positiva entre risco mais elevado de ter um <span class="postTip">diagnóstico</span> de <span class="postTip">câncer</span> de esôfago e de <span class="postTip">fígado</span> e a maior ingestão de carnes.</span></div></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><span>Os pesquisadores analisaram a dieta e o histórico de saúde de 494 mil pessoas com idades entre 50 e 71 anos. Aqueles que consumiam mais carne tiveram, ao longo de oito anos, 25% a mais de chances de serem diagnosticados com o <span class="postTip">câncer</span> colorretal. Em relação ao <span class="postTip">câncer</span> de pulmão, esse aumento foi de 20%. Eles afirmam que um em cada dez casos de <span class="postTip">câncer</span> de pulmão e de intestino poderia ser evitado se as pessoas diminuíssem a ingestão de carnes vermelhas, carnes defumadas, presunto, salsichas e bacon. O estudo também encontrou associação positiva entre o consumo elevado de carnes vermelhas e processadas e um maior risco para <span class="postTip">câncer</span> de esôfago e de <span class="postTip">fígado</span>.</span></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0cm;"><span>Relatório do Fundo Mundial para Pesquisa do <span class="postTip">Câncer</span> deste ano alertou que a carne vermelha é um dos principais fatores para o aparecimento da doença. A</span><span> recomendação é que as pessoas parem de comer carne processada e limitem a ingestão de carne vermelha para até três bifes de 170 gramas por semana. </span></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0cm;"><span>Os cientistas acreditam que a carne vermelha possui substâncias que podem aumentar a síntese de DNA e a proliferação celular, afetam o <span class="postTip">metabolismo</span> hormonal, promovem danos aos radicais livres e produzem aminas heterocíclicas carcinogênicas, podendo desencadear o processo cancerígeno. Estas substâncias são: nitrosaminas – que requerem a ativação metabólica para se converter em formas carcinogênicas; nitrosamidas - que não requerem esta ativação; além de sais, nitratos, nitritos, ferro heme, gorduras saturadas e estradiol. </span></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0cm;"><span>Os fatores de risco mais importantes para o desenvolvimento de <span class="postTip">câncer</span> nos Estados Unidos são o cigarro e a <span class="postTip">obesidade</span>. Entretanto, entendendo a complexa interação entre dieta, fumo e <span class="postTip">obesidade</span>, assim como a maneira como são metabolizados alimentos específicos e nutrientes, poderemos entender melhor como prevenir o <span class="postTip">câncer</span>.</span></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><span><span>Fontes: </span></span><span style="color: #015592;"><a href="http://medicine.plosjournals.org/perlserv/?request=get-document&doi=10.1371/journal.pmed.0040325" rel="nofollow" target="_blank">PLoS Medicine</a></span></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0cm;"></div><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td class="contentheading" width="100%"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">"A estratégia da fome: o escândalo das proteínas animais"</span></td><td align="right" width="100%"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><br />
</span></td><td align="right" width="100%"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><br />
</span></td><td align="right" width="100%"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><br />
</span></td></tr>
</tbody></table><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr> <td valign="top"> <span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #454545; font: normal normal normal 13px/15px Georgia;"><span class="yiv1969081521Apple-style-span" id="yui_3_2_0_5_1313961858620531" style="color: #454545; font-family: Georgia; font-size: 13px; line-height: 15px;"> </span></span><br />
<div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"><span style="color: red; line-height: 1.22em;"><big style="line-height: 1.22em;"><big style="line-height: 1.22em;">Consumo de carne vermelha aumenta risco de diabetes tipo 2 </big></big></span></span></b><span style="line-height: 1.22em;"> </span><b style="line-height: 1.22em;"><br style="line-height: 1.22em;" /> </b></div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em;"> Estudo de Harvard diz que 100 g diários de carne aumentam em 19% as chances de ter a doença Pesquisadores apontam que conservantes, ferro e sódio presentes na carne atacam as células que produzem insulina </b></div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em;">MARIANA VERSOLATO DE SÃO PAULO<br style="line-height: 1.22em;" /> <br style="line-height: 1.22em;" /> Comer um bife ou uma salsicha por dia aumenta o risco de desenvolver diabetes tipo 2. Mas substituir a porção diária de carne por laticínios "magros" e grãos integrais reduz esse perigo. </b></div><div id="yui_3_2_0_5_1313961858620528" style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em;"> As conclusões são do maior estudo já feito sobre o assunto, com dados de cerca de 300 mil pessoas, acompanhadas desde a década de 1970. <br style="line-height: 1.22em;" /> A pesquisa, feita pela Escola de Saúde Pública de Harvard, em Boston, foi publicada ontem no "American Journal of Clinical Nutrition". <br style="line-height: 1.22em;" /> Segundo o estudo, quem come 100 g de carne vermelha (um bife) tem risco 19% maior de ter diabetes tipo 2, em comparação com quem consome menos do que isso. Já as carnes processadas, como salame e mortadela, foram consideradas mais prejudiciais: 50 g diários (uma salsicha) podem elevar o risco de diabetes em 51%. <br style="line-height: 1.22em;" /> Os pesquisadores notaram que aqueles que consumiam mais carne vermelha tinham mais chance de ser fumantes, mais gordos e sedentários. Mas mesmo que todos os participantes da pesquisa tivessem o mesmo IMC (Índice de Massa Corporal) o consumo de carne ainda aumentaria o risco de diabetes tipo 2. <br style="line-height: 1.22em;" /> <br style="line-height: 1.22em;" /> FERRO Uma das explicações possíveis é que o chamado ferro-heme, presente nas carnes vermelhas, causa danos às células beta do pâncreas, que produzem a insulina. Airton Golbert, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, lembra que a hematocrose, doença que provoca um acúmulo de ferro no organismo, pode causar diabetes. Os pesquisadores dizem ainda que os conservantes presentes nas carnes são tóxicos para as células beta. "O trabalho é importante para reavaliarmos a ingestão de carne vermelha. Já sabíamos que ela aumenta o risco de doenças cardiovasculares. Agora, há mais um dado para moderarmos esse consumo", diz Golbert. <br style="line-height: 1.22em;" /> <a href="http://www1.folha.uol.com.br/fsp/saude/sd1108201101.htm" rel="nofollow" style="color: #1e66ae; font-family: Verdana; line-height: 1.22em; outline-style: none; text-decoration: underline;" target="_blank">http://www1.folha.uol.com.br/fsp/saude/sd1108201101.htm</a></b></div><br />
<br />
<br />
<div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">A ESTRATÉGIA DA FOME: O ESCÂNDALO DAS PROTEÍNAS ANIMAIS</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"><br style="line-height: 1.22em;" /> <br style="line-height: 1.22em;" /> 38 000 crianças morrem de fome por dia no mundo. Se cada pessoa diminuísse seu consumo de carne de 10%, isto suprimiria o problema da fome no mundo</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span></i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">pois são necessários 16kgs de cereais ou de soja para obter 1 kg de</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"><br style="line-height: 1.22em;" /> carne. </span></i></b></div><br />
<div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> Quando há transformação das plantas em carne, ocorre uma perda de 90% de proteínas vegetais, assim como de 95% de açúcares vegetais e de</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span></i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">100% em fibras.</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span></i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span></i></b></div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> 90 % da soja cultivada no mundo serve para nutrir</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span></i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">gado que será transformado em carne. </span></i></b></div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> 49% de toda colheita alimentar do</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span></i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">mundo são destinadas ao gado. </span></i></b></div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> 64% das terras cultiváveis do mundo se</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">destinam à indústria da carne (pastos e alimentos). O gado dos países</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">ricos come tanto cereal quanto os habitantes da China e da Índia.</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">(Kousmine, pág. 215)· </span></i></b></div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> Para fabricar um hamburguer são necessários 6</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">m2, ou seja 1/2 toneladas de floresta úmida que não será reflorestada</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">(Relatório WFA 1988). Para exportar 1kg de carne bovina, perde-se 2,5</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">toneladas de húmus (Bonilla Duran). Em 1950, a cobertura florestal da</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span></i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">Costa Rica era de 72%. Atualmente ela é inferior a 25% por causa da</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">carne exportada. De 17 em 17 horas abre-se um novo Mac Donald´s no</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">mundo. Estas usinas de comida produzem 25 milhões de hamburguers por</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">dia, o que ocasiona a desertificação de 125km2 por DIA de floresta</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">úmida.</span></i></b></div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"><br style="line-height: 1.22em;" /> 8/1/06</span></i></b></div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span></span></i></b></div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> O gado produz 110 toneladas por segundo de excrementos na América e na Europa: isto acarreta 50% da poluição dos lençóis freáticos mundiais. </span></i></b></div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> O gaz de metano dos ruminantes é responsável pelo efeito de estufa e pela mudança climática: 100 MT por ano, molécula CH4, que possui a</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">capacidade de absorver 25 vezes mais o raio solar do que o gaz</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">carbônico. · </span></i></b></div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> A esperança de vida nos Estados Unidos está no 35 lugar, mundialmente falando, e continua a mesma que no século 19 (Ivan</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">Illitch, Némésis médicale, 1965). A esperança de vida decresce nos</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span></i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">países industrializados (Dr. Stiller).</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">1 kg de churrasco contem</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">tanto “benzopyrène” cancerígeno quanto 600 cigarros. As proteínas</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">animais são responsáveis por 2/3 das mortes (câncer, coração,</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">poliartrite...). </span></i></b></div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> Em relação ao início do século, os Ocidentais consomem</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">50% a mais de carne vermelha e 280% a mais de carne de aves. Na</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">Alemanha, no espaço de 10 anos, de 1975 a 1985, os casos de câncer</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">aumentaram 80%, as doenças ginecológicas 227% e as cardíacas 41%.</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span></i></b></div><div style="display: block; line-height: 1.22em; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> Acarne e o peixe possuem poucos ácidos amínicos essenciais como o</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">‘tryptophane’ e a ‘tyrosine’. O consumo excessivo de proteínas animais</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">provoca: a evasão do cálcio, a osteoporose, o descalçamento dos dentes e<br style="line-height: 1.22em;" /> cálculos renais.</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"><br style="line-height: 1.22em;" /> NormaFAO: 0,5 g/kg/j (70 kg=35 g) para o</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">mínimo(0,8 g/kg/j optimum). O excesso de ferro no sangue é ainda mais</span></i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">perigoso que o inverso: a ferritina presente no sangue é a segunda causa de ataques cardíacos depois do tabaco. O boi contem 70mg/100g de</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">colesterol.</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"><br style="line-height: 1.22em;" /> Os vegetarianos apresentam 24% menos doenças cárdiovasculares e, os vegans, menos 57%, em relação á população dita</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">‘normal’. A longevidade dos vegans e dos vegetarianos é,</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">estatísticamente, superior.<br style="line-height: 1.22em;" /> NB. 18/09/96 (Este documento foi</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span></i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">compilado para um programa da Televisão Suíça, onde foi discutida a</span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"> </span> </i></b><b style="line-height: 1.22em;"><i style="line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">síndrome da ‘vaca louca’ (ESB)."</span></i></b></div></td></tr>
</tbody></table><br />
<div style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr> <td valign="top"> <div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;"><strong><span style="color: navy;"><span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Times New Roman;">Carne vermelha pode causar morte de neurônios que controlam o apetite</span></span></span></strong></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="color: navy;"><span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Times New Roman;">Os ácidos graxos saturados de cadeia longa, um tipo de gordura encontrada principalmente em carnes vermelhas, pode ser uma das causas da obesidade. De acordo com experimentos realizados em camundongos, essas moléculas desencadeiam uma inflamação no hipotálamo, na base do cérebro, que leva à destruição dos neurônios que controlam o apetite e a queima de calorias. Segundo o pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp),<span> </span>Lício Velloso, coordenador desse estudo, divulgado há poucas semanas na publicação científica <em>Journal of Neuroscience</em>, esse funcionamento pode explicar a dificuldade de pessoas obesas para controlar o apetite e perder peso, mesmo que adotem dietas severas. </span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="color: navy;"><span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Times New Roman;">Experimentos já haviam mostrado que regimes alimentares ricos em gordura costumam prejudicar mais hipotálamo que as dietas ricas em açúcares. Para ver qual tipo de gordura era mais danoso, os pesquisadores da Unicamp injetaram diferentes tipos de ácidos graxos de origem animal e vegetal no hipotálamo de camundongos. Substâncias extraídas do óleo de soja tiveram efeito tênue sobre o cérebro, enquanto os encontrados em gorduras animais e – em proporção menor – no óleo de amendoim apresentaram ação mais danosa. As moléculas de ácido graxo saturado se ligam a proteínas de superfície TLR-2 e TLR-4 de células chamadas microglias, que protegem os neurônios do hipotálamo contra vírus e bactérias, de acordo com o experimento realizado por Marciane Milanski, sob a orientação de Velloso. Uma vez acionadas, a TLR-2 e, em maior intensidade, a TLR-4 estimulam a produção de outras proteínas, conhecidas como citocinas. No hipotálamo, as citocinas produzidas desse modo destroem neurônios que controlam o apetite e a queima de calorias. <em>(Agência Fapesp)</em></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="color: navy;"><span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Times New Roman;"><em><br />
</em></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="color: navy;"><span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Times New Roman;"><em></em></span></span></span></div><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td class="contentheading" width="100%">Vitela ou "baby beef" </td> <td align="right" width="100%"> <a href="http://www.equipeharmonica.com.br/index.php?view=article&catid=12&id=47%3Avitela-ou-qbaby-beefq&format=pdf&option=com_content&Itemid=53" rel="nofollow" title="PDF"><img alt="PDF" src="http://www.equipeharmonica.com.br/templates/gk_ilife/images/pdf_button.png" /></a> </td> <td align="right" width="100%"> <a href="http://www.equipeharmonica.com.br/index.php?view=article&catid=12&id=47%3Avitela-ou-qbaby-beefq&tmpl=component&print=1&layout=default&page=&option=com_content&Itemid=53" rel="nofollow" title="Imprimir"><img alt="Imprimir" src="http://www.equipeharmonica.com.br/templates/gk_ilife/images/printButton.png" /></a> </td> <td align="right" width="100%"> <a href="http://www.equipeharmonica.com.br/index.php?option=com_mailto&tmpl=component&link=aHR0cDovL3d3dy5lcXVpcGVoYXJtb25pY2EuY29tLmJyL2luZGV4LnBocD9vcHRpb249Y29tX2NvbnRlbnQmdmlldz1hcnRpY2xlJmlkPTQ3OnZpdGVsYS1vdS1xYmFieS1iZWVmcSZjYXRpZD0xMiZJdGVtaWQ9NTM=" title="E-mail"><img alt="E-mail" src="http://www.equipeharmonica.com.br/templates/gk_ilife/images/emailButton.png" /></a> </td> </tr>
</tbody></table><em> <table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr> <td valign="top"> <span class="small"> Escrito por Administrator </span> </td> </tr>
<tr> <td class="createdate" valign="top"> Ter, 18 de Julho de 2006 21:39 </td> </tr>
<tr> <td valign="top"> Repasse aos seus amigos que apreciam carne, principamente a de vitela <br />
A Verdade Sobre a Carne de Vitela ou Baby Beef. <br />
<br />
A carne de vitela é muito apreciada por ser <br />
tenra, clara e macia. <br />
<br />
O que pouca gente sabe é que o alimento vem de muito sofrimento do <br />
bezerro macho, que desde o primeiro dia de vida é afastado da mãe e trancado num compartimento sem espaço para se movimentar. <br />
<br />
Esse procedimento é para que o filhote não crie músculos e a carne se <br />
mantenha macia.<br />
<br />
Baby beef é o termo que designa a carne de filhotes ainda não desmamados. <br />
O mercado de vitelas nasceu como subproduto da indústria de laticínios que <br />
não aproveitava grande parte dos bezerros nascidos das vacas leiteiras. <br />
<br />
Veja como é obtido esse "produto": assim que os filhotes nascem, são <br />
separados de suas mães, que permanecem por semanas mugindo por suas <br />
crias. <br />
<br />
Após serem removidos, os filhotes são confinados em estábulos com <br />
dimensões reduzidíssimas onde permanecerão por meses em sistema de ganho de peso - alimentação que consiste de substituto do leite materno. <br />
Um dos principais métodos de obtenção de carne branca e macia, além da imobilização total do animal para que não crie músculos, é a retirada do mineral ferro da sua <br />
alimentação tornando-o anêmico e fornecendo o mineral somente na <br />
quantidade necessária para que não morra até o abate. <br />
A falta de ferro é tão sentida pelos animais, que nada no estábulo pode <br />
ser feito de metal ferruginoso, pois eles entram em desespero para lamber <br />
esse tipo de material. Embora sejam animais com aversão natural à sujeira, a <br />
falta do mineral faz com que muitos comam seus próprios excrementos em busca de resíduos desse mineral. <br />
<br />
<br />
Alguns produtores contornam esse problema colocando os filhotes sobre um ripado de madeira, onde os excrementos possam cair num um piso de concreto ao qual os animais não tenham acesso.<br />
<br />
A alimentação fornecida é líquida e altamente calórica, para que a maciez <br />
da carne seja mantida e os animais engordem rapidamente. Para que sejam <br />
forçados a comer o máximo possível, nenhuma outra fonte de líquido é <br />
fornecida, fazendo com que comam mesmo quando têm apenas sede. <br />
<br />
Com o uso dessas técnicas, verificou-se que muitos filhotes entravam em <br />
desespero, criando úlceras pela sua agitação e descontrole no espaço <br />
reduzido. Uma solução foi encontrada pelos produtores: a ausência de luz; <br />
a manutenção dos animais em completa escuridão durante 22 horas do dia, <br />
acendendo-se a luz somente nos momentos de manutenção do estábulo.. No <br />
processo de confinamento, os filhotes ficam completamente imobilizados, <br />
podendo apenas mexer a cabeça para comer e agachar, sem poderem sequer se <br />
deitar. <br />
<br />
Os bezerros são abatidos com mais ou menos 4 meses de vida - de uma vida <br />
de reclusão e sofrimento, sem nunca terem conhecido a luz do sol.. E as <br />
pessoas comem e apreciam esse tipo de carne sem terem idéia de como é produzida. <br />
A criação de vitelas é conhecida como um dos mais imorais e repulsivos <br />
mercados de animais no mundo todo. Como não há no Brasil lei específica <br />
que proíba essa prática - como na Europa - o jeito é conscientizar as pessoas <br />
sobre a questão. <br />
<br />
Nossa arma é a informação. Se souber o que está comendo, a sociedade que já não mais tolera violências, vai mudar seus hábitos. Podemos evitar todo esse sofrimento não comendo carne de vitela ou baby beef e repudiando os restaurantes que a servem. <br />
<br />
O consumidor tem força e deve usar esse poder escolhendo produtos, <br />
serviços e empresas que não tragam embutido o sofrimento de animais inocentes. <br />
<br />
(Fonte: Instituto Nina Rosa - Projetos por Amor à Vida) <br />
<br />
Se você anseia por uma sociedade mais humana e sem violência, repasse <br />
estas informações - A VIDA AGRADECE!!!<br />
<br />
</td></tr>
</tbody></table></em></td></tr>
</tbody></table></td></tr>
</tbody></table>ALEHARMONICAhttp://www.blogger.com/profile/13745254114698665588noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5158929168992941927.post-12394150114208474222011-10-20T22:43:00.000-07:002011-10-20T22:43:34.185-07:00Alga CHLORELLA - um super alimento<table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td class="contentheading" width="100%">Alga CHLORELLA - um super alimento</td><td align="right" width="100%"><br />
</td><td align="right" width="100%"><br />
</td><td align="right" width="100%"><br />
</td></tr>
</tbody></table><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td valign="top"> <div style="color: #274e13; text-align: justify;"> </div><div style="color: #274e13; text-align: justify;">Nos anos 1950, governantes dos países mais ricos criaram o projeto de desenvolvimento da produção de um alimento de alto valor nutritivo. Os laboratórios internacionais selecionaram entre 1000 plantas a <b>Chlorella</b>. <br />
<br />
É a sua composição excepcional, o seu alto conteúdo em clorofila, o seu fator de crescimento e a sua capacidade de <b>fixarem numerosas substancias tóxicas</b> que a diferencia a Chlorella das outras plantas e lhe dá o título de <b><i>GRANDE REGULADORA</i></b>.</div><h4 style="color: #274e13; text-align: justify;">Soluções Para a Fome Mundial</h4><div style="color: #274e13; text-align: justify;"><br />
A revista Science Newsletter nas suas edições de 01/janeiro e 28/agosto de 1949, anunciou que a Chlorella poderia ser a solução em pouco tempo para a fome do mundo, devido sua alta taxa de proteínas e a sua capacidade de multiplicação muito rápida.</div><div style="color: #274e13; text-align: justify;"> </div><div style="color: #274e13; text-align: justify;">Em 20 de agosto de 1949, a Science Newsletter publicou um importante artigo de Harold W. Milner de título: "Alga como Alimento". Ele estimou que cada acre da Chlorella, favoravelmente cultivado, poderia produzir 40 toneladas (peso líquido) por ano, o que renderia 20 toneladas de proteínas e três toneladas de gordura acre/ano. Isto seria de enorme valor para os problemas de alimentação, em pouco tempo.</div><div style="color: #274e13; text-align: justify;"> </div><div style="color: #274e13; text-align: justify;">A Coronet Magazine, de fevereiro de 1954, publicou um artigo "Chlorella - A Chave do Mundo da Fartura", declarando que cientistas de vários países (Japão, Alemanha, Holanda, Venezuela, Israel e Inglaterra) estavam trabalhando com o uso da Chlorella como alimento. Alguns trabalhos experimentais foram feitos sob os auspícios do governo e de grandes empresas como a Ralston Puriha e General Mills.</div><h2 style="color: #274e13; text-align: justify;">Reportagem da Venezuela: Um teste sobre a Lepra (Hanseníase)</h2><div style="color: #274e13; text-align: justify;"><br />
O Instituto Carnegie, de Washington D.C., em 1953, publicou um folheto preparado pelos doutores Jorgem Jorgensen e Jacinto Convit, da Venezuela sobre o "Cultivo de Complexo de Alga com Outros - Organismos de Água Doce nos Trópicos". Suas experiências mostraram que esta alga, conhecida dos nativos da região como "água espessa", poderia produzir grande quantidade de caroteno a baixo custo.</div><div style="color: #274e13; text-align: justify;">Em reconhecimento as propriedades medicinais da Chlorella, Jorgensen e Convit mudaram o rumo para o uso da alga como medicamento de proteção contra doenças e para a cura dos maiores males resistente a outros medicamentos. Em 1941, eles obtiveram licença para tentar o uso da Chlorella como nutriente aos pacientes em más condições de saúde do Leprosário de Cabo Blancó; sob o patrocínio do Ministério de Saúde e Bem Estar Social da Venezuela.</div><div style="color: #274e13; text-align: justify;"> </div><div style="color: #274e13; text-align: justify;">O Dr. Jorgensen e o Dr. Convit usaram uma sopa de alga em pacientes muito debilitados e em estados avançados de lepra, com idades variadas, desde crianças até alguns com 70 anos de idade. Diariamente, a dosagem era de 400ml para crianças e 600ml para adultos. Este tratamento continuou por períodos variáveis, entre 1 a 3 anos. Não foi encontrado nenhum caso de reação adverso e em muitos casos a melhora foi notável.</div><h2 style="color: #274e13; text-align: justify;">Uso da Chlorella em Naves Espaciais</h2><div style="color: #274e13; text-align: justify;"><br />
A revista Reader's Digest "Seleções", de junho de 1954, em artigo escrito por Bill Davidson previu que a Chlorella será mais importante para a humanidade que a energia atômica. O Departamento de Medicina Espacial da Força Aérea dos USA pediu a cientistas da Universidade do Texas para pesquisar a possibilidade de produzir a Chlorella como fonte de alimento e oxigênio em naves espaciais.</div><div style="color: #274e13; text-align: justify;"> </div><div style="color: #274e13; text-align: justify;">Foi também anunciado que a marinha do USA contratou a Universidade da Califórnia (UCLA) para pesquisar se a alga poderia ser usada para fornecer oxigênio e remover o dióxido de carbono de ambientes fechados, como os submarinos atômicos. A marinha também ajudou a desenvolver a alga como alimento para evitar a necessidade de enviar comboios carregados de alimentos para outros países em tempo de guerra.</div><div style="color: #274e13; text-align: justify;"> </div><div style="color: #274e13; text-align: justify;">A revista Scientific Monthly, de outubro de 1956 publicou um considerável artigo denominado "Estudos para a Cultura de Grande Escala de Alga em Israel", pelos Or. A. M. Mayer, Or. A. Ersenberg e A. Evenari, da Universidade Hebraica de Jerusalém. Seu artigo foi apresentado na Conferência de Energia Solar, em Tucson, Arizona, em outubro/novembro de 1955.</div><h2 style="color: #274e13; text-align: justify;">Chlorella para Alimentação Natural</h2><div style="color: #274e13; text-align: justify;"> </div><div style="color: #274e13; text-align: justify;">Foi publicado na revista Popular Mechanics Magazinel de novembro de 1956, que engenheiros e cientistas da Universidade da Califórnia estavam investigando a possibilidade do emprego da Chlorella para alimentar animais domésticos e galinhas.</div><div style="color: #274e13; text-align: justify;"> </div><div style="color: #274e13; text-align: justify;">A revista Science Magazine, de setembro de 19561 publicou uma reportagem com o resultado de várias pesquisas sobre o uso possível da alga como fonte de lisina e trenanina, para complemento do trigo e pães dietéticos. Observou-se que a Chlorella usada como complemento alimentar aumenta o crescimento e tornar mais saudáveis pintinhos e camundongos, enquanto outro tipo de alga não possui efeito semelhante.</div><h2 style="color: #274e13; text-align: justify;">Efeitos anticolesterol da Chlorella</h2><div style="color: #274e13; text-align: justify;"><br />
Uma reportagem intitulada "Efeitos da Chlorella sobre o Nível do Colesterol no Sangue e no Fígado", foi editada por um grupo de pesquisadores do Hospital Wakahisa, de Fukuoka, Japão, onde foram administrados 20 comprimidos diários a 16 pacientes durante três meses, sem nenhuma droga anticolesterol. A conclusão foi que o nível de colesterol baixou significativamente. (Or. M. Okuda, Or. T. Hasegawa, Or. M. Sonoda, Or. T. Okabe e Or. Y. Tamaka, do Jornal Japonês de Nutrição, número 33 de 03/08/1975.).</div><h2 style="color: #274e13; text-align: justify;">Efeito antitumor da Chlorella</h2><div style="color: #274e13; text-align: justify;"><br />
Um trabalho conjunto de pesquisadores da Universidade de Kamazawa, Japão e de Taipei, em Taiwan, foi apresentado no Congresso Internacional de Reims, na França, em 1985. Ele falava sobre os efeitos antitumorais da Chlorella e excepcional aumento no sistema imunológico. Em vários estudos em cobaias, os tumores têm sido vencidos com a inoculação de derivados da célula da Chlorella. O notável aumento da força do sistema imunológico foi devido a administração da Chlorella. ("Imunomodulação por Alga Unicelular Chlorella Pyrenoidosa - e Atividades Anti- Tumor em Cobaias Inoculadas", pelo Dr. N. Yamaguchi e equipe do Departamento de Hematologia e Microbiologia da Universidade de Kamazawa, Japão e Departamento de Bioquímica da Universidade de Taipei, Taiwan, na República da China).O ácido polissacarídeo Chlon A, obtido no extrato da Chlorella Pyrenoidosa mostra um excelente efeito carcinostático contra vários tumores em cobaias. Este efeito pode ser caracterizado pela ausência de alguma relação proporcional entre a quantidade de Chlon A e o efeito carcinostático. Em outras palavras: Chlon A exerce seu efeito em qualquer concentração. Mais ainda, Chlon A tem o efeito de intensificar o potencial de imunização, que é o aumento das células participantes da imunização. ("O Ácido Polissacarídeo, Chlon A, Chlorella Pyrenoidosa", I. Umezawa e equipe, Quimioterapia, volume 34, número 4, 1986).</div><h2 style="color: #274e13; text-align: justify;">O Efeito da Chlorella na necrose do fígado</h2><div style="color: #274e13; text-align: justify;"><br />
Baseado no relatório: "Sobre a Qualidade da Proteína e Necrose do Fígado, Fator Preventivo de Alga Unicelular". Dr. Hermann Fink,Universidade de Cologne e Bonn, na Alemanha.</div><div style="color: #274e13; text-align: justify;"> </div><div style="color: #274e13; text-align: justify;">Estes Estudos se prolongam por mais de 20 anos. As pesquisas mostraram que a proteína da alga é "surpreendentemente de alta qualidade", superior mesmo da clara de ovo e dos produtos do leite, e muito superior a proteína derivadas de plantas como espinafre e alfafa. Dr. Fink concluiu que a Chlorella pode prevenir a gangrena do fígado e sugeriu dar Chlorella às pessoas que sofrem de "Kwashiorkor" ao invés das proteínas do leite.</div><h2 style="color: #274e13; text-align: justify;">Efeitos desintoxicante da Chlorella</h2><div style="color: #274e13; text-align: justify;"><br />
Desintoxicar e remover as substâncias tóxicas do nosso organismo. Estás substâncias são venenos que entram na pessoa vinda do exterior como pesticidas ou podem derivar do próprio organismo, isto é, quando o cólon (intestino) contém bactérias que produzem substâncias tóxicas ou, ainda, como resultado de metabolismo ineficiente. A Chlorella mostrou ser valiosa como agente desintoxicante. Sua capacidade desintoxicante é devido a sua única parede celular e Sporollenin.</div><h2 style="color: #274e13; text-align: justify;">Revertendo envenenamento por cádmio</h2><div style="color: #274e13; text-align: justify;">A Chlorella une-se fortemente ao cádmio e o faz sair do organismo, diz o Dr. T. Nagano e seu grupo da Universidade de Farmácia de Shizuoka, Japão. Ele realizou estudos nos quais foram dados Chlorella e cádmio, para determinar se o cádmio seria absorvido pela Chlorella do organismo das cobaias. Para outras cobaias foi dado somente cádmio, sem Chlorella, por 10 dias e notou-se a diminuição do crescimento, enquanto que não houve problemas com as cobaias alimentadas com Chlorella e cádmio. O nível de cádmio no sangue foi determinado e demonstrado que o cádmio que se encontrava na Chlorella não foi absorvido pelo organismo das cobaias.O estudo do uso clínico da Chlorella para desintoxicação por cádmio foi relatado no Jornal Japonês de Higiene publicado em 1978. Ele demonstrou o aumento de excreção de cádmio de pacientes sofrendo de envenenamento por cádmio.</div><h2 style="color: #274e13; text-align: justify;">Efeitos da Chlorella nos diabetes</h2><div style="color: #274e13; text-align: justify;">Foram distribuídos dois grupos de cobaias, sendo um normal e outra diabete congênita.</div><div style="color: #274e13; text-align: justify;"> </div><div style="color: #274e13; text-align: justify;">Foi dado Chlorella a um grupo de cada. As cobaias diabéticas que não receberam a Chlorella começaram a morrer depois de sete meses de nascimento, e todas as outras morreram após dezenove meses. A média de prolongamento de vida foi de quinze meses. A extensão da vida das outras cobaias diabéticas que receberam a Chlorella foi de 22,6 meses. Nas cobaias normais, foi observado um significante prolongamento da vida. (Dr. Y. Yamaguchi, Departamento de Sorologia da Kamazawa Medicinal College, Japão, 1987).</div><h2 style="color: #274e13; text-align: justify;">Chlorella melhora a desintoxicação por mercúrio em estudo animal.</h2><div style="color: #274e13; text-align: justify;">A Chlorella acelera a excreção de mercúrio em ratos, relatam cientistas da Sociedade Japonesa de Biociência, Biotecnologia e Agro química na Conferência realizada na cidade de Nagoya, Japão.<br />
Pesquisadores separaram, por oito semanas, grupos de ratos fêmeas e deram, via oral, 5mg/kg de metilmercúrio ou 5mg/kg de metilmercúrio mais 100mg de pó de Chlorella. Um terceiro grupo de animais serviu como controle.</div><div style="color: #274e13; text-align: justify;"><br />
<br />
Os autores do estudo mediram a taxa de excreção dos animais. Inicialmente, não houve nenhuma diferença significativa na excreção de mercúrio entre os grupos. Entretanto, após 24 horas, os animais que consumiram chlorella excretaram significativamente mais mercúrio comparado ao outro grupo de animais que receberam a mesma dose de mercúrio sem Chlorella. (Study presented at the Japan Society for Bioscience, Biotechnology and Agrochemistry conference held in Nagoya City, Japan, March 29-30, 2008.)</div><div style="color: #274e13; text-align: justify;"> </div><br />
<br />
<span style="color: #003300;">A Chrolella (Chlorella Vulgaris: Foto) é uma alga unicelular, microscópica, de água doce, muito rica em minerais, aminoácidos e compostos químicos orgânicos desintoxicantes.</span><br />
<div align="justify"><span style="color: #003300;">O seu uso medicinal vem sendo intensificado a cada ano graças às transformações que a medicina mundial vem se submetendo. Sabe-se atualmente que a principal causa das doenças degenerativas que assolam a humanidade, tais como o câncer, a arteriosclerose, o reumatismo, a osteoporose, as doenças cardiovasculares, além do envelhecimento precoce e dos estresse, estão localizadas na alimentação rica em compostos sintéticos, nos excessos em geral (álcool, fumo, drogas, remédios, trabalho, ginástica etc), na poluição ambiental, na redução global da qualidade de vida, na tensão econômica e social, na preocupação excessiva e em outras de menor importância. </span></div><div align="justify"><br />
<span style="color: #003300;">A Chrolella constitui uma rica fonte de elementos compostos primários, sendo por isso capaz de repor as perdas orgânicas de micro-minerais e de cristais determinadas pelas causas acimas citadas. </span><br />
<br />
<span style="color: #003300;">As fontes chamas secundárias (de origem animal) e terciárias (sintéticas) de vitaminas, proteínas e micro-elementos, não tem se mostrado capazes de contribuir para o tratamento ideal da preservação dos males modernos. Isto se deve ao fato de que a maior parte das doenças surgem como resultado de alterações do ambiente intracelular e não extra-celular: desse modo, as perdas minerais do interior das céluas, não são facilmente compensadas em virtude do enorme tamanho dos compostos provenientes das fontes secundárias e terciárias e que não passam com facilidades pelos poros da membrana celular. </span><br />
<br />
<span style="color: #003300;">Somente o pequeno tamanho dos compostos e elementos originários das fontes primárias (geralmente de origem vegetal) conseguem penetrar o espaço intracelular e nutrir as células. A medicina moderna tem mostrado que o sangue e os demais humores do homem moderno apresentam-se carregados de radicais livres, de compostos ácidos, de toxinas, de resíduos oriundos de um metabolismo nitrogenado exagerado ( consumo excessivo de proteínas animais), mostrando-se muito viscoso, denso e ácido. Com isso tanto a nutrição das células, como a recepção de oxigênio e de gás carbônico (trocas gasosas) fica prejudicada. Também a capacidade das células de descarregar o seu material metabólico (desintoxicação), reduz-se substancialmente. </span></div><br />
<span style="color: #003300;">O uso de Chlorella, bem como experiências científicas, tem demonstrado a capacidade da Chlorella em modificar este quadro. No tratamento do stress, a Chlorella é eficiente graças a reposição mineral intracelular de que ela é capaz. </span><br />
<br />
<span style="color: #003300;">Experiencias em hospitais japoneses provaram que a Chlorella é muito eficaz no tratamento das úlceras gástricas e duodenais, no aumento das células de defesa do organismo, além de sua ação levemente laxante. Notou-se também a capacidade da Chlorella como anti-cancerígena e anti-reumática. </span><br />
<div align="justify"><span style="color: #003300;">Mais recentemente a Chlorella tem sido empregada contra a obesidade, muito embora não possua nenhum componente capaz de fazer emagrecer diretamente, sabe-se que ela realmente favorece a perda de peso se ingerida antes das refeições: supre o sangue dos principais nutrientes necessários, produzindo assim inibição parcial da fome. Trata-se portanto, de um tipo de emagrecimento 'fisiológico' ideal, incapaz de produzir danos, curiosamente, depois de atingir o peso ideal, após o periodo de perda bem lenta, a pessoa não mais emagrece. </span></div><br />
<span style="color: #003300;">A capacidade de desintoxicação e de depuração da Chlorella é de extrema valia nos dias atuais e torna-se o principal fator responsável pela sua ação terapêutica e preventiva para a maior parte das doenças que a alopatia não tem quase nenhum alcance. </span><br />
<br />
<div align="justify"><span style="color: #003300;">Dr. Michiori Kimura, do Japão, encontrou níveis de 10% de RNA e 3% de DNA na Chlorella, o que fez dela o maior alimento conhecido em ácidos nucleicos. Usada regularmente a Chlorella ajuda a reparar o material genético danificado nas células humanas, protegendo a saúde e diminuindo o processo de envelhecimento. </span></div><br />
<div align="justify"><span style="color: #003300;">A Chlorella, por não possuir efeitos negativos ou colaterais, pode ser indicada para pessoas de qualquer idade, sendo inclusive utilizada com sucesso como nutriente para bebês recém-nascidos que não podem ingerir leite materno. Para gestantes constitiu um recurso excelente para o bom desenvolvimento da criança, para um bom parto e para um bom aleitamento de alta qualidade.<br />
Por isso, a Chlorella deve ser considerada como um produto biológico de ação restauradora, reequilibrante e preventiva, muito apropriada para os dias atuais. </span></div><br />
<div align="justify"><b><span style="color: #003300;">O ALIMENTO NUTRITIVO DO SÉCULO</span></b></div><br />
<div align="justify"><span style="color: #003300;">Particularmente indico este "super-food" por tratar-se de excepcional nutracêutico indispensável a nossa era de poluição e estresse oxidativo. Alimentos como a Chlorella são vitais para o homem do ocidente e ferramenta generosa para promoção da saúde e prevenção de doenças (Alexandre Pimentel, escritor especializado em saúde e consultor na área de alimentação saudável).<br />
</span></div><br />
<span style="color: #003300;">Proteína<br />
20 vezes mais que o leite<br />
</span><br />
<span style="color: #003300;">Vitamina E<br />
14 vezes mais que o ferro<br />
</span><br />
<span style="color: #003300;">Vitamina B1 </span><br />
<span style="color: #003300;">4,6 vezes mais que o arroz</span><br />
<br />
<br />
<div align="justify"><span style="color: #003300;">Vitamina B2<br />
11 vezes mais que o ovo</span></div><br />
<br />
<div align="justify"><span style="color: #003300;">Cálcio<br />
2,1 vezes mais que o leite</span></div><br />
<div align="justify"><span style="color: #003300;">Potássio<br />
5,8 vezes mais que o leite</span></div><br />
<div align="justify"><span style="color: #003300;">Ferro<br />
46 vezes mais que o fígado</span></div><br />
<div align="justify"><span style="color: #003300;">A Chlorella contém 65% de proteína de fina qualidade e também alta concentração de vitaminas e aminoácidos essenciais (Prof.Mitsuda/ Kyoto University).</span></div><br />
<span style="color: #003300;">A prisão de ventre foi resolvida pela aceleração da energia ativa no intestino com uso da Chlorella como preventivo da leucopenia que normalmente surge como efeito colateral no tratamento do câncer, sendo assim é ideal para clínica deste último (Dr.Saito/Japão).</span><br />
<div align="justify"><span style="color: #003300;">O uso constante da Chlorella como fortificante já foi constatado. Funciona como preventivo da necrose hepática e supre a falta de hidrocarbomato no organismo (Dr. Fink/Alemanha).</span></div><br />
<div align="justify"><span style="color: #003300;">A principal razão de meu entusiasmo pela Chlorella é seu benefício de construir a saúde e a eliminação de toxinas do organismo sem efeitos colaterais indesejáveis (Dra. Susan Jones/PhD U.C.L.A.,EUA).</span></div><br />
<div align="justify"><span style="color: #003300;">Eu enfatizo firmemente o uso da Chlorella na alimentação daqueles que estão interessados numa saúde melhor. Chlorella é um excelente purificador orgânico e contém muitos nutrientes valiosos (Dr. David Steenblock/M. S.,EUA).</span></div><br />
<div align="justify"><span style="color: #003300;">A Chlorella pyrenoidosa é uma micro-alga unicelular de água doce que pode ajudar no controle de obesidade e assim eliminar o uso de moderadores de apetite (Dra. Leonor Angela Barros/Médica endocrinologista, RJ)</span></div><br />
<span style="color: #003300;">Um dos maiores benefícios da Chlorella é a capacidade de balancear a bioquímica do sangue (Dr. Bernard Jensen/ D.C. PhD, EUA).</span></td></tr>
</tbody></table>ALEHARMONICAhttp://www.blogger.com/profile/13745254114698665588noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5158929168992941927.post-79448964176593384412011-10-20T22:41:00.001-07:002011-10-20T22:41:49.799-07:00Ácido Alfa Lipóico<div class="clearfix" id="bg_content_wrap"><div id="component-2"><div id="mainbody"><br />
<table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr> <td valign="top"> <div> <div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;"><strong><span style="font-size: 12pt;">Ácido Alfa Lipóico</span></strong> </span> </div><div><span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;"><strong><span style="font-size: 12pt;"><br />
</span></strong></span></div><div> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">O Ácido Alfa Lipóico é recente no cenário de suplementos, o organismo o fabrica em quantidades ínfimas. Este ácido aumenta o fluxo sanguíneo para os nervos e melhora a condução dos impulsos nervosos, sendo indicado no tratamento de problemas neurológicos como dormências e formigamentos de qualquer origem, não apenas os decorrentes do diabetes. <br />
<br />
O Acido Alfa Lipoico é uma coenzima antioxidante muito eficaz, pois além de combater os radicais livres, ele regenera os tecidos lesados. Alguns denominam o Ácido Lipóico de "antioxidante universal" devido a sua capacidade de combater os radicais livres tanto em locais gordurosos como locais baseados em água, tais como a pele e os músculos, pois o mesmo é solúvel tanto na água quanto na gordura. Além disso o ácido alfa lipóico auxilia nos efeitos de desenvolvimento de massa muscular. Atualmente, este ácido atua sinergicamente incrementando outros antioxidantes fazendo-os ficarem bem mais potentes.<br />
<br />
O tratamento com o ácido alfa lipóico diminui as concentrações de lactato (ácido láctico) e de piruvato (ácido pirúvico) no soro sanguíneo, além de melhorar a eficácia da glicose na perda de peso em pacientes obesos com diabetes do tipo 2<br />
<br />
O ácido lipoico é o único nutriente que demonstrou grande eficácia na redução da glicose<br />
A capacidade do ácido alfa lipóico melhorar a redução da glicose é um efeito muito importante e que pode melhorar a distribuição de outros nutrientes. Imitando a insulina, este ácido aumenta a captura de glicose, pelas células musculares, em 65%. O estímulo deste transporte de glicose é realizado através da participação do ácido lipóico na insulina. O ácido lipóico provoca uma ascendente mudança na curva glicose-insulina dose-resposta. Esta é uma importante função que pode melhorar a captura de nutrientes pelas células musculares e circulação de proteínas.<br />
<br />
Uma das indicações básicas do ácido alfa lipóico é no tratamento de lesões neurológicas, inclusive a neuropatia diabética, uma complicação tardia do diabete que provoca dor e perda da sensibilidade nos membros<br />
Para os diabéticos insulino-dependente s e não-insulino- dependentes o ácido alfalipóico vem sendo usado por mais de 30 anos na Europa para tratar a neuropatia diabética, pois ajuda a regular açúcar no sangue e previne neuropatia diabética e cardiopatia. O Ácido Lipoico não só protege o sistema nervoso, mas também pode estar envolvido na regeneração dos nervos.<br />
<br />
Pesquisa realizada a partir do banco de dados VIATRIS GmbH de Frankfurt, na Alemanha, buscou determinar a eficácia de tratamento à base de 600mg de ácido alfa-lipóico administrados durante três semanas em pacientes diabéticos com polineuropatia sintomática. Publicados no periódico Diabetic Medicine, os resultados desta meta-análise evidenciam que o tratamento foi capaz de trazer melhorias aos sintomas e déficits da polineuropatia diabética.<br />
<br />
O ácido alfalipóico também aumenta os níveis de glutationa intracelular. A glutationa tem sua eficácia na recuperação após treinamentos pesados reduzindo assim, danos intracelulares (catabolismo) .<br />
<br />
O ácido alfa lipóico também pode aumentar a capacidade da creatina entrar nas células musculares, aumentando os níveis de creatina na mitocôndria do músculo e a produção de energia no corpo.</span> </div><div> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;"><span style="font-size: 12pt;"><span style="color: #003300; font-family: 'Times New Roman';">Alguns denominam o Ácido Lipóico de "antioxidante universal" devido a sua capacidade de combater os radicais livres tanto em locais gordurosos como locais baseados em água, tais como a pele e os músculos, pois o mesmo é solúvel tanto na água quanto na gordura. Além disso o ácido alfa lipóico auxilia nos efeitos de desenvolvimento de massa muscular. Atualmente, este ácido atua sinergicamente incrementando outros antioxidantes fazendo-os ficarem bem mais potentes.</span></span> </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;"></span> </div><div> <div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt;">O tratamento com o ácido alfa lipóico diminui as concentrações de lactato (ácido láctico) e de piruvato (ácido pirúvico) no soro sanguíneo, além de melhorar a eficácia da glicose na perda de peso em pacientes obesos com diabetes do tipo 2.</span> </div></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> </div></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt;">O ácido lipóico é o único nutriente que demonstrou grande eficácia na redução da glicose. A capacidade do ácido alfa lipóico melhorar a redução da glicose é um efeito muito importante e que pode melhorar a distribuição de outros nutrientes. Imitando a insulina, este ácido aumenta a captura de glicose, pelas células musculares, em 65%. O estímulo deste transporte de glicose é realizado através da participação do ácido lipóico na insulina. O ácido lipóico provoca uma ascendente mudança na curva glicose-insulina dose-resposta. Esta é uma importante função que pode melhorar a captura de nutrientes pelas células musculares e circulação de proteínas.</span> </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> </div><div> <span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: 'Times New Roman';">Uma das indicações básicas do ácido alfa lipóico é no tratamento de lesões neurológicas, inclusive a neuropatia diabética, uma complicação tardia do diabete que provoca dor e perda da sensibilidade nos membros</span></span> </div><div> <span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: 'Times New Roman';"><br />
</span><span style="color: #003300; font-family: 'Times New Roman';">Para os diabéticos insulino-dependente s e não-insulino- dependentes o ácido alfalipóico vem sendo usado por mais de 30 anos na Europa para tratar a neuropatia diabética, pois ajuda a regular açúcar no sangue e previne neuropatia diabética e cardiopatia. O Ácido Lipoico não só protege o sistema nervoso, mas também pode estar envolvido na regeneração dos nervos.</span></span><span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Times New Roman;"> </span></span><span style="color: #003300;"><span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Times New Roman;"> </span></span></span> </div></td> </tr>
</tbody></table><span class="article_separator"> </span> <div id="jc"> <div id="comments"><h4><br />
</h4></div></div></div></div></div>ALEHARMONICAhttp://www.blogger.com/profile/13745254114698665588noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5158929168992941927.post-38708131977015892552011-10-20T22:40:00.000-07:002011-10-20T22:40:36.661-07:00Equilibrar ingestão de ômega-6 e atenção no açúcar !<div class="clearfix" id="bg_content_wrap"><div id="component-2"><div id="mainbody"><br />
<table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr> <td valign="top"> <strong><span style="font-size: large;">Equilibrar ingestão de ômega-6 e atenção no açúcar ! <br />
<br />
</span></strong>Dr. Dwight C. Lundell, MD *<br />
<br />
Nós, os médicos, com todos os nossos treinamentos, conhecimento e autoridade, muitas vezes adquirimos um ego bastante grande, que tende a tornar difícil admitir quando estamos errados. Então, aqui está: admito estar errado.<br />
<br />
Como um cirurgião com experiência de 25 anos, tendo realizado mais de 5.000 cirurgias de coração aberto, hoje é meu dia para reparar o erro de médicos com este fato científico.<br />
<br />
Eu treinei por muitos anos com outros médicos proeminentes rotulados como “formadores de opinião”. Bombardeado com a literatura científica, sempre participando de seminários de educação, formuladores de opinião insistiam que doença cardíaca resulta do fato simples dos elevados níveis de colesterol no sangue.<br />
<br />
A terapia aceita era a prescrição de medicamentos para baixar o colesterol e uma severa dieta restringindo a ingestão de gordura. Esta última, é claro, que insistiu que baixar o colesterol evita doenças cardíacas. Qualquer recomendação diferente era considerada uma heresia e poderia possivelmente resultar em erros médicos.<br />
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Ela não está funcionando! Estas recomendações não são cientificamente ou moralmente defensáveis. A descoberta, há alguns anos que a inflamação na parede da artéria é a verdadeira causa da doença cardíaca é lenta, levando a uma mudança de paradigma na forma como as doenças cardíacas e outras enfermidades crônicas serão tratadas.<br />
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As recomendações dietéticas estabelecidas há muito tempo podem ter criado uma epidemia de obesidade e diabetes, cujas consequências apequenam qualquer praga histórica em termos de mortalidade, o sofrimento humano e terríveis consequências econômicas.<br />
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Apesar do fato de que 25% da população toma caros medicamentos a base de estatina e, apesar do fato de termos reduzido o teor de gordura de nossa dieta, mais americanos vão morrer este ano de doença cardíaca do que nunca.<br />
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Estatísticas do American Heart Association, mostram que 75 milhões dos americanos atualmente sofrem de doenças cardíacas, 20 milhões têm diabetes e 57 milhões têm pré-diabetes. Esses transtornos estão afetando as pessoas cada vez mais jovens, em maior número a cada ano.<br />
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Simplesmente dito, sem a presença de inflamação no corpo, não há nenhuma maneira que faça com que o colesterol se acumule nas paredes dos vasos sanguíneos e cause doenças cardíacas e derrames. Sem a inflamação, o colesterol se movimenta livremente por todo o corpo como a natureza determina. É a inflamação que faz o colesterol ficar preso.<br />
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A inflamação não é complicada – é simplesmente a defesa natural do corpo a um invasor estrangeiro, tais como toxinas, bactérias ou vírus. O ciclo de inflamação é perfeito na forma como ela protege o corpo contra esses invasores virais e bacterianos. No entanto, se cronicamente expor o corpo à lesão por toxinas ou alimentos no corpo humano, para os quais não foi projetado para processar, uma condição chamada inflamação crônica ocorre. A inflamação crônica é tão prejudicial quanto a inflamação aguda é benéfica.<br />
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Que pessoa ponderada voluntariamente exporia repetidamente a alimentos ou outras substâncias conhecidas por causarem danos ao corpo? Bem, talvez os fumantes, mas pelo menos eles fizeram essa escolha conscientemente.<br />
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O resto de nós simplesmente seguia a dieta recomendada correntemente, baixa em gordura e rica em gorduras poliinsaturadas e carboidratos, não sabendo que estavam causando prejuízo repetido para os nossos vasos sanguíneos. Esta lesão repetida cria uma inflamação crônica que leva à doença cardíaca, diabetes, ataque cardíaco e obesidade.<br />
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Deixe-me repetir isso: a lesão e inflamação crônica em nossos vasos sangüíneos é causada pela dieta de baixo teor de gordura recomendada por anos pela medicina convencional.<br />
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Quais são os maiores culpados da inflamação crônica? Simplesmente, são a sobrecarga de simples carboidratos altamente processados ??(açúcar, farinha e todos os produtos fabricados a partir deles) e o excesso de consumo de óleos ômega-6 vegetais como soja, milho e girassol, que são encontrados em muitos alimentos processados.<br />
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Imagine esfregar uma escova dura repetidamente sobre a pele macia até que ela fique muito vermelha e quase sangrando. Faça isto várias vezes ao dia, todos os dias por cinco anos. Se você pudesse tolerar esta dolorosa escovação, você teria um sangramento, inchaço e infecção da área, que se tornaria pior a cada lesão repetida. Esta é uma boa maneira de visualizar o processo inflamatório que pode estar acontecendo em seu corpo agora.<br />
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Independentemente de onde ocorre o processo inflamatório, externamente ou internamente, é a mesma. Eu olhei dentro de milhares e milhares de artérias. Na artéria doente parece que alguém pegou uma escova e esfregou repetidamente contra a parede da veia. Várias vezes por dia, todos os dias, os alimentos que comemos criam pequenas lesões compondo em mais lesões, fazendo com que o corpo responda de forma contínua e adequada com a inflamação.<br />
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Enquanto saboreamos um tentador pão doce, o nosso corpo responde de forma alarmante como se um invasor estrangeiro chegasse declarando guerra. Alimentos carregados de açúcares e carboidratos simples, ou processados com óleos omega-6 para durar mais nas prateleiras foram a base da dieta americana durante seis décadas. Estes alimentos foram lentamente envenenando a todos.<br />
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Como é que um simples bolinho doce cria uma cascata de inflamação fazendo-o adoecer?<br />
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Imagine derramar melado no seu teclado, aí você tem uma visão do que ocorre dentro da célula. Quando consumimos carboidratos simples como o açúcar, o açúcar no sangue sobe rapidamente. Em resposta, o pâncreas segrega insulina, cuja principal finalidade é fazer com que o açúcar chegue em cada célula, onde é armazenado para energia. Se a célula estiver cheia e não precisar de glicose, o excesso é rejeitado para evitar que prejudique o trabalho.<br />
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Quando suas células cheias rejeitarem a glicose extra, o açúcar no sangue sobe produzindo mais insulina e a glicose se converte em gordura armazenada.<br />
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O que tudo isso tem a ver com a inflamação? O açúcar no sangue é controlado em uma faixa muito estreita. Moléculas de açúcar extra grudam-se a uma variedade de proteínas, que por sua vez lesam as paredes dos vasos sanguíneos. Estas repetidas lesões às paredes dos vasos sanguíneos desencadeiam a inflamação. Ao cravar seu nível de açúcar no sangue várias vezes por dia, todo dia, é exatamente como se esfregasse uma lixa no interior dos delicados vasos sanguíneos.<br />
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Mesmo que você não seja capaz de ver, tenha certeza que está acontecendo. Eu vi em mais de 5.000 pacientes que operei nos meus 25 anos que compartilhavam um denominador comum – inflamação em suas artérias.<br />
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Voltemos ao pão doce. Esse gostoso alimento com aparência inocente não só contém açúcares, é também preparado em um dos muitos óleos omega-6 como o de soja. Batatas fritas e peixe frito são embebidos em óleo de soja, alimentos processados são fabricados com óleos omega-6 para alongar a vida útil. Enquanto ômega-6 é essencial – e faz parte da membrana de cada célula controlando o que entra e sai da célula – deve estar em equilíbrio correto com o ômega-3.<br />
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Com o desequilíbrio provocado pelo consumo excessivo de ômega-6, a membrana celular passa a produzir substâncias químicas chamadas citocinas, que causam inflamação.<br />
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Atualmente a dieta costumeira do americano tem produzido um extremo desequilíbrio dessas duas gorduras (ômega-3 e ômega-6). A relação de faixas de desequilíbrio varia de 15:1 para tão alto quanto 30:1 em favor do ômega-6. Isso é uma tremenda quantidade de citocinas que causam inflamação. Nos alimentos atuais uma proporção de 3:1 seria ideal e saudável.<br />
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Para piorar a situação, o excesso de peso que você carrega por comer esses alimentos, cria sobrecarga de gordura nas células que derramam grandes quantidades de substâncias químicas pró-inflamatórias que se somam aos ferimentos causados por teraçúcar elevado no sangue. O processo que começou com um bolo doce se transforma em um ciclo vicioso que ao longo do tempo cria a doença cardíaca, pressão arterial alta, diabetes e, finalmente, a doença de Alzheimer, visto que o processo inflamatório continua inabalável.<br />
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Não há como escapar do fato de que quanto mais alimentos processados e preparados consumirmos, quanto mais caminharemos para a inflamação pouco a pouco a cada dia. O corpo humano não consegue processar, nem foi concebido para consumir os alimentos embalados com açúcares e embebido em óleos omega-6.<br />
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Há apenas uma resposta para acalmar a inflamação, é voltar aos alimentos mais perto de seu estado natural. Para construir músculos, comer mais proteínas. Escolha carboidratos muito complexos, como frutas e vegetais coloridos. Reduzir ou eliminar gorduras omega-6 causadores de inflamações como óleo de milho e de soja e os alimentos processados que são feitas a partir deles. Uma colher de sopa de óleo de milho contém 7.280 mg de ômega-6, de soja contém 6.940 mg. Em vez disso, use azeite ou manteiga de animal alimentado com capim.<br />
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As gorduras animais contêm menos de 20% de ômega-6 e são muito menos propensas a causar inflamação do que os óleos poliinsaturados rotulados como supostamente saudáveis. Esqueça a “ciência” que tem sido martelada em sua cabeça durante décadas. A ciência que a gordura saturada por si só causa doença cardíaca é inexistente. A ciência que a gordura saturada aumenta o colesterol no sangue também é muito fraca. Como sabemos agora que o colesterol não é a causa de doença cardíaca, a preocupação com a gordura saturada é ainda mais absurda hoje.<br />
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A teoria do colesterol levou à nenhuma gordura, recomendações de baixo teor de gordura que criaram os alimentos que agora estão causando uma epidemia de inflamação.<br />
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A medicina tradicional cometeu um erro terrível quando aconselhou as pessoas a evitar a gordura saturada em favor de alimentos ricos em gorduras omega-6. Temos agora uma epidemia de inflamação arterial levando a doenças cardíacas e a outros assassinos silenciosos.<br />
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O que você pode fazer é escolher alimentos integrais que sua avó serviu e não aqueles que sua mãe encontrou nos corredores de supermercado cheios de alimentos industrializados. Eliminando alimentos inflamatórios e aderindo a nutrientes essenciais de produtos alimentares frescos não-processados, você irá reverter anos de danos nas artérias e em todo o seu corpo causados pelo consumo da dieta típica americana.<br />
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O ideal é voltarmos aos alimentos naturais e muito trabalho físico (exercicios) . <br />
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(*) Este é um artigo do Dr. Dwight Lundell MD, conforme apresentado no Momento Saudável, e que reproduzo aqui. O original, em inglês, pode ser encontrado em duas partes AQUI e AQUI.<br />
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Dr. Dwight C. Lundell é ex-Chefe de Gabinete e Chefe de Cirurgia no Hospita l do Coração Banner, Mesa, Arizona. Sua prática privada, Cardíaca Care Center foi em Mesa, Arizona. Recentemente, Dr. Lundell deixou a cirurgia para se concentrar no tratamento nutricional de doenças cardíacas. Ele é o fundador da Fundação Saúde dos Humanos, que promove a saúde humana com foco na ajuda às grandes corporações promover o bem estar. Ele é o autor dos livros A cura para a doença cardíaca e A Grande Mentira Colesterol.<br />
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<tr><td class="contentheading" width="100%">Alimentação saudável aumenta o QI das crianças</td><td align="right" width="100%"><br />
</td><td align="right" width="100%"><br />
</td><td align="right" width="100%"><br />
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</tbody></table><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr> <td valign="top"> <span class="Apple-style-span" style="font-family: times, serif; font-size: 19px;"> </span><br />
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 21px;"> <div style="background-color: transparent; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; line-height: 18px; outline-color: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-46421" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/02/criancafruta.jpg" style="background-color: transparent; border-bottom-color: rgb(173, 173, 173); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(173, 173, 173); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(173, 173, 173); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(173, 173, 173); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; display: block; font-size: 12px; margin-bottom: 0px; margin-left: auto; margin-right: auto; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;" title="criancafruta" width="600" /></div><div style="background-color: transparent; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; line-height: 18px; outline-color: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><br />
Uma nova pesquisa mostra que a nutrição em idade tenra é importante não só para o crescimento físico e o desenvolvimento, mas para a capacidade mental. O estudo mostra que as crianças que não recebem alimentação adequada durante os primeiros três anos de idade têm QI menor do que crianças melhor </div><div style="background-color: transparent; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; line-height: 18px; outline-color: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">Os pesquisadores analisaram cerca de 4.000 crianças com 8 anos. As que tiveram uma dieta baixa em gorduras, açúcares e alimentos processados até os 3 anos de idade tinham em média 1 a 2 pontos a mais nos testes de QI, mesmo quando comparadas a crianças que mudaram para uma dieta mais saudável depois dos 3 anos.Uma nova pesquisa mostra que a nutrição em idade tenra é importante não só para o crescimento físico e o desenvolvimento, mas para a capacidade mental. O estudo mostra que as crianças que não recebem alimentação adequada durante os primeiros três anos de idade têm QI menor do que crianças melhor alimentadas.</div><div style="background-color: transparent; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; line-height: 18px; outline-color: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background-color: transparent; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; color: #1c1c1c; font-size: 12px; font-weight: bold; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="http://hypescience.com/alimentacao-saudavel-aumenta-o-qi-de-criancas/" rel="nofollow" style="background-color: transparent; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; color: blue; font-size: 12px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">Alimentação saudável aumenta o QI de crianças</a></strong></div><div style="background-color: transparent; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; line-height: 18px; outline-color: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">Ainda não está claro quais componentes da dieta tem impacto no QI. Segundo os pesquisadores, pode ser que os ácidos ômega-3 gordos e o ferro ajudem no desenvolvimento do cérebro das crianças.</div><div style="background-color: transparent; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; line-height: 18px; outline-color: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">Porém, dada a natureza preliminar dos resultados do estudo e do efeito relativamente pequeno encontrado, alguns especialistas pedem cautela na interpretação de que alimentação precoce afeta o desenvolvimento cognitivo. A nova pesquisa sugere uma relação, mas não causa e efeito entre nutrição e inteligência.</div><div style="background-color: transparent; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; line-height: 18px; outline-color: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">Ao mesmo tempo, pela complexidade de observar dietas com base em pesquisas ao longo do tempo, um resultado estatisticamente significativo merece crédito. As descobertas mostram que certos subgrupos de crianças podem se beneficiar de uma dieta melhorada, e identificá-los pode ajudar a direcionar bebês para intervenção nutricional precoce.</div><div style="background-color: transparent; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; line-height: 18px; outline-color: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">Apesar dos efeitos da dieta no QI serem relativamente pequenos, o estudo acrescenta evidências sobre a evasão de alimentos processados e a promoção de alimentos ricos em nutrientes, mais saudáveis.</div><div style="background-color: transparent; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; line-height: 18px; outline-color: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">Ou seja, a recomendação é que os pais tentem reduzir a quantidade de alimentos que contêm níveis elevados de gordura e açúcar, ou processados, favorecendo os alimentos que são ricos em nutrientes, como frutas e legumes, na dieta de seus filhos. [<a href="http://www.livescience.com/12813-foods-affect-child-brain-power.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+Livesciencecom+%28LiveScience.com+Science+Headline+Feed%29&utm_content=Google+Reader" rel="nofollow" style="background-color: transparent; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; color: blue; font-size: 12px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">LiveScience</a>]</div><div style="background-color: transparent; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; line-height: 18px; outline-color: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="http://hypescience.com/alimentacao-ate-os-3-anos-pode-afetar-qi-da-crianca/" rel="nofollow" target="_blank">http://hypescience.com/alimentacao-ate-os-3-anos-pode-afetar-qi-da-crianca/</a></div><div> </div></span></div></td></tr>
</tbody></table>ALEHARMONICAhttp://www.blogger.com/profile/13745254114698665588noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5158929168992941927.post-8724204479571322062011-10-20T22:37:00.001-07:002011-10-20T22:37:50.363-07:00TOXINAS NO ORGANISMO<table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td valign="top"><h2 style="display: block; margin-bottom: 0.83em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.83em;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 29px;">TOXINAS NO ORGANISMO</span></h2><h2 id="yui_3_2_0_5_1313961858620865" style="display: block; font-size: 1.5em; font-weight: bold; line-height: 1.22em; margin: 0.83em 0px;"><small style="font-size: 25px; line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;">5 de agosto de 2011</span></small></h2><div style="line-height: 1.22em;">Ainda não está convencido que o seu organismo está cheio de toxinas que lhe provocam todos os tipos de doenças, mal-estares, depressão, stress e ansiedade? Então considere o seguinte:</div><div style="line-height: 1.22em;"><br style="line-height: 1.22em;" /> </div><div style="line-height: 1.22em;">- Todas as injeções de botox, colágeno, insulina e vacinas estão cheias de tóxicos venenosos. Muitos deles tem por base animais e estão cheios de patogéneos mortíferos e de químicos.</div><div style="line-height: 1.22em;">- Existem tantas toxinas no nosso ambiente e na nossa comida que mesmo as pessoas que vivem nas partes mais remotas do mundo retêm quantidades enormes de toxinas nas células adiposas, apesar das toxinas não existirem no seu ambiente natural. Este mundo é tóxico e ninguém está imune. Você está cheio de toxinas nesse momento.</div><div style="line-height: 1.22em;">- Por causa da toxicidade, a maior parte das pessoas não assimila grandes quantidades de nutrientes através do que come.</div><div style="line-height: 1.22em;">- Um estudo demonstrou que vestígios de retardante de fogo industrial apareceram em salmões do mar e de viveiros por todo planeta. O salmão de viveiro tinha níveis preocupantes de PCB (bifenilos policlorados), um conhecido cancerígeno. Quando come esta comida, as toxinas entram em seu organismo.</div><div style="line-height: 1.22em;">- O jornal The Daily Mail noticiava: “Salada pronta a comer está ligada a defeitos de nascença. Perigo de cancro na salada embalada. O artigo continua a denunciar como a salada pré misturada e pronta a comer é lavada com cloro. O cloro já é suficiente mau, mas quando combinado com os químicos presentes naturalmente na alface, ela cria produtos derivados do cloro que ainda podem ser mais prejudiciais para a sua saúde.</div><div style="line-height: 1.22em;">- O governo descobriu vestígios de combustível dos foguetões no leite, na alface de folha verde e na água potável. O governo também admite que estes químicos afetam negativamente a tiróide, o que potencialmente pode engordar e conduz a dezenas de outras doenças.</div><div style="line-height: 1.22em;">- A Associated Press relata que foi encontrado material resistente ao fogo no lago Michigan. O artigo continua dizendo que as quantidades de químicos encontrados na comida de supermercado são alarmantes. Estudos sugerem que grandes níveis destes químicos provocam danos no fígado e na tiróide, o que significa que são tóxicos e que provocam doenças.</div><div style="line-height: 1.22em;">- O Los Angeles Times relata que estão a surgir rãs deformadas a um ritmo alarmante. As deformidades estão relacionadas com os pesticidas usados na agricultura.</div><div style="line-height: 1.22em;">- A Reuters relatou que a poluição do ar é tanta que está a afetar negativamente o funcionamento dos pulmões em adolescentes.</div><div style="line-height: 1.22em;">- O jornal Daily News relatou que em certos bolinhos era retirado o óleo hidrogenado porque havia provas flagrantes de que esses óleos hidrogenados provocavam obesidade, obstrução das artérias, doenças cardíacas, AVCs e morte. Isso é significativo porque você tem comido quantidades industriais de óleos hidrogenados nos últimos trinta anos, o que é uma das maiores razões das doenças estarem cada vez mais presentes.</div><div style="line-height: 1.22em;">- A recolha de produtos alimentares é cada vez maior. A comida é recolhida porque não é segura e porque está cheia de tóxicos. Por cada recolha que seja feita, asseguro-lhe que existem milhares de produtos a serem expedidos que deviam ser recolhidos mas que não foram descobertos.</div><div style="line-height: 1.22em;">- A Reuters relata que viver nos subúrbios pode fazê-lo adoecer. Muitos fatores foram teorizados, um dos quais prende-se com as grandes quantidades de toxicidade que uma pessoa assimila numa vivência suburbana.</div><div style="line-height: 1.22em;">- A Reuters relata que ambiente em volta de uma piscina interior é prejudicial para as células dos pulmões das crianças. Os investigadores acreditam que a exposição a produtos provenientes do cloro através do ar em redor das piscinas interiores danifica as células envolvidas na respiração.</div><div style="line-height: 1.22em;">- A Reuters relatou que o mercúrio está a ser liberado de fábricas que funcionam a carvão e que é uma das causas que contribuem para o aumento do autismo e de outros problemas de saúde. Também se acredita que quer você viva perto duma fabrica ou nçao, será afetado na mesma já que o mercúrio viaja à volta do globo.</div><div style="line-height: 1.22em;">- Foi relatado que as rações usadas na criação de gado nos EUA podem ser regularmente contaminadas com venenos e com doenças. As regras e regulamentos relativos à alimentação não estão a ser cumpridos. Os criadores de gado estão mais interessados em ganhar dinheiro do que na segurança. Eles violam a lei quotidianamente e não cumprem as normas de segurança. Isto significa que a carne de vaca que nós estamos a comer está cheia de toxinas, tóxicos e químicos causadores de doenças.</div><div style="line-height: 1.22em;">- A USA Today relata que a poluição do ar de outros países é arrastada para os Estados Unidos. Nós respiramos mais toxinas hoje do que nunca antes na história. Estas toxinas ficam no nosso corpo e provocam doenças.</div><div style="line-height: 1.22em;">- William Campbell, médico, declara: “O seu duche diário pode estar a matá-lo lentamente com as mesmas toxinas usadas para matar ratos de laboratório e nas armas químicas.” As substancias tóxicas presentes na maior parte das redes de abastecimento de água municipais foram usadas no passado para manterem ratos de laboratório e como armas químicas. Pode ser mais perigoso duche com a água da rede pública que até mesmo bebê-la. Ou o seu corpo absorve até quatro vezes mais toxinas num duche do que se você beber a mesma água. Se beber água da torneira ou tomar duche ou banho ou nadar numa piscina, está a encher o seu organismo de toxinas perigosas que podem provocar doenças.</div><div style="line-height: 1.22em;">- A FDA está pronta para aprovar salmões geneticamente alterados. Os alimentos geneticamente alterados são cada vez mais presentes na nossa alimentação. Não tem de estar indicado no rótulo que eles são geneticamente alterados.Agora os produtores de comida, numa demanda para ganharem mais dinheiro, estão a alterar a natureza das coisas ao fabricarem geneticamente animais e peixes. Comer alimentos geneticamente alterados significa que estamos a inserir mais venenos e toxinas no nosso organismo.</div><div style="line-height: 1.22em;"><br />
</div><div style="line-height: 1.22em;">Por Kevin Trudeau</div></td></tr>
</tbody></table>ALEHARMONICAhttp://www.blogger.com/profile/13745254114698665588noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5158929168992941927.post-5360021792834985582011-10-20T22:36:00.000-07:002011-10-20T22:36:35.693-07:00LIMÃO X VINAGRE – QUAL A DIFERENÇA?<div class="msg-body inner undoreset" id="yui_3_2_0_1_1315177380038880"> <div id="yiv656430549"> <div style="background-color: white; color: black; font-family: arial, helvetica, sans-serif;"> <h2><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><a href="http://www.tourlife.com.br/blog/?p=569" rel="nofollow" target="_blank" title="Link permanente para LIMÃO X VINAGRE – QUAL A DIFERENÇA?">LIMÃO X VINAGRE – QUAL A DIFERENÇA?</a> </span></h2><div class="yiv656430549entry" style="font-size: 14pt;"> <table border="0" cellpadding="0"><tbody>
<tr> <td width="100%"><strong><br />
</strong></td> </tr>
</tbody> </table><table border="0" cellpadding="0"><tbody>
<tr> <td valign="top">É muito comum que as pessoas me perguntem se o hábito de usar vinagre no preparo de temperos ou cozimento dos alimentos substitui o uso do limão. <div>Embora ambos apresentem um sabor marcadamente ácido, trata-se de composições muito diferentes, apesar de potenciais semelhantes de agrado ao paladar.</div><div>Por um lado temos uma fruta, que é um alimento 100% natural, com muitos poderes terapêuticos. Associado ao seu sabor ácido, que é proveniente de 5-7% de ácido cítrico e do ácido ascórbico (Vitamina C), substâncias muito úteis ao metabolismo humano, o limão apresenta ainda uma grande gama de nutrientes e micronutrientes, o que conhecemos como alimento nutracêutico.</div><div>O uso do limão nas refeições pode acelerar o metabolismo da digestão em até 30%, reduzindo assim a demanda ácida e as desmineralizações inerentes das refeições indigestas. No caso específico do seu uso no preparo de carnes e proteínas em geral, o suco do limão acrescenta uma qualidade muito positiva, que é a de, com seu pH ácido associado a um trabalho enzimático, conseguir quebrar parcialmente as cadeias protéicas, auxiliando no trabalho digestivo, tornando tais alimentos mais leves e fáceis de digerir.</div><div>O limão, principalmente o tahiti, por sua robustez, dificilmente está contaminado com agrotóxicos, e tem oferta durante todo o ano. Embalagem natural e aroma extremamente agradável, de fácil conservação e estocagem, não deve faltar nas despensas de todas as casas que valorizam a saúde.</div><div><br />
</div><div><strong>Tabela 1: Composição Ácida</strong></div><table border="1" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr> <td valign="top" width="213"><br />
</td> <td valign="top" width="210"><strong>Limão</strong> (*)</td> <td valign="top" width="169">Vinagres</td> </tr>
<tr> <td valign="top" width="213">Ácido cítrico (%)</td> <td valign="top" width="210">5 a 7</td> <td valign="top" width="169">isento</td> </tr>
<tr> <td valign="top" width="213">Vitamina C (mg/100g)</td> <td valign="top" width="210">40 a 150 (suco + casca)</td> <td valign="top" width="169">isento</td> </tr>
<tr> <td valign="top" width="213">Ácido acético (%)</td> <td valign="top" width="210">isento</td> <td valign="top" width="169">3 a 12</td> </tr>
</tbody> </table><div><br />
</div><div>Do outro lado temos o vinagre, que não é um produto natural, por ser resultante de uma fermentação do açúcar de frutas (uva, maçã, etc.) ou álcool etílico, no qual predomina a presença do ácido acético (3 a 12%).</div><div>Tal fermentação, realizada em escala caseira ou industrial, sempre terá riscos de contaminações, fermentações inadequadas, erros de processamento, “batismos”, embalagens inadequadas, estocagem inadequada, validade, etc. A mão do homem!</div><div>Na indústria dos alimentos, tudo que não é comercializável, que não tem boa aparência, que é refugo, que está começando a estragar vira vinagre. Veio uma super safra? O que fazer com o que sobra? No caso das maçãs de Vermont (EUA), por exemplo, eles fizeram um super marketing, verticalizaram a margem e criaram o fantástico vinagre de maçã. Balela!</div><div>O vinagre (vinho acre) ou ácido acético é um subproduto da morte dos alimentos. Naturalmente, todo alimento de origem vegetal, que contém açúcar, na putrefação irá finalizar em vinagre. Então: você deseja se alimentar com alimentos que geram vida ou que representam a morte?</div><div>Ademais, na minha concepção, o ácido acético tem pobre utilidade metabólica para o organismo humano, causando, acidez no meio humoral, devendo necessariamente ser o mais rapidamente excretado, porque deixa na sua passagem pelo organismo, sítios mais ácidos do que o ideal.</div><div>Na tabela a seguir, faço uma comparação das propriedades terapêuticas do limão versus as do vinagre, nas suas várias opções de uso e preparo.</div><div>Observar na primeira linha da tabela, quando comparamos o poder de cura do limão em seu uso interno, que ele é inegavelmente superior, dadas as propriedades:</div><div>- alcalinizantes, mineralizantes, cicatrizantes e depurativas do ácido cítrico,</div><div>- antioxidantes e revitalizantes da vitamina C,</div><div>- energética (o ácido cítrico faz parte do ciclo de Krebs = energia + respiração celular) e solvente de viscosidades e mucos,</div><div>- demais propriedades de todos os seus componentes ativos, como no sistema digestivo, cardiovascular e respiratório.</div><div>O vinagre de maçã, por conter traços de pectina e sais de potássio, ainda contém algumas propriedades de cura. Os demais vinagres não apresentam poder de cura, e ao contrário, podem até ser prejudiciais à saúde se consumidos regularmente.</div><div>Quando comparamos o poder de cura do limão em uso externo ele continua sendo superior, apesar dos vinagres também terem o seu efeito, principalmente nas formulações onde o que mais importa é somente o pH ácido.</div><div>Quando comparamos o poder nutricional, pense no fato de que o limão é um alimento vivo, fresco e natural, portanto um alimento que ativa a vida.</div><div>No tempero de saladas ou no preparo dos alimentos deve ser naturalmente o eleito.</div><div><br />
</div><div><strong>Tabela 2: Comparando: Limão x Vinagres</strong></div><table border="1" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr> <td valign="top" width="221"><br />
</td> <td valign="top" width="108">Suco<br />
Limão (*)</td> <td valign="top" width="108">VINAGRE<br />
comum</td> <td valign="top" width="108">VINAGRE<br />
balsâmico</td> <td valign="top" width="92">VINAGRE<br />
Maçã</td> </tr>
<tr> <td valign="top" width="221">Poder cura (uso interno)</td> <td valign="top" width="108">ALTO</td> <td valign="top" width="108">BAIXO</td> <td valign="top" width="108">BAIXO</td> <td valign="top" width="92">MÉDIO-BAIXO</td> </tr>
<tr> <td valign="top" width="221">Poder de limpeza do sangue</td> <td valign="top" width="108">ALTO</td> <td valign="top" width="108">BAIXO</td> <td valign="top" width="108">BAIXO</td> <td valign="top" width="92">BAIXO</td> </tr>
<tr> <td valign="top" width="221">Poder nutricional</td> <td valign="top" width="108">SIM</td> <td valign="top" width="108">NÃO</td> <td valign="top" width="108">NÃO</td> <td valign="top" width="92">NÃO</td> </tr>
<tr> <td valign="top" width="221">Poder cura (uso externo)</td> <td valign="top" width="108">ALTO</td> <td valign="top" width="108">BAIXO</td> <td valign="top" width="108">MÉDIO</td> <td valign="top" width="92">MÉDIO</td> </tr>
<tr> <td valign="top" width="221">Poder pré-digerir proteínas</td> <td valign="top" width="108">SIM</td> <td valign="top" width="108">NÃO</td> <td valign="top" width="108">NÃO</td> <td valign="top" width="92">NÃO</td> </tr>
</tbody> </table><div><br />
</div><div>Enfim, por que comprar vinagres se sempre temos limão na embalagem natural, com a validade certa e finalmente: uma alquimia perfeita da natureza?</div><div><strong>Super dica: Esterilizando alimentos</strong></div><div>Muitas pessoas me escrevem sobre como esterilizar alimentos já que condeno o uso do vinagre e pior ainda, do hipoclorito. Tanto o vinagre como o hipoclorito matam os bichinhos, mas detonam a nossa saúde também. E o hipoclorito, por ser uma molécula que contém cloro, é 10 vezes pior que o vinagre, pois seu poder de acidificar o sangue é violento.</div><div>A melhor receita para higienizar folhas, frutas e legumes é: coloque numa bacia plástica ou de vidro 1 litro de água potável, idealmente filtrada. Acrescente o suco fresco de 1limão médio (2 colheres de sopa de suco). Pique as carcaças espremidas em 4 pedaços e jogue também nesta água. Mergulhe os alimentos pré-lavados e deixe agindo por 10-15 minutos. Pronto: alimento higienizado, crocante, saboroso, cheiroso e duplamente saudável.</div><div><br />
</div><div>FONTE: Conceição Trucom</div></td> </tr>
</tbody> </table></div><div style="font-size: 14pt;"> </div></div></div></div>ALEHARMONICAhttp://www.blogger.com/profile/13745254114698665588noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5158929168992941927.post-34730301875066168872011-10-20T22:35:00.000-07:002011-10-20T22:35:01.967-07:00O COLESTEROL - ONDE A FARSA COMEÇOU<table class="contentpaneopen"><tbody></tbody></table><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr> <td valign="top"><br />
</td></tr>
<tr> <td valign="top"> <table border="0"><tbody>
<tr> <td colspan="2"> <table border="0" class="headerTable"><tbody>
<tr> <td class="headerTD">O COLESTEROL - aonde a farsa começou</td> <td class="headerTD"> </td> </tr>
</tbody> </table></td> </tr>
<tr> <td><em>por Dr. José Carlos Brasil Peixoto</em></td> <td align="right"><span class="Apple-style-span" style="color: #003399;"><br />
</span></td> </tr>
<tr> <td colspan="2"><br />
<div> O inimigo público número um da sociedade ocidental, das pessoas que tem medo de terem suas artérias entupidas por gordura e de sofrerem um ataque cardíaco, O COLESTEROL, é em realidade uma das maiores falcatruas da história médica jamais criadas, e infelizmente persistente em nosso impiedoso e profundamente deturpado senso comum!<br />
<br />
O mito do colesterol é a base de uma poderosa e nefasta rede industrial, que se aproveita de uma ignorância arduamente preservada por estratégias de marketing perversas, mas que rendem toda a sorte de produtos alimentares e medicamentosos, sendo possivelmente o mote de propaganda mais repetido nos rádios, jornais e televisão, o que comprova o quanto vivemos em plena era das trevas do conhecimento apesar de toda a parafernália de informação ao nosso dispor (ou seria a nosso desfavor?).<br />
<br />
O colesterol é um álcool que compõe a membrana de todas as 75 trilhões de células de nosso corpo. É a marca registrada do reino animal, é o mantenedor da integridade de nosso organismo na demarcação de cada indíviduo com o meio ambiente. É a base de formação de todos os nossos hormônios esteróides. Os hormônios sexuais, os hormônios corticóides (de adaptação ao stress), entre outros, são todos gerados a a partir do colesterol.<br />
<br />
Sua péssima fama é fruto de uma série de pesquisas muito mal elaboradas, algumas até ridículas, mas que formaram a mente de gerações de médicos. Na quinta edição do famoso e respeitado livro de fisiologia do Guyton (referência absoluta nas faculdades de medicina dos anos 80) há uma pérola de nossa incompetência compreensiva. No parágrafo - como produzir aterosclerose em animais - se afirma que é fácil produzir a aterosclerose grave com a introdução de maciças quantias de colesterol na dieta de um animal: o coelho, (herbívoro exclusivo, como qualquer criança sabe). O pesquisador para não parecer que queria aplicar uma cachorrada ressalta: em cachorros é muito mais difícil reproduzir esta experiência. Ao que se sabe os humanos comem mais parecido com os cães do que com coelhos não? Certamente qualquer nenê sabe disto. Pelo menos os que mamam no peito e recebem, com a graça do bom deus, 50% das calorias disponíveis no leite materno em colesterol bem purinho! Claro, o cérebro humano tem seu peso quase todo de gordura, nada mais interessante do que dispor de condimentos adequados para sua perfeita formação.<br />
<br />
O contundente médico sueco Uffe Ravnskov, PhD, revisou cuidadosamente todos os principais estudos feitos sobre o colesterol e sua relação com as doenças cardícas e não hesitou em fazer as seguintes afirmações: <br />
<br />
1. O colesterol diz muito pouco a respeito do futuro de sua saúde;<br />
2. As taxas de colesterol sangüíneo não tem nada a ver com aterosclerose;<br />
3. Sua dieta tem pouco a ver com suas taxas de colesterol sangüíneo;<br />
4. Aterosclerose e doença coronariana nada tem a ver com a dieta alimentar;<br />
5. Baixar os níveis de colesterol pode até encurtar sua vida.<br />
<br />
Estas, entre outras afirmações estão no livro "The Cholesterol Myths", que destrói com lucidez e transparência quase tudo o que se fala de mal sobre nosso mais nobre constituinte orgânico, vítima inocente da voracidade capitalista, que vem se utilizando de predicados que lhe foram outorgados para vender toda a sorte de produtos, principalmente os alimentares, derivados de gorduras vegetais industrializadas (a soja, naturalmente a mais beneficiada) e uma teia de remédios populares ou de alta tecnolgia. <br />
<br />
Um dos principais alicerceres que validam a comunidade científica oficial é o estudo de Framingham e foi minuciosamente verificado por Ranvskov. Foi um estudo que gastou milhões de dólares de contribuintes americanos, e tanto dinheiro não poderia produzir um resultado que frustrasse a necessidade de se manter vivo a imagem de um inimigo comum: o colesterol. A metodologia estatística não poderia ter chegado a resultado diferente do que seu objetivo: ser a prova técnica da incriminação necessária. <br />
<br />
Nossa falta de conhecimento foi explorado no limite da insentatez quando nos acostumamos a ver nas latas de óleo vegetal: "Este produto não contém colesterol". É o equivalente a dizer que não há laranjas no conteúdo de suco de uvas. Mas a idéia desta mídia não é mostrar falta de inteligência tão pífia. Foi manter uma consciência convencional deformadora de nossa percepção do mundo. Falar mal do colesterol é tão normal quanto admitir que a Terra é redonda. Manobrar o senso comum tem sido a estratégia de vendas ocidental mais profícua. Entretanto nossa saúde não tem sido previlegiada com nosso progresso científico moderno: quanto mais se investe em pesquisas para a saúde mais pessoas enfermas há neste mundo. Será mera fatalidade ou será que a saúde que importa é só a saúde econômica mesmo? <br />
<br />
Abrir nossos olhos e conhecermos honestamente nosso corpo é o que fará a diferença. Não há dúvidas: a educação nos salvará, o problema é saber quem nos proverá esta educação.</div><div><br />
</div></td> </tr>
</tbody> </table><div style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: 14px;"><strong>Maiores informações:</strong></span></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: 14px;">(12) 82035180 - Alessandro Luiz Freire</span></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: 14px;">Raw Diet Personal Adviser</span></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><a href="mailto:%20%3Cscript%20language=%27JavaScript%27%20type=%27text/javascript%27%3E%20%3C%21--%20var%20prefix%20=%20%27mailto:%27;%20var%20suffix%20=%20%27%27;%20var%20attribs%20=%20%27%27;%20var%20path%20=%20%27hr%27%20+%20%27ef%27%20+%20%27=%27;%20var%20addy86379%20=%20%27aleharmonica8%27%20+%20%27@%27;%20addy86379%20=%20addy86379%20+%20%27yahoo%27%20+%20%27.%27%20+%20%27com%27%20+%20%27.%27%20+%20%27br%27;%20document.write%28%20%27%3Ca%20%27%20+%20path%20+%20%27%5C%27%27%20+%20prefix%20+%20addy86379%20+%20suffix%20+%20%27%5C%27%27%20+%20attribs%20+%20%27%3E%27%20%29;%20document.write%28%20addy86379%20%29;%20document.write%28%20%27%3C%5C/a%3E%27%20%29;%20//--%3E%20%3C/script%3E%3Cscript%20language=%27JavaScript%27%20type=%27text/javascript%27%3E%20%3C%21--%20document.write%28%20%27%3Cspan%20style=%5C%27display:%20none;%5C%27%3E%27%20%29;%20//--%3E%20%3C/script%3EEste%20endere%C3%A7o%20de%20e-mail%20est%C3%A1%20protegido%20contra%20spambots.%20Voc%C3%AA%20deve%20habilitar%20o%20JavaScript%20para%20visualiz%C3%A1-lo.%20%3Cscript%20language=%27JavaScript%27%20type=%27text/javascript%27%3E%20%3C%21--%20document.write%28%20%27%3C/%27%20%29;%20document.write%28%20%27span%3E%27%20%29;%20//--%3E%20%3C/script%3E"><span style="font-size: 14px;"> </span></a><a href="mailto:aleharmonica8@yahoo.com.br">aleharmonica8@yahoo.com.br</a></div></td></tr>
</tbody></table>ALEHARMONICAhttp://www.blogger.com/profile/13745254114698665588noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5158929168992941927.post-29020085669864087472011-10-20T22:33:00.000-07:002011-10-20T22:33:00.937-07:00Espinafre - faz bem à saúde?...<table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td class="contentheading" width="100%">Espinafre - faz bem à saúde?...</td><td align="right" width="100%"><br />
</td><td align="right" width="100%"><br />
</td><td align="right" width="100%"><br />
</td></tr>
</tbody></table><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr> <td valign="top"> <div class="undoreset clearfix" id="message483565439"> <div id="yiv320424795"> <table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr> <td valign="top"> <div> <div> Jocelen Mastrodi Salgado* </div><div align="right" style="text-align: right;"> </div></div><div> O consumo do espinafre aumenta a cada dia que passa. </div><div> O famoso marinheiro Popeye, faz propaganda do alimento, dando a entender que quem come espinafre está sempre forte e pronto para superar qualquer obstáculo. </div><div> O que poucos sabem, é que no mesmo país de origem do desenho (Estados Unidos), há algumas décadas atrás, a ingestão de leite batido com espinafre (o objetivo era enriquecer a bebida com ferro), causou a morte de crianças recém-nascidas. </div><div> A doença ficou conhecida como doença do branco do olho azul, pois o branco dos olhos ficava dessa cor. </div><div> Posteriormente, descobriu-se que a presença do espinafre no leite era a causadora da tragédia, mas na época (1951) o fato foi encoberto e o desenho do marinheiro Popeye continuou a ser exibido. </div><div> <br />
Por que devemos tomar cuidado com o espinafre </div><div> O espinafre é um dos alimentos vegetais que mais contém cálcio e ferro. </div><div> Entretanto, esses dois minerais são pouquíssimo aproveitados pelo nosso corpo, já que o alto teor de ácido oxálico no vegetal inibe a absorção e a boa utilização desses minerais pelo nosso organismo. </div><div> Os estudos mostram também que o ácido oxálico do espinafre pode interferir com a absorção do cálcio presente em leites e seus derivados. </div><div> <br />
Esse fato sugere que o espinafre em uma refeição pode reduzir a biodisponibilidade de cálcio de outras fontes que são consumidas ao mesmo tempo. Por isso, se no seu almoço você comeu uma torta de queijo com espinafre, tenha certeza que grande parte do cálcio do queijo não foi utilizada pelo seu organismo. </div><div> <br />
Outra grande preocupação é o possível efeito tóxico que a ingestão de grandes quantidades dos fatores antinutricionais presentes na planta pode causar nas pessoas. </div><div> Com o objetivo de avaliar todos esses problemas, uma pesquisa, que resultou em uma tese de mestrado, foi desenvolvida na ESALQ/USP sob minha orientação. </div><div> O estudo intitulado "Avaliação química, protéica e biodisponibilidade de cálcio nas folhas de couve-manteiga, couve-flor e espinafre" teve como objetivos verificar se determinadas plantas podiam ser utilizadas na dieta humana, sem causarem prejuízos à saúde e o bem-estar do indivíduo. </div><div> <br />
A pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP) </div><div> <br />
As folhas estudadas foram adquiridas no comércio local e a folha de espinafre foi também adquirida de outros dois locais: da Fazendinha da UNIMEP e da horta do Departamento de Horticultura da ESALQ/USP. Essas folhas foram lavadas, secas em estufa e moídas. A seguir, foram acrescentadas nas dietas que foram avaliadas durante o ensaio experimental com duração de 30 dias. </div><div> <br />
Resultados </div><div> <br />
Os resultados começaram a impressionar quando verificamos os teores dos dois fatores antinutricionais investigados: ácido fítico e oxálico. </div><div> A folha de espinafre apresentou valores muito altos em relação às demais. </div><div> Como conseqüência desse fato, os animais alimentados com a folha de espinafre morreram na primeira semana, e portanto, não puderam ser avaliados até o final do estudo. </div><div> Várias tentativas foram feitas, utilizando dietas com folhas de espinafre cozidas (acreditávamos que o calor pudesse destruir os fatores tóxicos presentes) ou folhas de espinafre provenientes de outros locais (livres de agrotóxicos que pudessem ter influência). <br />
Contudo os mesmos resultados repetiram-se, ou seja, houve a morte dos animais com hemorragia, tremores e perda de peso. </div><div> Os rins dos animais mortos foram retirados e analisados pela Faculdade de Odontologia de Piracicaba/UNICAMP. </div><div> De acordo com o laudo apresentado pelo Departamento de Patologia, foi comprovado inchaço renal, indicando uma nefrotoxidade, edema celular e depósito de substâncias aparentemente cristalizadas nos túbulos renais, o que provoca disfunção renal. </div><div> <br />
De acordo com vários pesquisadores, a explicação provável estaria na presença do ácido oxálico no alimento, que além de causar um balanço negativo de cálcio e ferro, em doses superiores a 2g/Kg de peso, pode causar toxicidade nos rins. </div><div> Já o ácido fítico, quando na proporção de 1% na dieta, seria o responsável pela redução do crescimento dos animais jovens. </div><div> Na década de 80, estudos já atribuíam ao ácido oxálico sintomas como lesões corrosivas na boca e trato-intestinal, hemorragias e cólica renal, causados pela ingestão de plantas ricas nesta substância. De acordo com esses mesmos estudos, o espinafre que possui a relação de ácido oxálico/cálcio superior a 3, deve ser evitado. Na nossa pesquisa isso foi observado. </div><div> Com relação às demais folhas, couve-manteiga e couve-flor, não foi observado nenhum efeito tóxico, verificando- se que a melhor biodisponibilidade e retenção de cálcio nos ossos (73%) ocorreu nos animais que ingeriram a dieta contendo couve-manteiga. </div><div> <br />
Os resultados desse estudo nos levam a acreditar que o consumo de espinafre deve ser substituído por outros vegetais folhosos, já que os efeitos proporcionados pela ingestão das substâncias antinutricionais presentes na folha, podem ser prejudiciais à absorção de nutrientes importantes para nossa saúde, e essas mesmas substâncias podem causar sérios problemas tóxicos. </div><div> <br />
Os resultados também sugerem que além da grande presença de ácido oxálico e fítico, provavelmente a folha do espinafre contenha outras substâncias tóxicas, que supostamente levaram à óbito os animais do estudo, bem como causaram o incidente com os recém-nascidos nos Estados Unidos. Essas substâncias, ainda não identificadas, exerceriam ações tóxicas em pessoas mais sensíveis e levariam a chamada "doença do branco do olho azul". Fica claro, portanto, a necessidade de mais estudos elucidativos a respeito do assunto. </div><div> <br />
Finalizando, a minha dica é que todos procurem dar preferência a outros vegetais folhosos em substituição ao espinafre: a couve, brócolis, folha de mostarda, agrião, as folhas de cenoura, beterraba e couve flor e leguminosas como os feijões, ervilhas, lentilhas e soja são as melhores opções para quem quer consumir fontes alternativas de cálcio e ferro. </div><div> </div><div> <strong>* Profª. Titular de Vida Saudável da ESALQ/USP/Campus Piracicaba. Autora dos livros: "Previna Doenças. Faça do Alimento o seu Medicamento" e "Pharmácia de Alimentos. Recomendações para Prevenir e Controlar Doenças", editora Madras.</strong> </div><div><strong><br />
</strong></div><div> </div><div> Fonte: <a href="http://www.portalverde.com.br/%20alimentacao/%20perigos/espinafre.htm" rel="nofollow" target="_blank"><span style="color: #003399;">http://www.portalverde.com.br/ alimentacao/ perigos/espinafre.htm</span></a> </div></td></tr>
</tbody></table></div></div></td></tr>
</tbody></table>ALEHARMONICAhttp://www.blogger.com/profile/13745254114698665588noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5158929168992941927.post-14467525620432070692011-10-20T22:31:00.000-07:002011-10-20T22:31:50.611-07:00ENZIMAS<table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td class="contentheading" width="100%">ENZIMAS</td><td align="right" width="100%"><br />
</td><td align="right" width="100%"><br />
</td><td align="right" width="100%"><br />
</td></tr>
</tbody></table><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr> <td valign="top"> <table border="0" cellpadding="2" cellspacing="1" style="width: 686px;"><tbody>
<tr> <td class="top_frame" valign="top" width="680"> <div><span style="color: grey;"><strong>O que são enzimas? </strong></span></div></td> </tr>
<tr> <td class="results" valign="top" width="680"> <div class="results"><span style="color: grey;">Segundo o Dr. Edward Howell, o primeiro pesquisador das enzimas, “as enzimas são substancias que tornam a vida possível. São necessários para todas as reações químicas que ocorrem no corpo. Sem enzimas nenhuma atividade alguma vez aconteceria. Nem as vitaminas nem os minerais nem os hormônios conseguem fazer o seu trabalho – sem enzimas.”<br />
<br />
Temos uma reserva de enzimas limitada o que nos leva a morrer quando as enzimas acabam.<br />
<br />
Se comermos alimentos crus evitamos a destruição das enzimas que a comida contem facilitando assim a digestão e evitando gastar as nossas próprias reservas.<br />
<br />
Segundo ainda o Dr. Edward Howell, a falta de enzimas na comida cozida é ainda uma das razões maiores do envelhecimento e morte precoce. É ainda a causa subjacente da maior parte das doenças.<br />
<br />
Se o nosso corpo está ocupado com a digestão de alimentos cozidos e a produção de enzimas para a saliva, suco gástrico, suco pancreático e sucos intestinais, então terá de diminuir a produção de enzimas para outros propósitos.<br />
<br />
Quando isto acontece, então como pode o corpo produzir enzimas para o trabalho do cérebro, coração, rins, músculos e os outros órgãos e tecidos.<br />
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Esta falta de enzimas ocorre na maioria da população mundial dos países civilizados que se alimenta de comida cozida.<br />
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Segundo estudos científicos recolhidos ao longo de mais de 40 anos pelo Dr. Howell, “o homem é o que menos enzimas da digestão dos amidos tem no seu sangue, entre todas as criaturas. Também temos o maior índice destas enzimas na urina o que prova que estão a ser utilizados rapidamente”. Conseqüentemente cada vez que comemos farináceos (pão, bolos, etc.) estamos a diminuir o nosso tempo de vida.<br />
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Existe evidências que mostram que esta baixa de enzimas não é devida a nenhuma peculiaridade da nossa espécie. Na realidade, deve-se ás largas quantidades de amidos cozidos que comemos.<br />
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Além disso, é evidente a indicação que a alimentação cozida, por conseguinte sem enzimas contribui para o crescimento patológico excessivo da glândula pituitária, que regula as outras glândulas. Além disso, há pesquisas que indicam que 100% dos indivíduos com mais de 50 anos que morrem de causas acidentais tem deficiências nas glândulas pituitárias.<br />
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Seguidamente, acredita-se que a deficiência de enzimas é a causa da maturação exagerada das crianças e adolescentes dos nossos dias .É também uma causa importante no excesso de peso de muitas crianças e adultos.<br />
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Muitas experiências com animais mostram que as dietas deficientes em enzimas produzem uma maturação mais rápida do que o normal. Os animais com uma dieta cozida são também mais pesados do que os seus equivalentes que comem cru.<br />
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Outra evidencia é que os agricultores usam batatas cozidas para engordar os seus porcos antes de os levarem para o mercado. Eles descobriram que os porcos comendo batata cozida engordavam mais rápido e economicamente do que porcos comendo batata crua.<br />
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Esta evidencia mostra a grande diferença entre calorias cozidas e calorias cruas. Na verdade na sua experiência de trabalho num sanatório, o Dr. Edward Howell, descobriu que era impossível engordar as pessoas comendo cru, independentemente da quantidade de calorias ingeridas.<br />
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A propósito, outro dos efeitos relacionados com a deficiência de enzimas é que o tamanho do cérebro diminui. Mais, a tiróide aumenta de volume, mesmo na presença do iodo.<br />
Isto foi provado em várias espécies. Na realidade não foi comprovado em seres humanos mas a evidencia é muito sugestiva.<br />
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Considera-se que o pâncreas humano é sobrecarregado com uma produção excessiva de enzimas comparado com qualquer outra criatura que se alimenta de comida crua. De fato, em proporção com o peso do corpo, o pâncreas humano é duas vezes mais pesado do que o de uma vaca.<br />
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Seres humanos que comem majoritariamente cozido, enquanto as vacas comem erva crua.<br />
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Depois, existem evidências que ratos que comem cozido tem um pâncreas duas vezes maior do que ratos que comem cru.<br />
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Mais ainda, há provas de que o pâncreas humano é um dos mais pesados no reino animal, tendo em conta o peso corporal.<br />
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Este aumento de volume do pâncreas humano é tão perigoso – provavelmente ainda mais – do que o aumento de volume do coração, da tiróide etc.. A produção exagerada de enzimas é uma adaptação patológica a uma dieta de comida sem enzimas.<br />
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O pâncreas não é a única parte que produz exageradamente enzimas quando a alimentação é cozida. Por adição, existem as glândulas salivares, que produzem enzimas num grau nunca visto nos animais selvagens com a sua alimentação natural.<br />
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De fato, alguns animais numa dieta crua não tem qualquer tipo de enzimas na sua saliva. As vacas e as ovelhas produzem torrentes de saliva sem enzimas.<br />
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Os cães, por exemplo, também não segregam enzimas na sua saliva quando comem comida crua. No entanto, se lhe começar a alimentá-los com amidos cozidos, as suas glândulas salivares começarão a produzir amido-enzimas digestivos ao fim de 10 dias.<br />
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Mais ainda, há mais evidencia de que os enzimas na saliva representam uma situação patológica e não normal. Isto é algo que o Dr. Edward Howell demonstrou em laboratório.<br />
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As enzimas na saliva só atacarão o amido quando este é cozido. Sendo assim, vemos que o corpo canaliza a sua limitada produção de enzimas para a saliva se de fato o tiver que fazer.<br />
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O Doutor Howell efetuou experiências em ratos em que um grupo comia carne crua e vegetais e sementes crus e o outro grupo comia o mesmo mas cozido. tentava assim ver qual dos grupos vivia mais tempo. Conclusão, ambos os grupos viviam praticamente o mesmo tempo o que surpreendeu o médico. Os ratos de ambos os grupos viveram cerca de 3 anos. Mais tarde o Dr. Howell descobriu a diferença.<br />
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Verificou que os ratos alimentados a comida cozida tinham comido as suas próprias fezes, as quais continham as enzimas excretadas pelo seu corpo.<br />
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Todas as fezes, incluindo as dos seres humanos, contém as enzimas utilizados pelo corpo. Os ratos tinham reciclado as suas próprias enzimas para os usarem outra vez. Por isso viveram tanto tempo como os outros ratos a comer cru.<br />
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Na realidade a prática de comer fezes é praticamente universal entre todos os animais de laboratório. Se bem que estes animais recebam dietas cientificas contendo todas as vitaminas e minerais, instintivamente sabem que precisam de enzimas. Por isso, comem as suas próprias fezes. <br />
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De fato, os animais com dietas cientificas desenvolvem a maior parte das doenças crônicas e degenerativas comuns aos seres humanos, se os deixarem viver até ao fim das suas vidas. Isto prova que só vitaminas e minerais não são suficientes para manter a saúde.<br />
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Para o Dr. Howell a evidencia mais impressionante de que precisamos de enzimas na nossa alimentação ocorreu no seu trabalho de sanatório quando os seus doentes eram postos em jejuns curativos.<br />
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“Quando se jejua, há uma paragem imediata da produção de enzimas digestivas. As enzimas da saliva, suco gástrico e pancreático diminuem e são raras. Durante o jejum, as enzimas do corpo estão livres para o trabalho de reparação e remoção de tecidos doentes. ”Disse.<br />
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Nos países considerados civilizados comem-se tamanhas quantidades de comida cozida que o sistema enzimático fica ocupado somente a digerir comida. Como resultado, o corpo tem falta de enzimas para manter os tecidos em boas condições.<br />
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A maior parte das pessoas que jejuam passam pelo que é chamado de uma crise curativa. Os pacientes podem sentir náuseas, vômitos e tonturas. O que se passa é que as enzimas estão a trabalhar para mudar a estrutura doente do organismo. Os enzimas atacam os tecidos patológicos e dividem as substancias indigestas e não processadas; e estas são depois evacuadas pelos intestinos, pelo vômito ou através da pele.<br />
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Vários nutricionistas dizem que as enzimas dos alimentos são destruídas pelos ácidos do estômago e por conseguinte de pouco ou nenhum valor.<br />
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O doutor Howell contrapõe que esses nutricionistas não prestam atenção a dois fatores importantes.<br />
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Em primeiro lugar, quando se come, a secreção ácida do estômago ocorre minimamente pelo menos durante 30 minutos. Á medida que a comida atravessa o esôfago, cai sobre a parte superior do estômago. Esta é chamada a secção cardíaca, uma vez que está próxima do coração.<br />
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O resto do estômago continua plana e fechada enquanto a parte cardíaca se abre para acomodar a comida. Durante o tempo que a comida fica nesta secção superior, pouco ácido ou enzimas são segregadas pelo organismo. As enzimas da própria comida começam a digerir a comida. Quanto mais desta auto digestão ocorre menos trabalho o organismo tem que realizar mais tarde.<br />
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Quando este período de 30 a 40 minutos passa, a parte inferior do estômago abre e o corpo começa a produzir ácido e enzimas. Até nesse momento as enzimas da comida não param até que o nível ácido se torne proibitivo. Como se pode comprovar as enzimas conseguem suportar ambientes muito mais vezes ácidos do que neutros.<br />
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Muitos animais tem até o que se pode chamar de compartimentos de pré digestão enzimática onde a comida se digere a si própria. É o caso de certos macacos e roedores com as suas bolsas nas bochechas, os buchos de muitas espécies de pássaros, e os primeiros estômagos de golfinhos, baleias, etc..<br />
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Quando os pássaros comem sementes ou grãos de cereais, estes ficam no bucho entre 8 a 12 horas. Nesta pausa, absorvem umidade e começam a germinar. Durante a germinação formam-se enzimas que tem o trabalho de digerir as sementes e grãos.<br />
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Os golfinhos as baleias tem um primeiro estômago que não segrega enzimas. As baleias, por exemplo, engolem grandes quantidades de alimentos sem a mastigarem. A comida decompõe-se e digere-se a si própria. Na pele dos peixes e de outras espécies marinhas que a baleia come existe uma enzima, chamado catepsina, que decompõe o peixe uma vez morto, na realidade esta enzima está presente em quase todas as criaturas.<br />
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Depois do alimento da baleia se tornar liquefeito a si próprio, passa por um pequeno canal para o segundo estômago da baleia.<br />
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Parece um mistério para os cientistas na baleia, como tanto alimento pode passar por um canal tão pequeno. Não tem idéia de que a auto digestão esteve em ação.<br />
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Questionado sobre o fato de a maioria da população comer cozido todos os dias e se poderíamos recuperar a falta de enzimas comendo ao mesmo tempo comida crua o Dr. Howell respondeu:<br />
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“Não. A comida cozida causa um desgaste tão grande na nossa reserva de enzimas que não se consegue recuperar comendo também comida crua.<br />
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Na realidade os vegetais e a fruta não são fontes concentradas de enzimas. Quando amadurecem as enzimas estão presentes para o amadurecimento. No entanto quando o amadurecimento acaba, as enzimas retiram-se para os caules e sementes.<br />
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Por exemplo quando certas companhias querem extrair enzimas da papaia , um fruto tropical, eles usam o sumo de papaia verde. A papaia madura por si não tem grande concentração de enzimas.”<br />
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Segundo o Dr. Howell as bananas, abacates e mangas são boas fontes de enzimas. Na generalidade, os frutos com um alto valor calórico são mais ricos em enzimas.<br />
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As nozes e as sementes contém inibidores de enzimas pelo que se devem colocar de molho. Estes inibidores de enzimas existem para proteção da semente. A natureza não quer que a semente germine prematuramente e perca sua vitalidade. Quer sim que as sementes germinem num solo suficientemente úmido para poderem crescer e continuar a espécie.<br />
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Desta forma, quando se comem sementes cruas ou nozes cruas, estamos a ingerir os inibidores de enzimas que neutralizam alguns dos enzimas que o organismo produz. Na realidade comer alimentos com inibidores de enzimas provoca um inchaço do pâncreas.<br />
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Todas as nozes e sementes contêm estes inibidores de enzimas. Amendoins crus, por exemplo tem uma quantidade especialmente grande. O gérmen de trigo cru também um dos piores ofensores. Além disso todas as ervilhas, feijões, e lentilhas contem alguns.<br />
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As batatas que são sementes também tem inibidores de enzimas.<br />
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Nos ovos que também são sementes, o inibidor existe basicamente na clara.<br />
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Como regra geral, os inibidores de enzimas estão confinados ás sementes dos alimentos. Por exemplo, os olhos das batatas. Os inibidores não estão presentes nas partes frescas das frutas ou nas folhas e caules dos vegetais.<br />
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Há duas formas de destruir os inibidores de enzimas. A primeira é cozer; no entanto assim também se destroem as enzimas. A segunda, que é preferível é a germinação. Assim destroem-se os inibidores de enzimas e também se aumenta o conteúdo de enzimas numa proporção de 3 para 6.<br />
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Alguns alimentos, como o feijão de soja, tem de ser bem cozidos para destruir os inibidores de enzimas. Por exemplo, muitas das farinhas de soja e pós no á venda não foram suficientemente aquecidos para destruir os inibidores.<br />
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A única solução para quem continua a comer alimentos cozidos é tomar suplementos de concentrado de enzimas de plantas.<br />
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Na ausência de contra-indicaçõ es, deve-se tomar entre uma a três cápsulas por refeição. É claro que se a sua refeição for só crua, não precisará de enzimas nessa refeição.<br />
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As cápsulas devem ser misturadas com a comida ou chupadas. Desta forma podem começar a trabalhar imediatamente. Acidentalmente, tomar enzimas extra é outra forma de neutralizar os inibidores de enzimas das nozes ou sementes não germinados.<br />
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Os concentrados de enzimas de plantas ou enzimas de fungos são melhores para pré-digestão da comida do que comprimidos de enzimas pancreáticos. Isto porque as enzimas de plantas conseguem actuar melhor em meios ácidos como o estômago, enquanto que os enzimas pancreáticos só trabalham no meio alcalino do intestino delgado. <br />
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Se os comprimidos tiverem um revestimento entérico, então não são apropriados, uma vez que só serão liberados depois de atravessar o estômago. Nesta altura é demasiado tarde para a pré-digestão da comida. Aqui o corpo já terá usado as suas enzimas para digerir a comida.<br />
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Uma alimentação deficiente em enzimas causa uma redução de 30% no tempo de vida. Assim sendo, poderíamos prolongar o nosso tempo de vida 20 ou mais anos.<br />
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Mesmo numa dieta de crus deve-se incluir enzimas pois o nosso corpo usa-as de tantas formas e assim poderemos manter a nossa reserva para situações de doença, situações extremas de temperatura e durante situações de exercício vigoroso. Conclui o Dr. Howell, que a titulo de curiosidade, já passou claramente dos 70 anos e continua a sentir-se como se tivesse 30, praticando ainda jogging todos os dias.<br />
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<strong>Fonte: </strong><a href="http://www.living-foods.com/">www.living-foods.com</a> - University of Natural Healing, Inc. </span></div></td> </tr>
</tbody> </table><div><strong>ENZIMAS </strong></div><div>A exposição dos alimentos temperaturas elevadas (cozimento, etc.), destrói as enzimas neles contidos. <br />
Quando os alimentos não contêm as enzimas necessárias, o organismo é obrigado a usar as suas próprias, gastando no processo energia e recursos.<br />
Essa é uma das vantagens da alimentação vegetariana Viva (crudívora ou crudicista) sobre os alimentos cozinhados da alimentação dita normal.</div><div>Mas qual é afinal a importância das enzimas? Vejamos:</div><div>Enzimas são, em termos biológicos, compostos protéicos complexos, caracterizados por longas cadeias de aminoácidos, unidos por ligações peptídicas.<br />
Enzimas são estruturas protéicas ativas, básicas, que são essenciais à vida. Sem enzimas a vida, como a conhecemos, não seria possível.<br />
As enzimas representam a fonte de energia orgânica e a vitalidade bioquímica central de toda a estrutura viva existente, incluindo-se os animais, plantas, algas e microorganismos.<br />
As enzimas são essenciais para a formação estrutural, crescimento, desintoxicação, defesa e mecanismos de cura do nosso organismo. São fundamentais na regulação das atividades bioquímicas do organismo, como a digestão e absorção de alimentos, equilíbrio hormonal, atividade cerebral, humor, sexualidade, circulação sanguínea, respiração, estímulos nervosos, reposição celular, sistema imunológico, mecanismos dos sentidos (paladar, olfato, tato, visão e audição) e outras.<br />
Sem enzimas, nem mesmo se efetiva a função de assimilação e distribuição de vitaminas e sais minerais.<br />
A vitalidade e longevidade estão relacionadas às enzimas.<br />
Toda a nossa saúde depende da manutenção de níveis enzimáticos adequados.</div><div>Por exemplo, são detectadas carências enzimáticas em muitos casos de doenças crônicas, como câncer, reumatismo, artrite reumatóide, alergias, doenças cardiovasculares, e muitas outras.</div><div>As enzimas podem ser divididas em dois grupos, as endógenas e as exógenas.<br />
As endógenas ou internas, originam-se no próprio organismo e as exógenas ou externas, são originadas fora do corpo e são obtidas dos alimentos ingeridos.<br />
As endógenas, dividem-se em metabólicas e digestivas.<br />
As metabólicas estão presentes nas células, no sangue e nos tecidos em geral.<br />
As digestivas estão presentes no trato digestivo.</div><div>Ao nascer, recebemos um potencial enzimático metabólico limitado. É como se o organismo recebesse uma “reserva” limitada para metabolizar enzimas. Até onde se sabe, quanto mais enzimas próprias o organismo precisa usar, ao longo do tempo, menos capacidade lhe resta para manter os níveis enzimáticos necessários. É como se essa “reserva” se fosse esgotando na medida em que vai sendo usada. Quanto mais rapidamente usamos essa reserva, mais curta será nossa vida e mais deficiente nossa saúde.<br />
Os níveis enzimáticos nos tecidos corporais são elevados na infância e reduzidos na velhice. Um recém-nascido pode apresentar cerca de cem vezes mais enzimas na corrente sanguínea do que um idoso (com alimentação cozinhada durante a sua vida). Por outro lado um idoso apresenta cerca de mil vezes mais radicais livres no seu organismo que o recém-nascido. O enfraquecimento dos níveis de enzimas está ligado ao aumento de radicais livres, associado à carência de micro-minerais.<br />
A redução do potencial enzimático do organismo é causa de doenças degenerativas e envelhecimento precoce.</div><div>Os alimentos crus trazem consigo as enzimas necessárias à sua própria digestão.<br />
As nossas enzimas digestivas, presentes na saliva (ptialina), no estômago (proteases), nos intestinos (lípases) e as produzidas pelo pâncreas, atuam como reservas ou para complementar o processo digestivo. Normalmente o corpo conta com a presença das enzimas digestivas que já vêm com os alimentos.</div><div>A redução do nosso potencial enzimático é provocada principalmente e em ordem de importância, por:<br />
A) Ingestão de alimentos pobres em enzimas<br />
B) Estresse<br />
C) Consumo de álcool, açúcar e outros destruidores de vitaminas e minerais<br />
D) Uso excessivo de medicamentos<br />
E) Poluição ambiental</div><div>Se exposta ao calor intenso, uma enzima é completamente destruída, mas se mantida a uma temperatura corporal, durante o tempo necessário, será ativada e realizará adequadamente suas funções.</div><div>O cozimento, ao destruir as enzimas de qualquer alimento, perturba a programação biológica do organismo, aperfeiçoada durante milhões de anos, e cria uma sobrecarga orgânica, já que provoca a necessidade de produção de enzimas digestivas. A produção dessas enzimas digestivas desvia substâncias presentes nas enzimas metabólicas. Desta forma é provocado um enfraquecimento das funções gerais que dependem dessas enzimas, debilitando o organismo e expondo-o a variadas moléstias.<br />
Quando comemos a comida cozinhada, para a sua digestão e assimilação, o corpo precisa usar suas próprias enzimas. Essas enzimas a que o corpo precisa recorrer, poderiam estar servindo para atividades mais importantes, tais como limpar o fígado, proteção contra tumores, eliminação de radicais livres e toxinas em geral. Tudo isso, porque o cozimento destruiu as toxinas que já estavam contidas nos alimentos quando crus.</div><div>Sob estresse, ocorrem importantes perdas minerais, o que enfraquece os níveis de enzimas metabólicas e reduz a capacidade das digestivas.</div><div>O açúcar refinado, é um produto desmineralizante, que rouba cálcio, magnésio e vitaminas do complexo B, e é um agente enfraquecedor do organismo.</div><div>O abuso de bebidas alcoólicas, reduz as reservas corporais de tiamina (vitamina B1), e de outras vitaminas envolvidas com a estruturação enzimática.</div><div>O uso constante de medicamentos, principalmente os antibióticos, enfraquece os mecanismos de defesa do organismo, interfere nos processos de autoregulação e homeostase, afetando as funções das enzimas.</div><div>A poluição ambiental origina a ingestão de compostos químicos, moléculas agressoras e metais pesados, que intoxicam e alteram as funções celulares, prejudicando também a função das enzimas.</div><div>Esses fatores associados causam um aumento de radicais livres, devido à incapacidade das enzimas metabólicas de inibir a sua formação (radicais livres). Em quantidades elevadas, esses radicais livres, interferem nas atividades celulares, provocando mutações, erros genéticos, inibição de secreções celulares e uma porção de outros problemas.</div><div>Outra conseqüência, menos evidente, mas relevante, da diminuição dos níveis enzimáticos do organismo, é que nos tornamos menos sensíveis aos outros e nós próprios, prejudicando nossa espiritualidade. Gastamos energia demasiada na desintoxicação e deixamos de usa-la para outras finalidades importantes.</div><div>Fonte: <span style="color: #003399;"><a href="http://www.tudocru.com.br/" rel="nofollow" target="_blank">http://www.tudocru.com.br/</a></span></div><div><br />
</div><div style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: 14px;"><strong>Maiores informações:</strong></span></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: 14px;">(12) 82025180 - Alessandro Luiz Freire</span></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;">Raw Personal diet Adviser</span></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><a href="mailto:%20%3Cscript%20language=%27JavaScript%27%20type=%27text/javascript%27%3E%20%3C%21--%20var%20prefix%20=%20%27mailto:%27;%20var%20suffix%20=%20%27%27;%20var%20attribs%20=%20%27%27;%20var%20path%20=%20%27hr%27%20+%20%27ef%27%20+%20%27=%27;%20var%20addy87331%20=%20%27aleharmonica8%27%20+%20%27@%27;%20addy87331%20=%20addy87331%20+%20%27yahoo%27%20+%20%27.%27%20+%20%27com%27%20+%20%27.%27%20+%20%27br%27;%20document.write%28%20%27%3Ca%20%27%20+%20path%20+%20%27%5C%27%27%20+%20prefix%20+%20addy87331%20+%20suffix%20+%20%27%5C%27%27%20+%20attribs%20+%20%27%3E%27%20%29;%20document.write%28%20addy87331%20%29;%20document.write%28%20%27%3C%5C/a%3E%27%20%29;%20//--%3E%20%3C/script%3E%3Cscript%20language=%27JavaScript%27%20type=%27text/javascript%27%3E%20%3C%21--%20document.write%28%20%27%3Cspan%20style=%5C%27display:%20none;%5C%27%3E%27%20%29;%20//--%3E%20%3C/script%3EEste%20endere%C3%A7o%20de%20e-mail%20est%C3%A1%20protegido%20contra%20spambots.%20Voc%C3%AA%20deve%20habilitar%20o%20JavaScript%20para%20visualiz%C3%A1-lo.%20%3Cscript%20language=%27JavaScript%27%20type=%27text/javascript%27%3E%20%3C%21--%20document.write%28%20%27%3C/%27%20%29;%20document.write%28%20%27span%3E%27%20%29;%20//--%3E%20%3C/script%3E"><span style="font-size: 14px;"> </span></a><a href="mailto:aleharmonica8@yahoo.com.br">aleharmonica8@yahoo.com.br</a></div></td></tr>
</tbody></table>ALEHARMONICAhttp://www.blogger.com/profile/13745254114698665588noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5158929168992941927.post-61376431327750804842011-10-20T22:29:00.000-07:002011-10-20T22:29:41.780-07:00LEITE - é benéfico à saúde?<div class="clearfix" id="bg_content_wrap"><div id="component-2"><div id="mainbody"><br />
<table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td valign="top"><div style="background-color: white; border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; color: black; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;"><div><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px;"><h2 style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 1.6em; font-weight: bold; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 30px; text-decoration: none;"><a href="http://www.tourlife.com.br/blog/?p=356" rel="bookmark" style="color: #333333; text-decoration: none;" title="Link permanente para AMAMENTAÇÃO – MAMÃE EU QUERO">AMAMENTAÇÃO – MAMÃE EU QUERO</a> </h2><div><small style="color: #7c7b55; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 0.9em; line-height: 1.5em;"><span><br />
</span></small></div><div class="entry" style="line-height: 1.4em;"> <strong>Antes de mais nada:</strong> leite, só de mãe.<br />
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Todo animal mamífero mama no peito até poder alimentar-se sozinho, mas é no peito de sua própria mãe. As histórias de Rômulo e Remo, amamentados por uma loba, de Tarzan, criado por uma macaca, e de Mogli, criado também por uma loba, são meras exceções que confirmam a regra: leite, só de mãe.<br />
Leite é sangue que deixa de correr pelo umbigo e sai pelo bico do seio. Até do masculino, afirmam as Amigas do Peito, se for bem sugado: a glândula desperta. As mães-de-leite que o digam, se é que ainda existem, criando no peito o filho dos outros – que passava a ser seu, com seu sangue circulando pelas veias.<br />
E na boca a criança começa a aprender. Tem que puxar, tem que querer, às vezes chora de tão difícil que é no comecinho. Para a mãe às vezes também é difícil, encontrar a melhor posição às vezes leva uns dias, às vezes cansa. Mas sempre acabam se ajeitando. Da boca do neném o leite desce para o estômago, de lá para os intestinos, ativando no corpinho tudo aquilo que está pronto a funcionar. Devagar, devagarinho, deixando o tempo passar…<br />
Botou pra arrotar? Arrotou? Golfou? É normal. Golfada é uma sobra pequena de leite, diferente do vômito, que é grande e sai com muita força. Golfar acontece de vez em quando. Mas arrotar tem que ser sempre, até duas ou três vezes depois de mamar, ou mesmo no meio da mamada, senão o bebê fica agoniado.<br />
E ele dorme, come, cresce. Logo abre os olhos, logo dá um risinho, vai ficando com um jeito que é só seu. Acorda somente pra mamar ou porque está molhado e se sente incomodado. Não está pronto pra ir à luta, tem que ser cuidado, e sobretudo tem muito direito ao que é seu: como diz minha mãe, aquele leite ali do peito o bebê trouxe com ele. É dele, não lhe pode ser negado.<br />
- Ah, mas me disseram que meu leite é fraco…<br />
Fraco? Estão aí os organismos mundiais de saúde para atestar: mesmo o leite da mãe anêmica, aquela típica biafrense, é nutritivo para o filho. As reservas biológicas da mãe se escoam todas para o filho. Mãe, só tem uma. Leite, só de mãe.<br />
<br />
- Ah, mas um leitinho de vaca bem fresquinho… Eu fui criado com leite de vaca, sabe? A gente tomava uns dez litros por dia lá na fazenda. Era bom demais…<br />
Tirem-me da frente de uma tigela de nata! Leite de vaca é uma gostosura, e também se não fosse não fazia o sucesso que faz. Docinho, né? Mui doce, três vezes mais que o leite humano. O açúcar dele se chama lactose. Para digerir essa lactose o pâncreas tem que fabricar uma enzima chamada lactase, ase, com a. Mas vejam só, na maior parte do planeta você só produz essa enzima até, no máximo, os 7 anos de idade. Daí para a frente a natureza acha que já dá pra você se virar sem leite, e até sem mãe, que afinal você já tem todos os dentes.<br />
<br />
Mas vamos supor que você goste de um leitinho, então todo dia vai lá e pá, café com leite, copinho de leite no bar, leitinho quente antes de deitar. E o intestino péssimo, cheio de gases; o fígado esquisito; alergia na pele; peito encatarrado; uma sensação de cansaço, vista fraca, preocupações intensas.<br />
Vai ao médico. Exames. Paranóias. Remédios.<br />
Agora, pega uma lente de aumento e olha bem no fundinho do diagnóstico que tá lá: deficiência de lactase, ase, com a, a enzima que dissocia o açúcar do leite.<br />
Sutil, não é mesmo?<br />
Nada errado com o leite: você é que é deficiente, viu?<br />
E ainda por cima, sabe-se lá com que você andou misturando esse leite?<br />
<br />
Quê? Com carne? Valha, que as pragas de Moisés não te caiam sobre a cabeça. Imagine que a religião judaica é cheia de recomendações alimentares, e uma delas diz para nunca misturar o leite da mãe com o sangue do filho. Passando por alto parece uma coisa assim romântica, sentimental, quando eu era pequena pensava que era para a vaca não ficar triste porque o filho ia ser comido, mas não é bem isso. É que tanto a carne quanto o leite são proteínas completas, o que já dá um certo trabalho ao estômago, e ainda por cima são de tipos completamente diferentes. O suco digestivo que serve para a carne não serve para o leite. Isso quer dizer que logo apodrece algo no reino do estômago, às vezes pinta como azia, má digestão, salta um sal de fruta!<br />
- Ah, mas um leitinho… E de mais a mais, de onde meu filho vai tirar cálcio se não beber leite?<br />
Boa pergunta. Mas de onde a vaca tira tanto cálcio? Do capim. Elefantes e outros herbívoros de grande porte também. As folhas verde-escuras da mostarda, da couve, da salsa, das algas marinhas, o gergelim, a castanha-do-pará, alguns chás como o banchá e o chá verde, misso, dente-de-leão, folhas de nabo, trigo-sarraceno, grão-de-bico, queijo de soja, soja verde, feijão, melado de cana: tudo isso tem cálcio, e muito.<br />
<br />
Agora vê:<br />
100 gramas de leite de vaca 118 mg de cálcio<br />
100 gramas de leite de cabra 129 mg de cálcio<br />
100 gramas de queijo de soja 128 mg de cálcio<br />
50 gramas de salsa 102 mg de cálcio<br />
50 gramas de grão-de-bico 150 mg de cálcio<br />
10 gramas de gergelim 116 mg de cálcio<br />
10 gramas de alga hijiki 140 mg de cálcio<br />
10 gramas de alga kombu 80 mg de cálcio<br />
6 g de pó da casca do ovo 2400 mg de cálcio<br />
100 gramas de leite humano, apenas 35 mg de cálcio.<br />
<br />
<strong>Cálcio de leite humano.</strong> Para ossos, dentes, rins e fígado humanos. Pois é. E as fontes vegetais de cálcio são todas fáceis de assimilar. A proteína do leite materno, albumina, é própria para gente digerir. Mas a caseína, que é a proteína do leite de vaca, é barra pesada. Pode deixar seu bebê com diarréia, mal-estar, alergias. Por isso é que os antigos tomadores de leite preferiam sempre coalhada, iogurte, leitelho, queijo. O processo de fermentação pré-digere as proteínas. De qualquer forma, como uma alimentação rica em leite de vaca sempre vai ser excessiva em relação às necessidades humanas, o excesso irá se depositando pelos cantos. Em forma de gordura sob a pele; como catarro pegajoso nos brônquios, intestinos e pulmões; como açúcar, infernizando um tanto a vida do pâncreas e do fígado e depois se convertendo também em gordura; e finalmente como excesso mesmo, proteína não assimilada que fica rolando pelo sangue e acaba infeccionando em algum lugar. Espinhas são isso, proteína que apodreceu e o corpo quer eliminar.<br />
<strong>Tem mais:</strong> o leite que se vende por aí quase não tem gordura, e a gordura natural do leite é fundamental para a absorção do cálcio. Tanto que até o governo americano já recomendou que se substitua o leite desnatado pelo integral.<br />
<br />
<strong>Outra coisa:</strong> não há um consenso científico sobre as nossas necessidades diárias de cálcio, porque isso varia muito de pessoa para pessoa. A gente transmuta os alimentos dentro do corpo, sintetiza o que antes não existia, absorve até mais do que precisa. Excessos de cálcio vão criar vértebras calcificadas, articulações duras, cálculos renais. Mas, como referência, o que se tem dito é que crianças precisam de 400 a 500 mg por dia, adultos 800 mg, adolescentes, grávidas e mães amamentando 1200 mg; e é bom lembrar que o sol e os exercícios fixam o cálcio no organismo, da mesma forma que a mastigação fixa o cálcio nos dentes.<br />
O bebê mama, dorme, cresce.<br />
Depende todinho de você.<br />
Quando está nervoso, é o calor do seu corpo que o acalma.<br />
Então, me diga: você acha mesmo que uma vaca se preocuparia com ele tanto quanto você?<br />
<br />
<strong><em>Sonia Hirsch é jornalista e escritora voltada para promoção da saúde. Texto extraído do seu livro Mamãe eu Quero – editora Corre Cotia</em></strong><br />
<div><strong><em><br />
</em></strong></div></div></span></div></div></td> </tr>
</tbody></table><span class="article_separator"> </span></div><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td class="contentheading" width="100%">LEITE E HORMÔNIOS SINTÉTICOS CAUSAM OSTEOPOROSE</td><td align="right" width="100%"><br />
</td><td align="right" width="100%"> </td> <td align="right" width="100%"><br />
</td> </tr>
</tbody></table><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td valign="top"><table border="0" class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td align="right" class="buttonheading" width="100%"> </td> <td align="right" class="buttonheading" width="100%"> </td> <td align="right" class="buttonheading" width="100%"> </td> </tr>
</tbody> </table><table border="0" class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td colspan="2" valign="top"><br />
<div id="fullarticle"> <table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="contentpaneopen"><tbody>
<tr> <td> <table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr><td valign="top" width="100%"><br />
<div><a href="" name="BM_top" rel="nofollow" title="BM_top"></a></div><div><strong>Contrariamente à onda publicitária do meio médico, na verdade os hormônios sintéticos, os laticínios e a maioria dos suplementos de cálcio enfraquecem os ossos e têm outras influências negativas sobre a saúde.</strong> </div><div>Extraído de Nexus Magazine, volume 5, número #6 (outubro-novembro de 2000). PO Box 30, Mapleton Qld 4560 Australia. <a href="http://br.mc1113.mail.yahoo.com/mc/compose?to=%20%3Cscript%20language=%27JavaScript%27%20type=%27text/javascript%27%3E%20%3C%21--%20var%20prefix%20=%20%27ma%27%20+%20%27il%27%20+%20%27to%27;%20var%20path%20=%20%27hr%27%20+%20%27ef%27%20+%20%27=%27;%20var%20addy8717%20=%20%27nexus%27%20+%20%27@%27;%20addy8717%20=%20addy8717%20+%20%27peg%27%20+%20%27.%27%20+%20%27apc%27%20+%20%27.%27%20+%20%27org%27;%20document.write%28%20%27%3Ca%20%27%20+%20path%20+%20%27%5C%27%27%20+%20prefix%20+%20%27:%27%20+%20addy8717%20+%20%27%5C%27%3E%27%20%29;%20document.write%28%20addy8717%20%29;%20document.write%28%20%27%3C%5C/a%3E%27%20%29;%20//--%3E%5Cn%20%3C/script%3E%3Cscript%20language=%27JavaScript%27%20type=%27text/javascript%27%3E%20%3C%21--%20document.write%28%20%27%3Cspan%20style=%5C%27display:%20none;%5C%27%3E%27%20%29;%20//--%3E%20%3C/script%3EEste%20endere%C3%A7o%20de%20e-mail%20est%C3%A1%20protegido%20contra%20spam%20bots,%20pelo%20que%20o%20Javascript%20ter%C3%A1%20de%20estar%20ativado%20para%20poder%20visualizar%20o%20endere%C3%A7o%20de%20email%20%3Cscript%20language=%27JavaScript%27%20type=%27text/javascript%27%3E%20%3C%21--%20document.write%28%20%27%3C/%27%20%29;%20document.write%28%20%27span%3E%27%20%29;%20//--%3E%20%3C/script%3E" rel="nofollow" target="_blank"></a><a href="mailto:%20%3Cscript%20language=%27JavaScript%27%20type=%27text/javascript%27%3E%20%3C%21--%20var%20prefix%20=%20%27mailto:%27;%20var%20suffix%20=%20%27%27;%20var%20attribs%20=%20%27%27;%20var%20path%20=%20%27hr%27%20+%20%27ef%27%20+%20%27=%27;%20var%20addy70909%20=%20%27nexus%27%20+%20%27@%27;%20addy70909%20=%20addy70909%20+%20%27peg%27%20+%20%27.%27%20+%20%27apc%27;%20document.write%28%20%27%3Ca%20%27%20+%20path%20+%20%27%5C%27%27%20+%20prefix%20+%20addy70909%20+%20suffix%20+%20%27%5C%27%27%20+%20attribs%20+%20%27%3E%27%20%29;%20document.write%28%20addy70909%20%29;%20document.write%28%20%27%3C%5C/a%3E%27%20%29;%20//--%3E%20%3C/script%3E%3Cscript%20language=%27JavaScript%27%20type=%27text/javascript%27%3E%20%3C%21--%20document.write%28%20%27%3Cspan%20style=%5C%27display:%20none;%5C%27%3E%27%20%29;%20//--%3E%20%3C/script%3EEste%20endere%C3%A7o%20de%20e-mail%20est%C3%A1%20protegido%20contra%20spambots.%20Voc%C3%AA%20deve%20habilitar%20o%20JavaScript%20para%20visualiz%C3%A1-lo.%20%3Cscript%20language=%27JavaScript%27%20type=%27text/javascript%27%3E%20%3C%21--%20document.write%28%20%27%3C/%27%20%29;%20document.write%28%20%27span%3E%27%20%29;%20//--%3E%20%3C/script%3E."><span style="color: blue;"> </span></a><a href="mailto:nexus@peg.apc">nexus@peg.apc</a>. org<a href="mailto:%20%3Cscript%20language=%27JavaScript%27%20type=%27text/javascript%27%3E%20%3C%21--%20var%20prefix%20=%20%27mailto:%27;%20var%20suffix%20=%20%27%27;%20var%20attribs%20=%20%27%27;%20var%20path%20=%20%27hr%27%20+%20%27ef%27%20+%20%27=%27;%20var%20addy67586%20=%20%27nexus%27%20+%20%27@%27;%20addy67586%20=%20addy67586%20+%20%27peg%27%20+%20%27.%27%20+%20%27apc%27;%20document.write%28%20%27%3Ca%20%27%20+%20path%20+%20%27%5C%27%27%20+%20prefix%20+%20addy67586%20+%20suffix%20+%20%27%5C%27%27%20+%20attribs%20+%20%27%3E%27%20%29;%20document.write%28%20addy67586%20%29;%20document.write%28%20%27%3C%5C/a%3E%27%20%29;%20//--%3E%20%3C/script%3E%3Cscript%20language=%27JavaScript%27%20type=%27text/javascript%27%3E%20%3C%21--%20document.write%28%20%27%3Cspan%20style=%5C%27display:%20none;%5C%27%3E%27%20%29;%20//--%3E%20%3C/script%3EEste%20endere%C3%A7o%20de%20e-mail%20est%C3%A1%20protegido%20contra%20spambots.%20Voc%C3%AA%20deve%20habilitar%20o%20JavaScript%20para%20visualiz%C3%A1-lo.%20%3Cscript%20language=%27JavaScript%27%20type=%27text/javascript%27%3E%20%3C%21--%20document.write%28%20%27%3C/%27%20%29;%20document.write%28%20%27span%3E%27%20%29;%20//--%3E%20%3C/script%3E."><span style="color: blue;"> </span></a><a href="mailto:nexus@peg.apc">nexus@peg.apc</a>. org <span>Este endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo </span>Telefone: +61 (0)7 5442 9280; 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Como doença, saiu da obscuridade há apenas duas décadas para tornar-se uma preocupação das mulheres de todo o mundo industrializado. Campanhas publicitárias nos meios de comunicação e folhetos nas salas de espera dos médicos e nas farmácias alertam as mulheres o tempo todo para o perigo do sumiço da massa óssea. </div><div>A onda de propaganda anuncia que uma em cada duas mulheres com mais de 60 anos vai provavelmente esfarelar-se com uma fratura osteoporótica (mas um homem de cada três também terá osteoporose) ; que a incidência de fraturas de quadril excede a de câncer de mama, colo e útero combinados; e que 16% das pacientes que sofrem fraturas de quadril morrerão dentro de seis meses, enquanto 50% exigirão cuidados constantes a longo prazo1. </div><div> </div><div>As estatísticas também dizem que, nos Estados Unidos, mais de 20 milhões de pessoas têm osteoporose e cerca de 1,3 milhão por ano sofrerão fratura óssea em decorrência da doença. Em 1993 os Estados Unidos sofreram a perda estimada de 10 bilhões de dólares devido à perda de produtividade e ao custo do tratamento de saúde relativos à osteoporose. Contudo, é importante examinar estas estatísticas dentro de seu contexto. Embora seja verdade que ocorram mortes de homens e mulheres que sofreram fraturas de quadril, em geral essas pessoas são muito idosas e fracas. As pessoas que morrem de fraturas de quadril não só são as mais fracas como também sofrem de outros problemas. </div><div>As mulheres são bombardeadas o tempo todo com a mensagem de que a guerra à perda óssea deve incluir suplementos de cálcio e o consumo diário de alimentos ricos neste mineral, principalmente laticínios. Os médicos recomendam insistentemente às mulheres que passaram pela menopausa o uso a longo prazo de estrogênio (sintético) e, se mais ajuda é necessária, indicam o uso de drogas que estimulam a formação óssea, como o Fosamax. Assim, asseguram à mulher que, armada com este arsenal poderoso, ela poderá andar ereta, sem risco de fraturas, até o fim de sua vida. Infelizmente, isto está longe da verdade. </div><div> </div><div>Na verdade, os tratamentos mais populares para a osteoporose são perigosos para a saúde da mulher. Sabe-se que o estrogênio sintético é uma droga carcinogênica. A maioria dos suplementos de cálcio é não só ineficaz na reconstrução óssea como podem levar realmente a deficiências minerais, à calcificação das articulações e a pedras nos rins. E, ao contrário da crença popular, já se provou que os laticínios são uma das causas principais de perda óssea. </div><div> </div><div><strong>A INDÚSTRIA DA OSTEOPOROSE: UMA ALIANÇA IMORAL</strong> </div><div>A osteoporose fez brotar uma indústria de crescimento fenomenal. A venda de um único remédio à base de estrogênio, o Premarin, atingiu 940 milhões de dólares em 1996. A indústria americana de laticínios floresce com sua receita anual de 20 bilhões de dólares4. E a venda de suplementos de cálcio está numa espiral ascendente rumo às centenas de milhões de dólares. </div><div>A indústria da osteoporose criou não só um imenso mercado para seus produtos; foi também especificamente projetada para atingir as mulheres. É óbvio que a amedrontadora campanha publicitária da osteoporose como "ladrão silencioso" que ataca os ossos das mulheres já se pagou. Infelizmente, as mulheres, inocentes, não sabem que, na verdade, estão sendo atacadas por uma aliança imoral das empresas farmacêuticas, dos profissionais da medicina e da indústria de laticínios, que orquestraram uma das manobras propagandísticas mais bem sucedidas e planejadas da história. </div><div> </div><div>Ao distorcer os fatos, manipular as estatísticas e ocultar pesquisas científicas na busca do lucro, mais uma vez esta poderosa aliança pôs vidas em perigo ao expor as mulheres à incidência crescente de doenças como câncer de mama e ovário, derrames, males do fígado e da bexiga, doenças coronarianas, alergias, pedras nos rins e artrite. </div><div> </div><div><strong>AS RAÍZES DO EMBUSTE</strong> </div><div> </div><div>A Segunda Guerra Mundial anunciou um importante ponto de virada na medicina. Antes da guerra, as empresas farmacêuticas eram, em sua maioria, pequenos negócios envolvidos principalmente na fabricação de fórmulas à base de ervas. O surgimento de uma ciência mais sofisticada depois da guerra mudaria para sempre a face da medicina. Segundo Sandra Coney, autora de The Menopause Industry (A indústria da menopausa): "Utilizando o poder e o prestígio da ciência, a medicina entrou numa nova era 'moderna', tornando obsoleta a abordagem das 'mãos que curam'. A medicina poderia desenvolver uma tecnocracia na qual os especialistas estivessem armados com a química e a maquinaria." 5 </div><div>O desenvolvimento de hormônios sintéticos acompanha o crescimento da indústria farmacêutica. A criação do primeiro estrogênio sintético, o dietil-estilbestrol (mais conhecido como DES), seguida de perto pela descoberta de um processo para sintetizar hormônios esteróides a partir da urina de éguas grávidas (o remédio é conhecido nos Estados Unidos como Premarin), trouxe finalmente ao mercado uma fonte barata de estrogênio. </div><div> </div><div>A introdução de anticoncepcionais orais em 1960 deu início ao primeiro uso disseminado dessas drogas por mulheres. Poucos anos depois, em 1966, as mulheres em menopausa tornaram-se o foco da indústria que não parava de crescer. O mito infeliz de que todas as mulheres na menopausa sofreriam destruição e ruína totais de seus corpos e mentes sem suplementação de estrogênio espalhou-se como fogo de palha nos países industrializados. Foi o paraíso para a indústria farmacêutica, pois as mulheres acorreram a tomar esta suposta pílula da "fonte da juventude". </div><div> </div><div>Embora tenha havido alertas esporádicos a respeito do estrogênio durante quase 30 anos, na prática a corrida ao lucro ignorou-os. Sabia-se, em especial, que a estrona, forma de estrogênio contida no Premarin, podia ser associada ao desenvolvimento de câncer do endométrio (revestimento do útero). </div><div> </div><div>Sandra Coney escreve: "Já em 1947, um jovem pesquisador da Columbia University, dr. Saul Gusberg, relatou que havia um fluxo constante de usuárias de estrogênio fazendo curetagem para diagnóstico de sangramentos anormais. Os resultados patológicos das curetagens mostraram superestimulação do endométrio."6 </div><div> </div><div>A bolha explodiu em 1975 com a publicação de um estudo importante na prestigiosa revista New England Journal of Medicine que demonstrava que o risco de câncer do endométrio aumentava 7,6 vezes em mulheres que usavam estrogênio. Usuárias de longo prazo corriam risco ainda maior. As mulheres que usavam estrogênio há sete ou mais anos tinham probabilidade de desenvolver câncer do endométrio 14 vezes maior do que as que nunca usavam o hormônio. </div><div> </div><div>Naquele mesmo mês, dados do registro de câncer da Califórnia confirmaram a descoberta. Entre as mulheres brancas com 50 anos ou mais, houvera um aumento de mais de 80% do câncer de endométrio entre 1969 e 1974.8 </div><div> </div><div>Cresciam as provas dos perigos do estrogênio. Além do câncer de endométrio, o estrogênio foi ligado também ao câncer de mama e de ovário, aos males do fígado e da bexiga e ao diabetes. Surgiram mais questões a respeito de outros possíveis efeitos colaterais. </div><div>O Premarin, estrela em ascensão da fábrica Ayerst, começou a sofrer um sério declínio, assim como o lucro da empresa. Houve uma queda dramática das indicações de uso de hormônios no mundo todo. O uso de estrogênio caiu 18% de 1975 a 1976 e mais 10% de 1976 a 1977.9 </div><div> </div><div><strong>A ARTE DE MANIPULAR A PERCEPÇÃO</strong> </div><div> </div><div>Algo tinha de ser feito para salvar um mercado tão lucrativo. Como o estrogênio isolado era acusado de causador do câncer de endométrio, as empresas farmacêuticas, reconhecendo o erro da recomendação de estrogênio isolado às mulheres com úteros intactos, tentaram consertar o fiasco adicionando- lhe uma progesterona sintética, a progestina. Argumentou-se que a progestina protegeria o útero dos efeitos proliferativos do estrogênio (como acontece na natureza), embora não tenham sido realizados estudos de longo prazo para provar a segurança da combinação de progestina e estrogênio. Assim, surgiu a terapia de reposição hormonal (TRH) - terapia de estrogênio em nova embalagem. </div><div>Contudo, as mulheres começavam a questionar a sério o problema do uso de hormônios sintéticos, e assim a indústria farmacêutica precisou encontrar uma razão irresistível para atraí-las de volta aos hormônios. A osteoporose, doença de que 77% das mulheres da época jamais tinham ouvido falar, estava à espera nos bastidores. Como explica Sandra Coney: "Com o objetivo de reabilitar a TRH, as mulheres foram sido submetidas a uma 'campanha cuidadosamente orquestrada' para advogar o estrogênio como forma de prevenção da osteoporose. "10 </div><div>Para alterar a percepção dos hormônios pelo público e exonerar seus efeitos ameaçadores sobre a vida, foi preciso criar algumas pré-condições: a gravidade da osteoporose tinha de ser imposta; as mulheres precisavam compreender que ela era a "sua" doença; a menopausa tinha de ser definida como causa principal; e as mulheres tinham de considerar trivial o risco de câncer, quando comparado aos benefícios. </div><div>Na literatura médica, a osteoporose era originalmente considerada um problema dos ossos, e não das mulheres. Examinando-se as fraturas de quadril em termos de efeitos sobre o indivíduo e custos para o país, os homens têm metade das fraturas das mulheres e maior probabilidade que as mulheres de morrer em decorrência delas. Mas pouco se fala sobre homens e osteoporose. O "fator masculino" foi intencionalmente deixado de lado porque não se ajustava à redefinição do mal como doença feminina causada por falta de estrogênio. Esta estratégia foi necessária para promover a TRH. </div><div> </div><div>Para conseguir isso, a Ayerst contratou uma grande empresa de relações públicas para vender a osteoporose. Eles tinham muito trabalho a fazer. Foi lançada uma grande campanha publicitária dirigida às revistas femininas. Médicos especialistas foram enviados para pregar o evangelho da TRH e da osteoporose em programas de rádio e televisão. Trabalhadores da saúde foram alistados para passar a mensagem a médicos e consumidores. Uma velha desfigurada, corcunda e curvada, foi o símbolo da tática de choque da campanha, e conseguiu instilar o medo no coração das mulheres. Comentários como "A invalidez que a osteoporose pode causar é muito mais grave que o suposto risco de câncer do endométrio"11 e "Mesmo que você tome estrogênio sem progesterona, tem 15 vezes mais chance de morrer de fratura de quadril que de câncer do endométrio"12 foram usadas para seduzir as mulheres a voltar aos hormônios. </div><div> </div><div>A campanha inspirada pela indústria farmacêutica para revender o estrogênio com uma imagem mais limpa foi espantosamente bem sucedida. Sandra Coney observa: "Na década de 90, é total a reorientação da osteoporose como doença feminina. Hoje é obrigatório incluir a osteoporose como "sintoma" importante em qualquer discussão da menopausa. Ao convencer o público e os médicos de que a osteoporose é um distúrbio incapacitante e 'assassino' e que o estrogênio é a única cura, a TRH imbuiu-se de um tipo de santidade. A TRH oferece a salvação onde ela não existe, resgatando as mulheres de um destino impensável de velhas caducas e deformadas. Em vista disso, como alguém seria ingrato a ponto de levantar a questão do risco?"13 </div><div> </div><div>O bom senso foi jogado pela janela no caso da terapia hormonal. Não houve discussão da sabedoria ou da ética de medicar um número imenso de mulheres saudáveis e assintomáticas com drogas à base de estrogênio, reconhecidas entre "as drogas mais potentes da farmacopéia"14. O fato de que este enfoque jamais fora recomendado para nenhum outro remédio ou para a prevenção de nenhuma outra doença não tinha importância. A passagem da TRH de tratamento a terapia preventiva de longo prazo aconteceu sem debate ou justificativa. </div><div> </div><div>A osteoporose tornou-se um tema de alto nível porque vende coisas. Além de ressuscitar a TRH e garantir sua posição de frente no conjunto de tratamentos, a indústria de laticínios e as empresas farmacêuticas que produzem suplementos de cálcio pegaram carona no trem da osteoporose. A osteoporose atendia a vários interesses. Veio em socorro da indústria de laticínios numa época em que as vendas caíam por causa da ansiedade das pessoas quanto ao consumo de alimentos que contivessem gorduras saturadas. Foi adicionado cálcio ao leite desnatado, transformando assim o leite num produto que poderia ser vendido como saudável - como prevenção da osteoporose. Alertaram às mulheres que seus ossos ficariam quebradiços caso não tomassem cálcio a mais com os novos laticínios fortificados15. </div><div>Os fabricantes de suplementos de cálcio também alegaram que seus produtos poderiam impedir a perda óssea, apesar do fato de não existir provas absolutas de que isto seja verdade. Em 1986, os consumidores americanos gastaram 166 milhões de dólares com suplementos de cálcio. Antes da mania do cálcio, e contribuindo para ela, o National Institute of Health (Instituto Nacional da Saúde, ou NIH) dos Estados Unidos recomendou, em 1985, que as mulheres aumentassem sua ingestão diária de cálcio. Em 1989, o NIH avisava que os promotores do cálcio "prometem mais cálcio do que vendem"16. </div><div> </div><div><strong>OSSOS A OLHO NU</strong></div><div> </div><div>Para compreender os muitos mitos sobre a osteoporose e os tratamentos recomendados, é vital entender a natureza dos ossos. O osso é um tecido vivo que sofre transformações constantes. Pode parecer estático, mas seus componentes básicos renovam-se continuamente. A qualquer momento, em todos nós, há de 1 a 10 milhões de pontos onde pequenos segmentos de osso velho se dissolvem e cria-se osso novo para substituí -los. O tecido ósseo é nutrido e desintoxicado por vasos sangüíneos em trocas constantes com o corpo todo17. Um corpo saudável garante ossos saudáveis. As células que formam os ossos são de dois tipos: osteoclastos e osteoblastos. A tarefa dos osteoclastos é viajar pelo osso em busca de osso velho que precise ser renovado. Os osteoclastos dissolvem o osso e deixam para trás minúsculos espaços vazios. Então, os osteoblastos vão ocupar estes espaços para construir novo osso. Desta forma, o osso cura-se e renova-se a si mesmo num processo chamado de "remodelamento" . Esta capacidade de consertar-se é extremamente importante. O desequilíbrio do remodelamento ósseo contribui para a osteoporose.</div><div> </div><div>Quando se destrói mais osso velho do que se constrói osso novo, acontece a perda óssea. A troca dos ossos nunca pára completamente. Na verdade, depois dos 50 anos a taxa aumenta, embora não seja bem coordenada. As células que fabricam osso, os osteoblastos, tornam-se cada vez menos capazes de preencher completamente os espaços abertos pelos osteoclastos18. A quantidade máxima inicial de osso e a taxa de perdas determinam a densidade de nossos ossos. A densidade varia muito entre os indivíduos, culturas, raças e sexos. Como explica a dra. Susan Love, autora de Dr Susan Love's Hormone Book(O livro dos hormônios da dra. Susan Love): "... o termo correto para baixa densidade óssea é 'osteopenia' . É apenas um dos fatores da osteoporose e das fraturas dela resultantes. Outro fator é a micro-arquitetura do osso. Quando os osteoclastos absorvem mais osso do que se refaz, a micro-arquitetura torna-se frágil. Com o enfraquecimento, o pulso e o quadril tornam-se mais vulneráveis a fraturas. Na verdade, suas vértebras não são fraturadas ou quebradas, mas sim desfeitas, causando perda de altura e, caso se esmaguem vértebras suficientes, surge uma corcunda."19</div><div> </div><div>Até que ponto é real a "síndrome da corcunda"? Segundo o dr. Bruce Ettinger, endocrinologista e professor assistente de clínica médica na Universidade da Califórnia: "... as mulheres não deveriam preocupar-se com a osteoporose. A osteoporose que causa dor e invalidez é uma doença muito rara. Só 5% a 7% das pessoas de 70 anos apresentam colapso vertebral; só metade dessas terão duas vértebras envolvidas; e talvez um quinto ou um sexto apresentarão sintomas. Tenho uma longa prática e pouquíssimos pacientes curvados. Tem havido muito bla-bla-blá ultimamente, um monte de mulheres preocupadas e um excesso de exames e receitas de remédios."20 A definição médica de osteoporose costumava ser "fraturas causadas por ossos pouco densos". </div><div> </div><div>Mais recentemente ela foi redefinida como "doença caracterizada por reduzida massa óssea e deterioração micro- arquitetônica do tecido ósseo que leva a fragilidade óssea crescente e conseqüente aumento do risco de fraturas"21. Contudo, há um problema na definição de osteoporose como doença e não como fratura. A massa óssea reduzida é apenas um fator de risco da osteoporose, e não a osteoporose propriamente dita. É um sinal de alerta que pode ser útil para que você comece a pensar em maneiras de impedir a ocorrência da doença. A dra. Love apresenta uma anologia notável: "É como definir a doença coronariana como nível elevado de colesterol em vez de enfarte do miocárdio. Não é preciso dizer que esta nova definição aumentou o número de mulheres e homens que sofrem de osteoporose. "22</div><div> </div><div>Embora a nova doença tenha dois componentes, a massa óssea e a micro-arquitetura, esta última é praticamente ignorada. O problema é que, hoje em dia, somente a densidade óssea pode ser medida. Além disso, nem todo mundo com baixa densidade óssea sofrerá fraturas. Por exemplo, as mulheres asiáticas têm baixa densidade óssea, mas taxa baixíssima de fraturas. A suposição generalizada tem sido que, quando o osso chega a certo nível de porosidade, torna-se mais sujeito a fraturas. Agora que se conhece melhor a fisiologia óssea, fica claro que isso não é tudo. O osso não se quebra somente por causa da porosidade. Especialista importante em ossos e autora de Better Bones, Better Body (Ossos melhores, corpo melhor), Susan E. Brown, PhD, afirma: "A osteoporose sozinha não causa fraturas ósseas. Isso é documentado pelo simplesfato de que metade da população com ossos osteoporóticos nunca sofre fraturas. "23</div><div> </div><div>Lawrence Melton, da Clínica Mayo, observou já em 1988: "A osteoporose sozinha pode não ser suficiente para produzir tais fraturas osteoporóticas, já que muitos indivíduos nunca sofrem fraturas mesmo nos subgrupos de densidade óssea mais baixa. A maioria das mulheres com mais de 65 anos e dos homens com mais de 75 perderam ossos suficiente para colocá-los sob risco significativo de osteoporose, mas ainda assim muitos nunca têm fratura alguma. Aos 80 anos, praticamente todas as mulheres dos Estados Unidos são osteoporóticas segundo a densidade óssea do quadril, mas por ano apenas um pequeno percentual delas sofre fraturas de quadril."24</div><div> </div><div>Por que hoje parece haver mais mulheres com osteoporose do que no passado? Como explica a dra. Love: "... parte deste aumento nada mais é do que mudança de definição... Não é preciso dizer que quanto mais amplos os critérios usados para definir a osteoporose mais mulheres ficarão nesta categoria. O nível de densidade óssea que define a osteoporose foi colocado bem alto, resultando que a maioria das mulheres mais velhas ficará na categoria de "doença" - o que é ótimo para os que estão no negócio de tratamento de doenças."25</div><div> </div><div><strong>AS CAUSAS MÍTICAS DA OSTEOPOROSE</strong></div><div> </div><div>Há muitas culturas no mundo em que as mulheres, depois da menopausa, têm boas condições físicas e são ativas e saudáveis até o fim da vida. Também é verdade que as mulheres destas culturas não sofrem de osteoporose. Se a menopausa sozinha fosse na verdade uma das causas da osteoporose, todas as mulheres do mundo estariam inválidas por causade fraturas. É claro que este não é o caso. As mulheres maias vivem 30 anos depois da menopausa mas não contraem osteoporose , não perdem altura, não desenvolvem corcundas e seus ossos não quebram. </div><div>Uma equipe de pesquisadores analisou seus níveis hormonais e densidade óssea e descobriu que seu nível de estrogênionão era mais alto que o das mulheres americanas brancas - e em alguns casos era ainda mais baixo.. Os testes de densidade óssea mostraram que a perda óssea ocorria nestas mulheres no mesmo ritmo que em suas colegas americanas26. Costumava-se pensar que todas as mulheres sofriam um decréscimo considerável dos ossos por causa do baixo nível de estrogênio na menopausa, e assim se disse que a deficiência de estrogênio era acausa da osteoporose. O prosseguimento das pesquisas desautorizou esta idéia. Os estudos que acompanharam a densidade óssea de mulheres no decorrer do tempo mostraram que, embora algumas mulheres percam muito osso na menopausa, outras perdem pouco; e também, que algumas perdas começam mais cedo27. </div><div> </div><div>Um dos estudos, que usou exames de urina para medir a perda de cálcio, descobriu que algumas mulheres são "eliminadoras rápidas" enquanto outras são "eliminadoras normais". Se a osteoporose deve-se à deficiência de estrogênio, deveríamos encontrar níveis de estrogênio mais baixos nas mulheres com osteoporose do que nas que não apresentam a doença. No entanto, os estudos mostraram que o nível de hormônio sexual depois da menopausa é semelhante em mulheres com ou sem osteoporose28. A dra. Susan Brown comenta: "Mesmo nos Estados Unidos, onde a osteoporose é comum, muitas mulheres mais velhas mantêm-se livres da doença. Além disso, as taxas mais altas de osteoporose entre os homense mais baixas entre as mulheres de algumas culturas não sustenta a noção de que a perda óssea excessiva se deva ao declínio da produção ovariana de estrogênio. E para acrescentar mais uma dimensão, descobrimos que mulheres vegetarianas tem nível sérico mais baixo de estrogênio mas densidade óssea mais elevada que mulheres carnívoras."29</div><div> </div><div>Obviamente, dizer que a osteoporose é uma doença isolada e inevitável que ocorre em todas as mulheres na menopausa é uma simplificação grosseira. A mulher que remove os ovários cirurgicamente tem o dobro de perda óssea da mulher que passa pela menopausa natural. Como os ovários continuam a produzir outros hormônios que não o estrogênio depois da menopausa, fica óbvio que o estrogênio é apenas um dos fatores relacionados à perda óssea. A dra. Jerilynn Prior, professora de endocrinologia da Universidade da Colúmbia Britânica, realizou pesquisas que contradizem seriamente o papel-chave do estrogênio na prevenção da perda óssea.. Sua pesquisa confirma que o papel do estrogênio no combate à osteoporose é muito pequeno. Em seu estudo com mulheres atletas, ela descobriu que a osteoporose acontecia quando as atletas se tornavam deficientes em progesterona, ainda que seu nível de estrogênio continuasse normal. A dra. Prior continuou a pesquisa com mulheres não atletas, e obteve o mesmo resultado. </div><div> </div><div>Embora ambos os grupos de mulheres menstruassem, tinham ciclos anovulatórios (não ovulavam), e, assim, deficiência de progesterona. Como resultado de sua extensa pesquisa, ela confirmou que não é o estrogênio, mas a progesterona que constitui o hormônio chave da construção óssea.. Tais estudos questionam seriamente o vínculo entre a deficiência de estrogênio e a osteoporose30. O dr. John Lee, médico, pesquisador e importante autoridade nos tratamentos com hormônios naturais, realizou um estudo de três anos em que tratou com progesterona natural 63 mulheres já na menopausa. Elas mostraram um aumento de 7% a 8% da densidade óssea no primeiro ano, de 4% a 5% no segundo ano e de 3% a 4% no terceiro ano. A descoberta foi reforçada pelo dr. William Regelson, outro especialista em hormônios. "Dado o fato de que 25% de todas as mulheres correm o risco de desenvolver osteoporose, penso ser inconcebível que o papel da progesterona nesta doença tenha sido negligenciado. "31.</div><div> </div><div>Embora o estrogênio tenha papel importante e complexo na manutenção da saúde dos ossos, a osteoporose não pode simplesmente ser atribuída ao nível baixo de estrogênio que ocorre na menopausa. Numerosos fatores dietéticos, cotidianos e endócrinos contribuem para o desenvolvimentoda perda excessiva de tecido ósseo. A osteoporose não é produzida simplesmente pela falta de um único hormônio. A intenção de transformar a menopausa e a deficiência de estrogênionas principais causas da osteoporose deu à TRH nova legitimidade como tratamento preventivo de longo prazo desta doença. Ainda que se tenha provado que o estrogênio tem alguma eficácia no retardamento da taxa de perda óssea por reduzir o ritmo em que as céluas ósseas são reabsorvidas, ele não pode reconstruir o osso. </div><div> </div><div>Infelizmente, este benefício não atinge todas as mulheres. Para ter alguma eficácia nas mulheres em maior risco após a menopausa - as que têm 70 anos ou mais - elas deveriam tomar estrogênio continuamente durante décadas. Este, então, torna-se um dilema bastante sério para as elas. Sabe-se hoje que a TRH aumenta o risco de câncer de mama em 10% ao ano para cada ano de uso. Dez anos de TRH aumentam o risco em 100%32. É óbvio que os numerosos riscos da TRH ultrapassam em muito os efeitos benéficos bastante limitados para os ossos, principalmente quanto há tantas alternativas mais seguras e eficazes. O aumento do risco de uma doença mortal vale realmente a pena?</div><div> </div><div><strong>O MITO DA DEFICIÊNCIA DE CÁLCIO</strong></div><div> </div><div>Quando perguntamos as causas da osteoporose, a maioria das pessoas repetirá : "falta de cálcio". Esta idéia é reforçada todos os dias quando se lembra às mulheres que tomem seus três copos de leite por dia e seus suplementos de cálcio. Mesmo mulheres jovens, saudáveis e não osteoporóticas andam paranóicas com a perda potencial de massa óssea e tomam precauções para aumentar a força de seus ossos com bastante cálcio. O medo de cálcio insuficiente tornou-se obsessão nacional. Há mesmo um déficit nacional de cálcio? Como o osso é composto em grande parte de cálcio, parece lógico vincular a ingestão de cálcio à saúde dos ossos. As mulheres ocidentais são hoje encorajadas a consumir pelo menos 1.000 a 1.500 mg de cálcio por dia. No entanto é curioso que os dados de outras culturas mostrem claramente que, em países menos desenvolvidos, onde as pessoas consomem pouco ou nenhum laticínio e ingerem menos cálcio no total, há taxas muito mais baixas de osteoporose33. Os bantus da África têm a taxa mais baixa de osteoporose de todas as culturas, mas consomem apenas de 175mg a 476mg de cálcio por dia. </div><div> </div><div>Os japoneses ingerem em média 540mg por dia, mas as fraturas vertebrais da pós-menopausa tão comuns no Ocidente são quase desconhecidas no Japão. No total, sua taxa de fratura vertebral é metade da dos Estados Unidos. Tudo isso é verdade, embora os japoneses tenham uma das expectativas de vida mais longa dentre todos os povos. Estudos de populações da China, Gâmbia, Ceilão, Suriname, Peru e outras culturas apresentam descobertas semelhantes de baixa ingestão de cálcio e taxas reduzidas de osteoporose34. O antropólogo Stanley Garn, que estudou a perda óssea durante um período de 50 anos em povos do norte e docentro da África, não conseguiu encontrar relação entre a ingestão de cálcio e a perda óssea35. Embora todos concordem que a ingestão adequada de cálcio seja absolutamente necessária para o desenvolvimento e a manutenção de ossos saudáveis, não há padrão de ingestão ideal de cálcio. Também fica óbvio em todos esses estudos que a ingestão elevada de cálcio não é necessária para se ter ossos saudáveis. Há, certamente, um problema com a saúde óssea nas culturas ocidentais. No entanto, outros fatores vitais que determinam o processo complexo da saúde óssea devem ser compreendidos. </div><div> </div><div>Os ossos são afetados pela ingestão de outros nutrientes constitutivos dos ossos, pelo consumo de substâncias potencialmente prejucidiais como o excesso de proteínas, o sal, a gordura saturada e o açúcar; pelo uso de algumas drogas, álcool, cafeína e tabaco; pelo nível de exercícios físicos; pela exposição ao sol e a toxinas ambientais; pelo impacto do estresse; pela remoção dos ovários e do útero; e por muitos fatores que limitam o funcionamento das glândulas endócrinas. Há pelo menos 18 nutrientes fundamentais na construção óssea, essenciais para a saúde ótima dos ossos. Se a dieta de alguém for deficiente em qualquer destes nutrientes, os ossos sofrerão. Entre eles, estão fósforo, magnésio, manganês, zinco, cobre, boro, silício, flúor, vitaminas A, C, D, B6, B12, K, ácido fólico, ácidos graxos essenciais e proteínas.</div><div> </div><div>O corpo só usa os sais minerais quando estão no equilíbrio correto. Por exemplo, meninas que consomem dietas ricas em carne, refrigerantes e alimentos industrializados com alto teor de fósforo apresentam perda alarmante de massa óssea36. A proporção elevada de mais de fósforo em relação ao cálcio provocará a retirada de cálcio dos ossos para compensar. As provas científicas demonstram sem sombra de dúvida que, sozinhos, os suplementos de cálcio simplesmente não funcionam37. E ao contrário do pensamento popular, a suplementação com cálcio não reduz o risco de fraturas. Há hoje provas de que um nível elevado de suplementação com cálcio está na verdade associado a um aumento de 50% do risco defraturas38. </div><div> </div><div>Contudo, ainda assim, não há prova de que o aumento de ingestão de cálcio depois da menopausa, por meio de suplementos ou da dieta, impeça fraturas. Na verdade, vários estudos indicam que isso não parece reduzir de forma alguma a incidência de fraturas. No número de agosto de 1978 da revista Science afirmou-se que "o vínculo entre cálcio e osteoporose foi feito com bases insuficientes" e que os anunciantes estavam muito à frente das provas científicas. Mas uma dieta rica em cálcio na primeira infância e os anos anteriores à menopausa realmente fortalece os ossos, reduzindo o risco de sua porosidade depois da menopausa. Os piores suplementos de cálcio são farinha de osso, conchas e dolomita, porque não podem ser absorvidos com eficiência e talvez contenham chumbo. A ingestão excessiva de cálcio também causa prisão de ventre e, pior, pedras nos rins e calcificação das articulações.</div><div> </div><div>A forma mais eficiente de suplementação é a hidroxiapatita (principalmente se for formulada com boro). Este é o suplemento de cálcio mais natural e um alimento completo para os ossos39.E quanto aos laticínios? O dr. Michael Colgan, conhecido pequisador da nutrição, escritor e fundador do Instituto Colgan nos Estados Unidos, disse: "O conselho médico de tomar leite para impedir a osteoporose é um total papo furado." Depois de tudo o que nos ensinaram, é chocante descobrir que os laticínios contribuem para a perda óssea. Os países que consomem maior quantidade de laticínios também apresentam as taxas mais altas de osteoporose; os países que não consomem laticínios têm as taxas mais baixas de osteoporose.</div><div> </div><div>Na sabedoria do corpo, a prioridade máxima é manter o equilíbrio apropriado entre ácidos e bases no sangue. Uma dieta rica em proteínas da carne e dos laticínios apresenta alto risco de osteoporose porque torna o sangue muito ácido. O cálcio, então, precisa ser extraído dos ossos para restaurar o equilíbrio correto. Como o cálcio do sangue é usado por todas as células do corpo para manter sua integridade, oo rganismo sacrifica o cálcio dos ossos para manter a homeostase. Num estudo de um ano de duração com 22 mulheres que já haviam passado pela menopausa, não houve melhora significativa do nível de cálcio quando sua dieta foi suplementada diaramente com três copos de 300ml de leite magro (equivalente a 1.500 mg de cálcio). Os autores afirmaram que este resultado deveu-se ao "aumento médio de 30% da ingestão de proteínas durante a suplementação com leite." Como o leite magro contém quase o dobro de proteínas do leite integral, promove uma taxa ainda maior de eliminação de cálcio. Num estudo de doze anos recentemente publicado, com quase 78.000 mulheres, concluiu-se que o consumo de leite não protege de fraturas de quadril ou antebraço. Na verdade mulheres que tomam leite apresentaram risco significativamente ampliado de fratura e o consumode leite na adolescência não protegeu da osteoporose41.</div><div> </div><div>Ainda há outros problemas nos laticínios. Eles contêm antibióticos, hormônios estrogênicos, inseticidas e uma enzima que é fator conhecido do câncer de mama. Além disso, outro estudo recente revelou que as mulheres com intolerância à lactose que bebiam leite apresentavam risco maior de câncer de ovário e infertilidade42.</div><div> </div><div><strong>O ENGODO DAS DROGAS QUE FORMAM OSSOS</strong></div><div> </div><div>As empresas farmacêuticas propagandeiam mais outra arma em seu arsenal contra a osteoporose: remédios que prometem deter a perda óssea. Uma das drogas preferidas é o Fosamax, único remédio não hormonal aprovado pela FDA norte-americana para o tratamento da osteoporose. Estudos sobre esta droga foram espertamente interrompidos depois de quatro a seis anos. É justamente este o ponto em que a taxa de fraturas de mulheres que tomam drogas semelhantes começa a crescer. Assim, embora o Fosamax pareça à primeira vista aumentar a densidade óssea, na verdade ele reduz a resistência dos ossos. O Fosamax é um veneno metabólico que, na verdade, mata os osteoclastos necessários para manter o equilíbrio dinâmico dos ossos. </div><div> </div><div>Além disso, ele pode causar danos severos e permanentes ao esôfago e ao estômago. Também sobrecarrega os rins e pode provocar diarréia, flatulência, urticária, dores de cabeça e dores musculares. Ratos que receberam dosagens elevadas desenvolveram tumores da tireóide e das supra-renais. O Fosamax também causa deficiências de cálcio, magnésio e vitamina D, essenciais para o processo de construção óssea44.</div><div> </div><div><strong>PARA CONSTRUIR OSSOS SAUDÁVEIS</strong></div><div> </div><div>Está claro que os tratamentos mais recomendados às mulheres pelos médicos - TRH, suplementos de cálcio, laticínios e remédios - com certeza beneficiaram principalmente a sociedade médica e a indústria farmacêutica. O benefício real a longo prazo para as mulheres é mínimo, na melhor das hipóteses, e, na pior delas, uma ameaça à vida. Por sorte há outras opções capazes não só de prevenir o crescimento da deterioração da densidade óssea e a má cicatrização óssea como também aumentar a massa óssea de mulheres de todas as idades. </div><div>Segundo a dra. Susan Brown, as seis áreas de intervenção que formam o programa mais vigoroso e confiável para a construção e manutenção dos ossos incluem: maximizar a ingestão de nutrientes, aumentar o vigor digestivo, minimizar a ingestão de antinutrientes, exercitar-se (principalmente com pesos), desenvolver uma dieta alcalina e promover a vitalidade endócrina. Ela acredita que "não importa onde você está na evolução da saúde óssea, não importa qual foi o seu estilo de vida; nunca é tarde demais para começar a reconstruir ossos saudáveis."45</div><div> </div><div>Algumas das principais linhas-guia para prevenir a perda de massa óssea, detê-la ou restaurá-la incluem a suplementação com progesterona natural , hidroxiapaptite, citrato de cálcio ou fórmulas herbáceas chinesas Na hora de garantir ossos saudáveis, é importante lembrar que não vale apenas o que se põe para dentro do corpo, mas também o que não se põe. Cada vez mais estudos corroboram os efeitos extremamente benéficos de um programa de exercídios regulares com pesos para aumentar a densidade óssea das mulheres depois da menopausa. </div><div> </div><div>A tendência vitalícia da mulher a fazer regime para emagrecer tem sido causa não reconhecida de perda óssea. Pelo menos sete estudos bem controlados demonstraram que, quando uma mulher faz regime e perde peso, também perde osso. Um estudo recente descobriu que, em menos de 22 meses, mulheres que se exercitavam três vezes por semana aumentaram suadensidade óssea em 5,2%, enquanto mulheres sedentárias perderam 1,2% 46. O treinamento eficaz inclui exercícios como subir ladeiras, pedalar em marcha pesada, subir escada e exercitar-se com pesos. A osteoporose não é uma doença do envelhecimento nem uma deficiência de estrogênio ou cálcio, mas uma doença degenerativa da cultura ocidental. Nós a causamos em nós mesmos por meio dos maus hábitos alimentares, do estilo de vida e da exposição a drogas farmacêuticas. Foi nossa ignorância que nos deixou vulneráveis aos interesses ocultos que distorceram intencionalmente os fatos e sacrificaram de bom grado a saúde de milhões de mulheres no altar do lucro e da ganância. Só com nossa disposição de assumir a responsabilidade por nossos corpos e de nos dedicarmos a voltar a uma forma de vida saudável e equilibrada é que seremos capazes de andar eretos e fortes pelo resto da vida.</div><div>Sobre a autora: Sherrill Sellman é autora de Hormone Heresy: What Women MUST Know About Their Hormones (Heresia hormonal: o que as mulheres DEVEM saber sobre seus hormônios). Devido à grande demanda de aconselhamento quanto à saúde hormonal e alternativas hormonais naturais por parte de mulheres de toda a Austrália e para referência de profissionais de saúde interessados, Sherrill fundou o Serviço de Aconselhamento e Referência sobre Saúde Hormonal Natural. Desde 16 de novembro de 1998 o serviço está disponível pelo telefone 1902 211 191 (na Austrália).</div><div>No Brasil: (48) 32373714 ou 99929818 - Alessandro Luiz Freire</div><div> <a href="mailto:aleharmonica8@yahoo.com.br">aleharmonica8@yahoo.com.br</a></div><div> </div><div>Notas: <br />
1. Royal Australasian College of Physicians, Grupo de Trabalho sobreOsteoporose, relatório, 1991. <br />
2. USA Health Facts, <a href="http://www.medicinenet.com/" rel="nofollow" target="_blank"><span style="color: #cc7a17;">www.MedicineNet. com</span></a>, p. 1. <br />
3. Agência de notícias Reuters, 5 de novembro de 1996. <br />
4. Transcrição de entrevista coletiva à imprensa de Robert Cohen, 10de junho de 1998, website <<a href="http://www.notmilk.com/" rel="nofollow" target="_blank"><span style="color: #cc7a17;">www.notmilk. com</span></a>>. <br />
5. Coney, Sandra, The Menopause Industry, Spinifex, Victoria,Austrá lia, 1993, p. 163. <br />
6. op. cit., p. 164.7. Ziel, H. e W. Finkle (1975), "Increased risk of endometrialcarcinom a among users of conjugated estrogen", New England Journal ofMedicine 293:1167-70. 8. Coney, op. cit., p. 165.9. Donaldson, Angela, "Oestrogen: the menopause miracle", Woman's Day,Nova Zelândia, 10 de fevereiro de 1991, pp. 28-29.10. Coney, op. cit., p. 169.11. Resnick, N. e S. Greenspan (1989), "Senile osteoporosisreconsi dered", JAMA 261(7):1025- 29.12. Hutchinson, T., S. Polansky e A. Feinstein (1979),"Post- menopausal estrogens protect against fractures of hip and distalradius: a case control study", Lancet 2:705-9.13. Coney, op. cit., p. 171.14. Salhanic, H. A. (1974), "Pros and cons of estrogen therapy forgynecologic conditions", in Controversy in Obstetrics and Gynecology(D. Reid e C. D. Christian, eds.), Saunders, Filadélfia, pp. 801-08.15. Bonn D., "HRT and the Media", palestra apresentada na Women'sHealth Concern Conference, Cardiff, 31 de maio de 1989.16. Stevenson, J., "Osteoporosis: the silent epidemic", Update, 1 deagosto de 1986, pp. 211-16.17. Frost, H. (1985), "The pathomechanics of osteoporosis" , Clin.Orthop. 200:198-225. 18. Love, Susan, MD, Dr Susan Love's Hormone Book, Random House, NovaYork, 1997, p. 77.19. ibid.20. Coney, op. cit., p. 107.21. Consensus Development Conference, "Prophylaxis and treatment ofosteoporosis" , Conference Report, Am. J. Med. 1991:107-110. 22. Love, op. cit., p. 79.23. Brown, Susan, PhD, Better Bones, Better Body, Keats Publishing,Connecti cut, USA, 1996, p. 38.24. ibid.25. Love, op. cit., p. 83.26. op. cit., p. 85.27. ibid.28. Riggs, B. e L. Melton, "Involutional Osteoporosis" (1986), NewEngland Journal of Medicine 26:1676-86.29. Brown, op. cit., p. 66.30. Sellman, Sherrill, Hormone Heresy: What Women MUST Know AboutTheir Hormones, GetWell International, Havaí, 1998 (ed.norte-americana ), p. 125.31. ibid.32. Colditz, G. A. (1998), "Relationships between estrogen levels, useof hormone replacement therapy and breast cancer", J. NCI90(11):814- 823.33. Melton, L. e B. Riggs, "Epidemiology of Age-related Fractures", emThe Osteoporotic Syndrome: Detection, Prevention and Treatment (L.Avioli, ed.), Grune & Stratton, Nova York, 1983, pp. 43-72.34. Brown, op. cit., p. 62-63.35. Garn, S., "Nutrition and bone loss: introductory remarks", Fed.Proc., nov-dez 1976, p. 1716.36. Brown, op. cit., p. 126.37. Colgan, M., dr., The New Nutrition, Apple Publishing, Canadá,1995, p. 62.38. Website de Robert Cohen, <<a href="http://www.notmilk.com/" rel="nofollow" target="_blank"><span style="color: #cc7a17;">www.notmilk. com</span></a>>.39. Beckham, Nancy, Natural Therapies for Menopause and Osteoporosis, publicado por Nancy Beckham, NSW, Austrália, 1997, p. 56.40. Cottrell, M. e N. Mead, "Osteoporosis and the Calcium Craze",Australian Wellbeing, nº. 57, 1994, pp. 70-75.41. Fesknanich, D., W. C. Willet, M. Stamfer e G. A. Colditz (1997),"Milk, dietary calcium and bone fractures in women: a 12-yearprospective study", Am. J.. Public Health 87:992-997.42. Coney, op. cit., p. 60.43. Health News You Can Use, boletim, nº. 60, 2 de agosto de 1998;website <<a href="http://www.mercola.com/" rel="nofollow" target="_blank"><span style="color: #cc7a17;">www.mercola. com</span></a>>.44. The John R. Lee, MD, Medical Letter, julho de 1998.45. Brown, op. cit., p. 219.46. Nelson, M., PhD, Strong Women Stay Slim, Lothian, Melbourne,Austrália, 1998.</div><div><br />
</div><div><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td class="contentheading" width="100%">LEITE</td><td align="right" width="100%"><br />
</td><td align="right" width="100%"><br />
</td><td align="right" width="100%"><br />
</td></tr>
</tbody></table><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr> <td valign="top"><br />
</td></tr>
<tr> <td valign="top"> Segue algumas citações sobre o leite de vaca para bebês extraído do artigo 'Nutrição e Alimentação nos Dois Primeiros Anos de Vida' publicado por uma equipe de Pós-Graduação em Nutrição da UNIFESP/ Escola Paulista de Medicina.<br />
<br />
Sugiro que além de ler a citação vcs leiam o artigo completo também.<br />
<br />
"Deve-se enfatizar que o uso de leite de vaca integral no primeiro ano de vida, mesmo que diluído, é um dos mais sérios erros alimentares nesta idade. <br />
<br />
Isto porque o consumo de tal alimento constitui um fator de risco para anemia ferropriva, tanto por conter pouca quantidade e baixa biodisponibilidade de ferro, como também por ocasionar perda de sangue pelas fezes (Elian et al,<br />
1966; Anyon et al, 1969; Wilson et al, 1974).<br />
<br />
Esses trabalhos avaliaram crianças antes dos 6 meses de idade, e na sua grande maioria encontraram perdas sanguíneas pelas fezes em cerca de 40% daquelas alimentadas com leite de vaca pasteurizado.<br />
Fomon et al (1981) mostraram que entre crianças saudáveis a presença de sangue nas fezes ocorria em 9% das que recebiam fórmulas, contra 39% das que recebiam leite de vaca pasteurizado.<br />
Os autores concluíram que ao completar um ano de idade a perda de sangue desaparece, indicando que o trato gastrintestinal de crianças<br />
saudáveis, gradualmente perde sua sensibilidade à proteína do leite de vaca.<br />
<br />
Outro risco seria o surgimento de doenças alérgicas, já que os lactentes alimentados com leite de vaca estão expostos a proteínas heterólogas. Por<br />
apresentar quantidades inadequadas de algumas e ácidos graxos essenciais, o consumo de leite de vaca pode prejudicar o crescimento e desenvolvimento do lactente.<br />
<br />
E, finalmente, seu uso leva a uma maior predisposição futura para<br />
obesidade, aterosclerose, dor abdominal recorrente e catarata. <br />
<br />
A partir de tais evidências, não se recomenda a utilização do leite de vaca integral, líquido ou em pó, nem mesmo em suas preparações diluídas, na alimentação da criança durante o primeiro ano de vida (SBP, 2003)." <br />
<br />
Leia o artigo completo: <span style="color: #0033cc;"><a href="http://www.pnut.epm.br/Download_Files/NutAlimNosDois.pdf" rel="nofollow" target="_blank">http://www.pnut.epm.br/Download _Files/NutAlimNosDois.pdf</a></span><br />
<br />
<br />
<div style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: 14px;"><strong>Maiores informações:</strong></span></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: 14px;">(12) 82035180 - Alessandro Luiz Freire</span></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: 14px;">Raw Personal Diet Adviser, Orientador de Alimentação Biogênica (aliemtação viva), Fitaromatologista, Fitoterapeuta, Aromatologista, Permacultor, Técnico em Acupuntura</span></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><a href="mailto:%20%3Cscript%20language=%27JavaScript%27%20type=%27text/javascript%27%3E%20%3C%21--%20var%20prefix%20=%20%27mailto:%27;%20var%20suffix%20=%20%27%27;%20var%20attribs%20=%20%27%27;%20var%20path%20=%20%27hr%27%20+%20%27ef%27%20+%20%27=%27;%20var%20addy8522%20=%20%27aleharmonica8%27%20+%20%27@%27;%20addy8522%20=%20addy8522%20+%20%27yahoo%27%20+%20%27.%27%20+%20%27com%27%20+%20%27.%27%20+%20%27br%27;%20document.write%28%20%27%3Ca%20%27%20+%20path%20+%20%27%5C%27%27%20+%20prefix%20+%20addy8522%20+%20suffix%20+%20%27%5C%27%27%20+%20attribs%20+%20%27%3E%27%20%29;%20document.write%28%20addy8522%20%29;%20document.write%28%20%27%3C%5C/a%3E%27%20%29;%20//--%3E%20%3C/script%3E%3Cscript%20language=%27JavaScript%27%20type=%27text/javascript%27%3E%20%3C%21--%20document.write%28%20%27%3Cspan%20style=%5C%27display:%20none;%5C%27%3E%27%20%29;%20//--%3E%20%3C/script%3EEste%20endere%C3%A7o%20de%20e-mail%20est%C3%A1%20protegido%20contra%20spambots.%20Voc%C3%AA%20deve%20habilitar%20o%20JavaScript%20para%20visualiz%C3%A1-lo.%20%3Cscript%20language=%27JavaScript%27%20type=%27text/javascript%27%3E%20%3C%21--%20document.write%28%20%27%3C/%27%20%29;%20document.write%28%20%27span%3E%27%20%29;%20//--%3E%20%3C/script%3E"><span style="font-size: 14px;"> </span></a><a href="mailto:aleharmonica8@yahoo.com.br">aleharmonica8@yahoo.com.br</a></div><div style="margin-bottom: 0cm;">Atendimentos com hora marcada</div><div style="margin-bottom: 0cm;">Assessoria à clínicas, spas, espaços terapêuticos</div><div style="margin-bottom: 0cm;">Cursos e palestras sobre Alimentação Viva e Aromaterapia/Aromatologia</div></td></tr>
</tbody></table></div></td></tr>
</tbody></table></td></tr>
</tbody></table></div></td></tr>
</tbody></table></td></tr>
</tbody></table></div></div>ALEHARMONICAhttp://www.blogger.com/profile/13745254114698665588noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5158929168992941927.post-75371069020724260522011-10-20T22:18:00.000-07:002011-10-20T22:18:47.118-07:00O QUE ACONTECE QUANDO VOCÊ ACABA DE BEBER UMA LATA DE REFRIGERANTE<div class="clearfix" id="bg_content_wrap"><div id="component-2"><div id="mainbody"><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td class="contentheading" width="100%">O QUE ACONTECE QUANDO VOCÊ ACABA DE BEBER UMA LATA DE REFRIGERANTE</td><td align="right" width="100%"><br />
</td><td align="right" width="100%"><br />
</td><td align="right" width="100%"> </td> </tr>
</tbody></table><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td valign="top"><br />
Primeiros 10 minutos: <div> 10 colheres de chá de açúcar batem no seu corpo, 100% do recomendado diariamente. </div><div> Você não vomita imediatamente pelo doce extremo, porque o ácido fosfórico corta o gosto. </div><div> 20 minutos: </div><div> O nível de açúcar em seu sangue estoura, forçando um jorro de insulina.<br />
O fígado responde transformando todo o açúcar que recebe em gordura. (É muito para este momento em particular.) </div><div> 40 minutos: </div><div> A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente.<br />
Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonteiras. </div><div> 45 minutos: </div><div> O corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo. (Fisicamente, funciona como com a heroína.) </div><div> 50 minutos: </div><div> O ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, aumentando o metabolismo.<br />
As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina. </div><div> 60 minutos: </div><div> As propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina.<br />
Agora é garantido que porá para fora cálcio, magnésio e zinco, os quais seus ossos precisariam.<br />
Conforme a onda abaixa você sofrerá um choque de açúcar.<br />
Ficará irritadiço.<br />
Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas das quais farão falta ao seu organismo. Pense nisso antes de beber refrigerantes.<br />
<br />
Se não puder evitá-los, modere sua ingestão!<br />
<br />
Prefira sucos naturais.<br />
<br />
<br />
Seu corpo agradece!*<br />
</div></td> </tr>
</tbody></table></div></div><div id="right"><div class="users moduletable"><div class="clearfix"><form action="http://www.equipeharmonica.com.br/index.php?option=com_acajoom" method="post" name="modacajoomForm1"><div class=""><br />
<br />
</div></form></div></div></div></div>ALEHARMONICAhttp://www.blogger.com/profile/13745254114698665588noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5158929168992941927.post-43396499853629668202011-10-20T22:17:00.000-07:002011-10-20T22:17:04.431-07:00DIABETES- ESTUDO RELACIONA A INGESTÃO DE CREMES, PÃES, FRITURAS E GORDURAS (RUINS - CARNES) A DIABETES<table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td class="contentheading" width="100%">ESTUDO RELACIONA A INGESTÃO DE CREMES, PÃES, FRITURAS E GORDURAS (RUINS - CARNES) A DIABETES </td> <td align="right" width="100%"> </td> <td align="right" width="100%"> </td> <td align="right" width="100%"> </td> </tr>
</tbody></table><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td valign="top">Por Carlos Fioravanti e Ricardo Zorzetto <br />
<br />
Pesquisa FAPESP – Em pé à entrada de um contêiner metálico que lembra um vagão de trem sem janela, Andressa Coope prepara uma pasta amarelada rica em gordura de porco. Os ratos brancos a serem alimentados com essa dieta, mantidos ali dentro em gaiolas empilhadas, chamam a atenção não só porque já são gordos, mas também porque carregam um pequeno cano semelhante a uma antena implantado no alto da cabeça. <br />
<br />
É por esse tubo que a bióloga injetará substâncias que devem mostrar os efeitos de uma alimentação gordurosa sobre o organismo e reforçar a conclusão recente das equipes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) de que ela faz parte: consumir por muito tempo uma dieta rica em gorduras como a de países ocidentais, a exemplo do Brasil e dos Estados Unidos, além de engordar, pode ser trágico para o organismo. <br />
<br />
O excesso de doces repletos de cremes, pães, frituras e carnes gordurosas impede o funcionamento adequado do hormônio insulina, que carrega a glicose para o interior das células de diferentes órgãos e tecidos onde esse açúcar é transformado na energia essencial à vida. <br />
<br />
Foram necessários 15 anos de trabalho para as equipes de Mário José Abdalla Saad, José Barreto Carvalheira e Lício Velloso na Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp comprovarem que esse desajuste bioquímico conhecido como resistência à insulina começa no cérebro e nos músculos. <br />
<br />
Depois repercute em todo o corpo, reduzindo o aproveitamento da energia dos alimentos e aumentando a fome. Em conseqüência, obesidade, diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares e até mesmo câncer – em resumo, os problemas que mais matam no mundo hoje – desenvolvem- se mais facilmente. <br />
<br />
Exemplo raro da integração de fenômenos observados no interior das células a outros fenômenos mais globais, que regulam o funcionamento de órgãos e tecidos, os quase 200 trabalhos publicados pelas equipes da Unicamp mostram agora com precisão onde, como e por que surge a resistência à insulina, o primeiro passo para o desenvolvimento de 90% dos casos de diabetes, que afetam 180 milhões de pessoas no mundo. Desses estudos emergem também alternativas promissoras para tratar esses problemas. <br />
<br />
Foi mantendo os potes de comida dos animais sempre cheios que a equipe de Saad verificou que as células do hipotálamo e as dos músculos são as primeiras a se tornarem resistentes à ação da insulina, dez dias após o início de uma dieta rica em gorduras. Num segundo estágio esse hormônio deixa de agir adequadamente nas células do fígado e dos vasos sangüíneos. Só depois de cinco meses é que o problema se instala no tecido adiposo, formado por células especializadas em acumular gordura. <br />
<br />
Fonte: <a href="http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?id=7874" rel="nofollow" target="_blank"><span style="color: #003399;">http://www.agencia. fapesp.br/ boletim_dentro. php?id=7874</span></a></td></tr>
</tbody></table>ALEHARMONICAhttp://www.blogger.com/profile/13745254114698665588noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5158929168992941927.post-66591901404942369952011-10-20T22:06:00.000-07:002011-10-20T22:06:01.523-07:00Consumidor deve ficar atento ao comprar azeite!<table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td class="contentheading" width="100%"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Consumidor deve ficar atento ao comprar azeite </span></td> <td align="right" width="100%"> </td> <td align="right" width="100%"><br />
</td> <td align="right" width="100%"><br />
</td> </tr>
</tbody></table><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr> <td valign="top"><br />
</td></tr>
<tr> <td valign="top"> <strong>Consumidor deve ficar atento ao comprar azeite </strong> <div class="linklaranja"> <strong>O consumo de azeite de oliva tem demonstrado efeitos benéficos sobre a saúde. Pesquisas realizadas na década de 1950 já mostravam a relação entre dietas ricas em azeite e a diminuição das doenças cardiovasculares. Porém, se não forem adotados alguns critérios na hora da escolha do produto, o consumidor pode estar literalmente levando "gato por lebre". </strong> </div><div class="linklaranja"> </div><div> A Pro Teste - Associação Brasileira de Defesa do Consumidor testou quinze marcas tradicionais no mercado: Andorinha, Arisco, Beira Alta, Bertolli, Carbonell, Faisão, Gallo, La Española, Malagueña, Minha Quinta, Oliveira, Otoyan, Pic-Nic, Serrata e Torre de Belém. Um terço delas foi reprovado por apresentar indícios de fraude, pela adição de outro ingrediente, além de azeite. </div><div> Os testes avaliaram qualidade, pureza, conservação, sabor, rotulagem, além de eventuais fraudes (os chamados azeites "batizados"). </div><div> O título de o melhor do teste foi para a marca Carbonell. Considerando também o preço, o título de a escolha certa foi para a marca Beira Alta, que surpreendeu no teste de degustação. </div><div> As cinco marcas de azeite de oliva reprovadas (Arisco, Faisão, Minha Quinta, Otoyan e Torre de Belém) apresentaram indícios de fraude, pela adição de óleo de bagaço de oliva ou de óleo vegetal de outras sementes, principalmente soja. Alguns dos azeites analisados apresentaram problemas de oxidação e frescor e o sabor deixou a desejar. </div><div> A Pro Teste comunicou às autoridades as marcas fraudadas encontradas no teste. </div><div> <strong>Clique no link, em informação relacionada, para ler o artigo completo publicado na revista (formato PDF).</strong> </div><div> <strong>Nota</strong> - É permitida a reprodução da reportagem sobre o teste a azeite de oliva publicada na oitava edição da revista PRO TESTE, com exceção da tabela de resultados, desde que a fonte e a data de publicação (PRO TESTE, outubro de 2002) sejam citadas. É proibida sua utilização para fins publicitários ou comerciais. Se a matéria for divulgada na Internet, deverá ainda conter um link para a página da PRO TESTE (<a href="http://www.proteste.org.br/" rel="nofollow" target="_blank"><span style="color: #003399;">www.proteste. org.br</span></a>) e só poderá estar disponível on-line durante um mês.<br />
</div><div class="texto_verde2I"> 02.10.2002 </div><div class="texto_verde2I"><br />
</div><div class="texto_verde2I">Divulgação: Alessandro Luiz Freire</div><div class="texto_verde2I">(12) 82035180</div><div class="texto_verde2I">aleharmonica8@yahoo.com.br</div></td></tr>
</tbody></table>ALEHARMONICAhttp://www.blogger.com/profile/13745254114698665588noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5158929168992941927.post-68848551048588013982011-10-20T22:03:00.000-07:002011-10-20T22:03:00.470-07:00Água demais pode fazer mal e até matar<table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td class="contentheading" width="100%">ÁGUA DEMAIS PODE ATÉ MATAR</td><td align="right" width="100%"><br />
</td><td align="right" width="100%"><br />
</td><td align="right" width="100%"><br />
</td></tr>
</tbody></table><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td valign="top"><br />
Em uma cultura obcecada pela hidratação, é possível sofrer uma overdose de água <br />
por Coco Ballantyne <br />
<br />
Fonte: <a href="http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/agua_demais_pode_fazer_mal_e_ate_matar.html" rel="nofollow" target="_blank"><span style="color: #003399;">http://www2. uol.com.br/ sciam/noticias/ agua_demais_ pode_fazer_ mal_e_ate_ matar.html</span></a><br />
<br />
<br />
Que a água é essencial para a vida, todo mundo sabe. O líquido constitui 66% do corpo humano e está presente no sangue e nas células, além de preencher os espaços entre eles. O corpo perde água a todo o momento por meio do suor, da urina, fezes e expiração, entre outras "rotas de fuga". Reabastecer os estoques é essencial, mas a reidratação também pode ser excessiva. Uma overdose de água pode ser fatal. <br />
<br />
No começo de 2007, uma mulher de 28 anos de idade, na Califórnia, morreu após participar de um concurso de uma rádio para ver quem conseguia tomar mais água. Após ingerir seis litros em apenas três horas na competição – cujo prêmio era um videogame Nintendo –, Jennifer Strange vomitou, foi para casa com uma terrível dor de cabeça e morreu de "intoxicação por água". <br />
<br />
Há outros exemplos de mortes trágicas por excesso de água. Em 2005, em uma república de estudantes na California State University, uma mulher de 21 anos morreu depois de ser forçada a beber quantidades absurdas de água entre sessões de flexões de braço, em um porão gelado. Já houve também casos de morte de usuários de ecstasy em boates, depois de beberem grandes quantidades de água para tentar se reidratar após noites seguidas dançando e suando. Um estudo de 2005 do New England Journal of Medicine revelou que cerca de um sexto dos maratonistas desenvolvem algum grau de hiponatremia, ou diluição do sangue, que acontece quando se bebe água demais. <br />
<br />
Ao pé da letra, hiponatremia quer dizer "sal insuficiente no sangue", ou seja, uma concentração de sódio no sangue abaixo de 135 milimoles por litro – a concentração normal fica entre 135 e 145 milimoles por litro. Casos graves de hiponatremia podem levar à intoxicação por água, uma doença cujos sintomas incluem dores de cabeça, fadiga, náusea, vômito, urinação freqüente e desorientação mental. <br />
<br />
Em humanos, os rins controlam a quantidade de água, sais e outros solutos que deixam o organismo, "peneirando" o sangue através de seus milhões de túbulos. Quando uma pessoa bebe água demais em pouco tempo, os órgãos não conseguem liberar essas substâncias rapidamente o bastante, e o sangue fica "encharcado" . Atraída por regiões onde a concentração de sais e outras substâncias dissolvidas é mais alta, a água em excesso deixa o sangue e entra imediatamente nas células, que incham como balões para conseguirem acomodá-la. <br />
<br />
A maioria das células tem espaço para se expandir, pois fica em tecidos flexíveis, como gordura e músculo, mas este não é o caso dos neurônios, apertados dentro da caixa craniana – que ainda é dividida com o sangue e o líquido cérebro-espinhal, explica Wolfgang Liedtke, neurocientista clínico do Centro Médico da Duke University. "No crânio quase não há espaço para que eles se expandam ou inchem", ele afirma. <br />
<br />
É por isso que o edema ou inchaço cerebral pode ser desastroso. "A hiponatremia rápida e grave causa a entrada de água nos neurônios, levando ao inchaço que se manifesta em convulsões, coma, falha respiratória, hérnia cerebral e morte", explica M. Amin Arnaout, chefe da nefrologia do Massachusetts General Hospital e da Harvard Medical School. <br />
<br />
E onde as pessoas arranjaram essa idéia de que beber enormes quantidades de água é saudável? Anos atrás, Heinz Valtin, especialista em nefrologia da Dartmouth Medical School, decidiu verificar se o conselho comum de se tomar oito copos de água por dia resistiria à prova científica. Após pesquisar toda a literatura científica sobre o assunto, Valtin concluiu que nenhum estudo endossa os oitos copos de água diários (para adultos saudáveis que vivem em climas temperados e fazem algum tipo de exercício). Na verdade, tomar essa quantidade de água ou mais "poderia ser prejudicial, tanto pelo perigo da hiponatremia quanto pela exposição a poluentes, além de fazer com que as pessoas se sintam culpadas por não beberem água suficiente", ele escreveu no American Journal of Physiology—Regulator y, Integrative and Comparative Physiology em 2002. Desde a publicação de sua descoberta, diz Valtin, "nenhum estudo em uma publicação na área provou o contrário." <br />
<br />
A maioria dos casos de intoxicação por água não acontece simplesmente por beber água demais, explica Joseph Verbalis, do Georgetown University Medical Center. "Geralmente é uma combinação de ingestão excessiva de líquidos e maior secreção de hormônio antidiurético, ele diz." Produzido pelo hipotálamo e secretado na corrente sanguínea pela glândula pituitária posterior, esse hormônio faz com que os rins retenham água. A sua secreção aumenta em períodos de estresse físico – durante uma maratona, por exemplo – e pode fazer com que o organismo retenha água mesmo se a pessoa beber quantidades excessivas. <br />
<br />
A cada hora, um rim saudável em repouso consegue excretar de 800 a 1000ml de água – assim, uma pessoa pode beber água a uma velocidade de 800 a 1000ml por hora sem ter um ganho líquido da substância, explica Verbalis. Se a mesma pessoa está correndo uma maratona, no entanto, o estresse da situação irá aumentar os níveis do hormônio antidiurético, reduzindo a capacidade de excreção para até 100ml por hora. Beber de 800 a 1000ml de água por hora sob essas condições poderia levar a um ganho líquido em água, mesmo se a pessoa estiver suando consideravelmente, ele diz. <br />
<br />
Ao praticar exercícios físicos, "você deveria equilibrar a quantidade da água que bebe com a quantidade de suor que produz", e isso inclui bebidas isotônicas, que também podem causar hiponatremia quando consumidas em excesso, aconselha Verbalis. "Se você está suando 500ml por hora, deveria ingerir o mesmo volume de água." <br />
<br />
No entanto, medir o suor não é nada fácil. Como um maratonista, ou qualquer pessoa, pode determinar o volume de água a ser consumido? Se você é saudável e ainda tem um barômetro de sede que não tenha sido prejudicado pela idade ou pelo uso de medicamentos, siga o conselho de Verbalis: "beba água de acordo com sua sede. É o melhor indicador". </td></tr>
</tbody></table>ALEHARMONICAhttp://www.blogger.com/profile/13745254114698665588noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5158929168992941927.post-81893233514715467052011-10-20T22:01:00.000-07:002011-10-20T22:01:54.478-07:00AÇÚCAR BRANCO<table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td valign="top"> AÇÚCAR BRANCO<br />
<br />
O texto foi retirado do livro "Relatório Orion", do Dr. Márcio Bontempo (L&PM Editores - Edição 1985). <br />
<br />
Uma boa fonte de substituição, ao invés do mel, que é muito forte, ou do açúcar mascavo, é o malte de cereais, que pode ser encontrado em entrepostos naturais. <br />
<br />
<br />
<br />
AÇÚCAR BRANCO<br />
Até cerca de 300 anos atrás a humanidade não usava<br />
aditivos doces na sua dieta ordinária. Os povos<br />
antigos, civilizações passadas, brilhantes exércitos<br />
não conheciam o famoso aditivo doce. <br />
O mel era usado eventualmente, mais como remédio. <br />
Este processo histórico prova que o açúcar branco é<br />
desnecessário como alimento. Foi só a partir dos dois<br />
últimos séculos que o açúcar começou a ser produzido e<br />
consumido de forma cada vez mais intensa. Com a<br />
sofisticação da técnica, purificou-se mais ainda o<br />
açúcar de cana retirando-se dele apenas a sacarose<br />
branca. Hoje somos uma civilização, consumidora de<br />
milhares de toneladas diárias de açúcar.<br />
O açúcar branco é o resultado de um processamento<br />
químico que retira da garapa a sacarose branca e<br />
adiciona produtos químicos – desconhecidos em sua<br />
maioria –, sendo que aditivos como clarificantes,<br />
antiumectantes, precipitadores e conservantes<br />
pertencem a grupos químicos sintéticos muitas vezes<br />
cancerígenos e sempre danosos à saúde. Devemos<br />
considera-lo como um produto quimicamente ativo, pois,<br />
sendo o resultado de uma síntese química e um produto<br />
concentrado. Quando são retiradas da garapa e do<br />
mascavo suas fibras, proteínas, sais minerais,<br />
vitaminas etc., resta apenas o carboidrato, pobre,<br />
isolado, razão pela qual devemos considerar o açúcar<br />
como um produto químico e não um alimento.<br />
O corpo humano não necessita de açúcar branco. <br />
O que é realmente necessário é a glicose, ou seja, a<br />
menor partícula glicídica dos carboidratos. A glicose,<br />
por sua vez, é importante para o metabolismo, pois<br />
produz energia ao ser “queimada”. Embora se diga que<br />
“açúcar é energia”, sabemos bem que a citação é apenas<br />
modesta, pois, na verdade, deveríamos dizer que<br />
“açúcar é superabundância de energia química<br />
concentrada” e eis aí o problema: açúcar é sempre<br />
excesso de energia, além das necessidades reais, e<br />
este excesso tende a depositar-se, a exigir trabalho<br />
orgânico extra, a diminuir o tempo de vida, pois a<br />
célula só usa o que necessita, todo o resto passa a<br />
“estorvo” metabólico. <br />
Outro fato importante é que, ao consumir um produto<br />
extremamente concentrado, isolado, exigiremos do<br />
organismo uma complementação química. Por exemplo, vai<br />
exigir muito cálcio e magnésio do metabolismo e das<br />
reservas; ele “rouba” os nossos depósitos de um modo<br />
diretamente proporcional a quantidade ingerida.<br />
Podemos dizer então que o açúcar é descalcificante,<br />
desmineralizante, desvitaminizante e empobrecedor<br />
metabólico. Açúcar não é “alimento”, mas um poderoso<br />
“antinutriente”, um grande ladrão. <br />
Razão pela qual Willian Dufty, em seu mais que<br />
consagrado livro sobre o açúcar, o “Sugar Blues”,<br />
considera-o como uma “droga doce e viciante que<br />
dissolve os dentes e os ossos de toda uma<br />
civilização”. Seus efeitos nunca são imediatos, mas<br />
lentos, acumulativos, insidiosos, drenando a saúde aos<br />
poucos.<br />
O consumo da droga doce vem aumentando nos últimos<br />
anos. Se levarmos em conta que não necessitamos de<br />
açúcar, tudo o que se consome é excessivo, supérfluo,<br />
além do que o corpo precisa. Lembramos que 100 por<br />
cento dos carboidratos (farinhas, cereais, açúcar das<br />
frutas, etc.) transformam-se em glicose, 60 por cento<br />
das carnes ingeridas e até mesmo 15 por cento das<br />
gorduras e óleos também se convertem em glicose; é<br />
assim que normalmente mantemos as necessidades<br />
bioquímicas do corpo. Isso explica por que povos<br />
antigos não necessitavam de açúcar extra. Se julgarmos<br />
que açúcar é essencial, então devemos ter como certo<br />
que cada viking, mongol, huno, árabe, grego ou romano<br />
deveria consumir cerca de 300gr por dia de um açúcar<br />
que naquelas épocas absolutamente não existia.<br />
Os conhecimentos e conceitos científicos,<br />
principalmente em nutrição, têm sido manipulados,<br />
truncados e adulterados. Devemos entender que a<br />
alimentação comum, sem aditivos doces, contém<br />
quantidades suficientes de glicose que são armazenadas<br />
no fígado sob a forma de glicogênio; em situações de<br />
necessidade essas reservas de energia são mobilizadas<br />
e entram na circulação sanguínea.<br />
Hoje, ingerimos mais “energia” do que precisamos.<br />
Paradoxalmente, quem come muito açúcar fica dependente<br />
organicamente do mesmo e tende a ter menos força.<br />
Grandes consumidores de açúcar geralmente são fracos,<br />
astênicos, que não podem fazer quase nada sem usar um<br />
pouco de doce.<br />
Aqui, num dos maiores produtores de açúcar do mundo,<br />
(Brasil) consomem-se cerca de 200 g por dia – por<br />
pessoa, o que é pouco comparado aos EUA: 400 g em<br />
média, por dia. É claro que somos obrigados a falar em<br />
termos de média de consumo, pois existem aqueles que<br />
não usam nada, até grandes viciados que usam perto de<br />
1000 g diárias e até mais.<br />
Mas um povo como o nosso, usando 200 g diárias per<br />
capita consome cerca de seis quilos por mês, o que<br />
admite 72 quilos por ano, e tudo isso além das<br />
necessidades metabólicas, geralmente ingeridos por<br />
puro “prazer”, ou seja: docinhos, chocolates,<br />
sorvetes, tortas, pudins, sucos ultra-açúcarados etc.<br />
Isso nos leva a consumir quase uma tonelada do pó<br />
branco em cada dez anos de vida. Então um homem de 35<br />
anos geralmente fez passar pelo seu sangue, até hoje,<br />
cerca de três toneladas de açúcar. Perguntamos se,<br />
sinceramente, as autoridades e os profissionais<br />
ligados à saúde acham que tal abuso não causa dano<br />
algum. <br />
<br />
Açúcar Branco Como Causa de Câncer e Doenças Modernas<br />
Sabemos bem que o açúcar é o principal representante<br />
da alimentação industrializada moderna. Temos<br />
consciência de que 85 por cento das doenças modernas<br />
são provocadas pela poluição alimentar e por uma<br />
nutrição desequilibrada. Por ser considerado então<br />
como um produto antibiológico, ou antivida”, ele está<br />
diretamente ligado à causa ou à colaboração para o<br />
surgimento de várias doenças, como a arteriosclerose,<br />
o câncer, a leucemias, o diabetes, as varizes, as<br />
enxaquecas, as distonias neuro-vegetativas, insônia,<br />
asma, bronquite, distúrbios menstruais, infecções,<br />
pressão alta, prisão de ventre, diarréias crônicas,<br />
perturbações e doenças visuais, problemas de pele,<br />
distúrbios glandulares, anomalias digestivas variadas,<br />
cáries dentárias, problemas de crescimento,<br />
osteoporose, ossos fracos, doenças do colágeno,<br />
doenças de auto-agressão etc.<br />
Podemos considerar também o açúcar como cancerizante,<br />
pois é imunodepressor, quer dizer, faz diminuir a<br />
capacidade do organismo quanto às suas defesas e<br />
principalmente por eliminar o importante íon magnésio,<br />
devido à forma excessiva como é consumido hoje.<br />
A incidência do câncer de mama pode variar<br />
consideravelmente de um país para outro. Muito rara no<br />
Japão, por exemplo, a doença torna-se comum entre as<br />
japonesas que imigram para os Estados Unidos. Depois<br />
de estudar diversos fatores que explicassem o<br />
fenômeno, os cientistas Stephen Seely, da Universidade<br />
de Manchester, na Inglaterra, e D. F. Horrobin, do<br />
Instituto e Pesquisa Efamol, de Kentville, no Canadá,<br />
concentram suas atenções num deles, a alimentação – e,<br />
em artigo publicado na última edição da revista<br />
inglesa New Scientist, levantaram a hipótese de que<br />
uma das causas do câncer de mama possa ser o açúcar.<br />
Seely e Horrobin compararam os índices de consumo per<br />
capita de açúcar e as taxas de mortalidade por câncer<br />
de mama em vinte dos países mais ricos do mundo.<br />
Revelou-se que as nações que mais comem açúcar são<br />
exatamente as que apresentam mais óbitos – por ordem<br />
decrescente, a Grã-Bretanha, a Holanda, a Irlanda, a<br />
Dinamarca e o Canadá.<br />
Os cientistas avançam uma explicação para as<br />
propriedades cancerígenas das sobremesas. Uma parte da<br />
glicose contida no açúcar – cerca de 30 por cento –<br />
vai direto para a corrente sanguínea. <br />
Para fazer face e esse súbito aumento da taxa de<br />
glicose no sangue, o pâncreas produz mais insulina, o<br />
hormônio encarregado de queimar açúcar. O tecido<br />
mamário depende desse hormônio para crescer. O mesmo<br />
acontece com as células do câncer de mama. Seely e<br />
Horrobin supõem que a inundação do seio pela insulina,<br />
em seguida à ingestão de açúcar, criaria assim as<br />
condições ideais para o surgimento do tumor. <br />
<br />
Açúcar Como Fator Principal da Hipoglicemia e Diabetes<br />
<br />
Um dos efeitos mais diretos dos excessos de consumo do<br />
açúcar é a hipoglicemia, ou seja, falta de açúcar no<br />
sangue. Hipoglicemia é um distúrbio que se manifesta<br />
sob variadas formas, determinando mais comumente<br />
langor, fraqueza, sensação de desmaio iminente,<br />
vertigens, tonturas, prostração, angústia, depressão,<br />
palpitação cardíaca, sudorese, sensação de irrealidade<br />
etc. A depressão provocada é variável, dependendo do<br />
indivíduo, podendo ser ausente ou fraca ou até mesmo<br />
extremamente forte, incapacitante. <br />
Sabemos que muitas pessoas são tratadas pela<br />
psiquiatria e até internadas por depressão, cuja única<br />
origem é hipoglicemia, ou falta de açúcar em demasia,<br />
e se pesquisarmos, grande parte desses pacientes usa<br />
muito açúcar. O mecanismo é muito simples: ao<br />
consumirmos açúcar em demasia, o organismo, através<br />
das células beta das ilhotas de Langherhans do<br />
pâncreas, produz muita insulina, que é o hormônio<br />
responsável pela “queima” da glicose do sangue. Ora,<br />
quanto mais açúcar é consumido, mais insulina é<br />
produzida. <br />
Com o tempo, e com o consumo continuado, o pâncreas<br />
produz mais insulina do que o necessário, pois a sua<br />
liberação depende da avaliação da intensidade de<br />
estímulos gástricos e da dosagem de glicose<br />
proveniente do sistema porta e hepático. Um pouco mais<br />
de insulina determina queima a mais de glicose,<br />
gerando falta.<br />
O nosso organismo dispõe de um sistema de regulagem<br />
que mantém entre 70 e 110 mg de glicose em cada 100 ml<br />
de sangue. Mais insulina do que o normal vai produzir<br />
uma queda destes níveis, determinando hipoglicemia. O<br />
cérebro é o órgão mais diretamente afetado com isso,<br />
daí os mais freqüentes sintomas de depressão,<br />
tremores, agitação. O tratamento em caso de<br />
hipoglicemia é o primeiro uma boa avaliação e depois<br />
diminuição lenta do consumo de açúcar, paralelo a uma<br />
dieta bem apropriada. Quase é necessário<br />
acompanhamento médico abalizado.<br />
A evolução natural da hipoglicemia, embora muito<br />
variável, é o diabetes. Dependendo de uma série de<br />
fatores o pâncreas pode entrar em “cansaço” após anos<br />
de produção excessiva de insulina; ele começa a<br />
produzir menos do que o necessário e como resultado<br />
começam a aumentar no sangue os níveis de açúcar,<br />
determinando uma hiperglicemia. Nesta situação os<br />
sintomas já são completamente diferentes da<br />
hipoglicemia. Aqui o paciente não sente nada, a não<br />
ser muita sede, muita vontade de urinar e talvez muita<br />
fome. O açúcar circulante começa a ser depositado e os<br />
problemas do diabetes vão surgindo.<br />
Parece-nos importante que antes de pesquisar um vírus<br />
como causa do diabetes, que se compreenda a<br />
importância do excesso de consumo de açúcar como<br />
gênese mais direta da doença, talvez devido ao<br />
enfraquecimento biológico-imunológico que permita a<br />
penetração de um vírus. A verdade é que as<br />
estatísticas e os estudos de médicos integralistas<br />
apontam que diabéticos comuns consumiram muito doce e<br />
que diabéticos insulino-dependentes tiveram parentes<br />
que o faziam ou eram já diabéticos. Dados oficiais já<br />
apontam hoje que perto de 30 por cento da população do<br />
1° mundo é pré-diabética e hoje cresce o número de<br />
diabéticos no mundo. <br />
<br />
O Açúcar Branco é Apontado Como Principal Causa da<br />
Diminuição da Resistência às Infecções, Subnutrição e<br />
Morte no Terceiro Mundo<br />
Existe muita preocupação na diminuição da mortalidade<br />
infantil no Terceiro Mundo, onde impera a desnutrição,<br />
a diarréia, e as doenças carenciais. Porém não se tem<br />
prestado atenção à presença do açúcar como fator<br />
desmineralizante e desvitaminizante, usado em<br />
abundância na dieta das crianças nos países<br />
subdesenvolvidos. Vários estudos têm mostrado que a<br />
quantidade de proteínas na dieta desses povos é<br />
freqüentemente próxima daquela apontada pela FAO como<br />
básica para o desenvolvimento e crescimento (0,635 g<br />
por quilo de peso por dia além dos dois anos de<br />
idade). Então acredita-se que a causa dos problemas<br />
relacionados com essas crianças seria devido à má<br />
higiene, a agentes vetoriais de doenças, verminose,<br />
falta de saneamento básico, leite materno fraco etc.<br />
Estes são estudos mais modernos, pois até agora<br />
coloca-se que a falta de proteínas na alimentação é<br />
causa determinante.<br />
Califórnia, cientistas da Escola de Odontologia da<br />
Universidade de Loma Linda provaram que o poder<br />
bactericida dos leucócitos (capacidade das células de<br />
defesa destruírem bactérias) diminui muito quanto mais<br />
alta a taxa de açúcar no organismo. <br />
A célula de defesa de uma pessoa que não usa açúcar é<br />
capaz de destruir cerca de 14 bactérias invasoras, ao<br />
passo que se essa mesma pessoa ingerir 24 colherinhas<br />
rasas de açúcar branco o seu leucócito é capaz de<br />
destruir apenas uma bactéria.<br />
Existem muitos livros hoje publicados que apontam a<br />
ação negativa do açúcar. Num interessante trabalho dos<br />
Drs. Wilder e Kay, denominado “Handbook of Nutrition”<br />
encontramos a seguinte citação: “O açúcar não supre<br />
coisa alguma à nutrição, apenas calorias. As vitaminas<br />
oriundas de outros alimentos são erosadas pelo açúcar<br />
para poder liberar calorias”.<br />
Apesar das inúmeras provas contra o açúcar como as<br />
apresentadas aqui, verificamos a continuidade de uma<br />
intensa propaganda aconselhando seu uso e, o que é<br />
pior, médicos mal-informados permitindo e incentivando<br />
o consumo do mesmo. Temos o exemplo do Dr. L.<br />
Rosenvold que, na pág. 22 do seu livro “Nutrition for<br />
life”, afirma o seguinte: O açúcar branco é um<br />
alimento quase ideal, barato, limpo, branco, portátil,<br />
imperecível, inadulterável, livre de germes, altamente<br />
nutritivo, completamente solúvel, totalmente<br />
digerível, não requer cozimento e não deixa resíduos.<br />
Seu único defeito é a sua perfeição. É tão puro que o<br />
homem não pode viver dele.”<br />
Hoje existem toneladas de livros escritos sobre<br />
nutrição; qualquer um julga-se capaz de publicar algo<br />
no gênero. <br />
O Dr. Rosenvold apontou apenas duas verdades na frase<br />
acima, que o açúcar é branco e portátil... O maior<br />
absurdo da sua citação é que o açúcar é altamente<br />
nutritivo”... Curioso é que o açúcar só tem glicose,<br />
sendo pobre em tudo o mais... <br />
<br />
O Que Usar? Não Precisamos de Açúcar?<br />
É necessário reaprender a sentir o sabor natural dos<br />
alimentos, sem acrescentar nada. Eventualmente<br />
poderemos usar mel ou açúcar natural de cana, o<br />
mascavo, em pequenas quantidades. <br />
Percebemos que assim teremos até mais energia do que o<br />
normal, apenas por ter evitado desgastes excessivos<br />
com ingestão de superabundância de energia química.<br />
Apenas os cereais integrais, as frutas, os legumes etc.<br />
têm a capacidade de fornecer aquilo de que<br />
necessitamos. No caso de desportistas e pessoas que<br />
produzem desgaste físico, uma certa quantidade de mel<br />
pode ser usada sem problemas.<br />
No caso de diabéticos e hipoglicêmicos, aconselhamos o<br />
acompanhamento médico para evitar problemas mais<br />
sérios, evitando inclusive orientadores naturistas e<br />
macrobióticos que não tenham conhecimentos e<br />
experiência em termos de bioquímica e fisiologia,<br />
fisiopatologia e clínica médica.<br />
Para pessoas que não têm grandes problemas mas querem<br />
parar de consumir açúcar, sugerimos uma eliminação<br />
lenta, gradativa, porém consciente, de doces,<br />
refrigerantes, sorvetes etc., até adotar uma dieta<br />
mais natural e equilibrada. Aproveitamos para alertar<br />
que muitos alimentos industrializados e manipulados<br />
possuem açúcar, muitos dos quais nem imaginaríamos,<br />
como: pão branco comum, pão integral de supermercados,<br />
macarrão em pacotes, enlatados, carnes condicionadas,<br />
biscoito e bolachas salgadas etc.<br />
Para aqueles que usam adoçantes artificiais, sacarina<br />
e ciclamatos, aconselhamos abolir o hábito<br />
imediatamente, pois representam produtos muito<br />
perigosos. Apesar da comprovação de que são<br />
substâncias cancerígenas, verbas astronômicas são<br />
gastas por laboratórios interessados em pesquisa do<br />
tipo: “Ainda não conseguimos provar que adoçantes<br />
sintéticos não produzem câncer”.<br />
Em termos de história, relativamente recente, o homem<br />
aprendeu a obter açúcar bruto (mascavo e amarelo), e<br />
somente nas últimas décadas os países desenvolvidos<br />
começaram a produzir enormes quantidades (dez mil<br />
toneladas) de açúcar branco refinado, contendo 99,75<br />
por cento de sacarose, tornando-o um reagente químico.<br />
Lado a lado com esta depuração houve um aumento no<br />
consumo de açúcar branco atingindo, nos países<br />
altamente desenvolvidos, 100/140 g diárias por pessoa.<br />
Tornou-se tão letal, que o nutricionista britânico Dr.<br />
A. Yudtkrin batizou seu livro sobre o problema de<br />
açúcar “Puro, Branco e Mortal” enquanto o Dr. Hall,<br />
cientista canadense, intitulou seu capítulo sobre<br />
açúcar, “O Vilão – Açúcar Refinado”.<br />
<br />
<br />
<table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td class="contentheading" width="100%">ASPARTAME SE TRANSFORMA EM FORMOL NO CORPO </td> <td align="right" width="100%"><br />
</td> <td align="right" width="100%"><br />
</td> <td align="right" width="100%"><br />
</td> </tr>
</tbody></table><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr> <td valign="top"> <div> <span style="font-size: 18pt;"><strong>Aspartame converts to formaldehyde <em>in vivo</em> in the bodies of laboratory rats.</strong></span> </div><div><span style="font-size: 18pt;"><strong><br />
</strong></span></div><div> <strong></strong> </div><div> The study by C. Trocho et al, sometimes referred to as the "Barcelona report", or the "Barcelona study", because it was conducted by the staff of the Biology Department of the University of Barcelona, clearly shows that aspartame which was labeled with carbon 14 isotope was transformed into formaldehyde in the bodies of the living specimens and that when they were examined later, the radioactive tagged formaldehyde was spread throughout the vital organs of their bodies. This conclusively proves that aspartame does indeed convert to formaldehyde in the bodies of aspartame consumers, and that many of the symptoms reported by victims of aspartame toxicity are indeed those associated with the poisonous and cumulative effects of formaldehyde. </div><div> As clearly stated by the title of the report "FORMALDEHYDE DERIVED FROM DIETARY ASPARTAME BINDS TO TISSUE COMPONENTS <strong><em>IN VIVO"</em></strong> </div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 449px;"><tbody>
<tr align="left" valign="top"> <td height="8" width="98"><img alt="" border="0" height="1" src="http://www.presidiotex.com/barcelona/clearpixel.gif" width="98" /></td> </tr>
<tr align="left" valign="top"> <td align="left" valign="top" width="351"></td></tr>
</tbody></table><div>Continua abaixo: </div><div><br />
</div><div> <a href="http://www.presidiotex.com/barcelona/" rel="nofollow" target="_blank"><span style="color: #003399;">http://www.presidiotex.com/barcelona/</span></a> </div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 487px;"><tbody>
<tr align="left" valign="top"> <td colspan="2" width="480"> <div> <strong><span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman;">FORMALDEHYDE DERIVED FROM DIETARY ASPARTAME BINDS TO TISSUE COMPONENTS </span><em><span style="font-family: Times New Roman;">IN VIVO</span> <div> <span style="color: black; font-family: Times New Roman;">C. Trocho, R. Pardo, I. Rafecas, J. Virgili, X. Remesar, J.A. Ferná</span><span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman;">ndez-López and M. Alemany</span> <div> <span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman;">Departament de Bioquimica i Biologia Molecular, Facultat de Biologia, Universitat de Barcelona, 08028 Barcelona Spain.</span> <div> <span style="font-family: Times New Roman;">(Received in final form May 13, 1998)</span> </div><div><span style="font-family: Times New Roman;"><br />
</span></div><div> <strong><span style="font-family: Times New Roman;">Summary</span> <div> <span style="font-family: Times New Roman;">Adult male rats were given an oral dose of 10 mg/kg aspartame </span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">14</span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">C-labelled in the methanol carbon. At timed intervals of up to 6 hours, the radioactivity in plasma and several organs was investigated. Most of the radioactivity found (>98 % in plasma, >75 % in liver) was bound to protein. Label present in liver, plasma and kidney was in the range of 1-2 % of total radioactivity administered per g or mL, changing little with time. Other organs (brown and white adipose tissues, muscle, brain, cornea and retina) contained levels of label in the range of 1/12 to 1/10th of that of liver. In all, the rat retained, 6 hours after administration about 5 % of the label, half of it in the liver. The specific radioactivity of tissue protein, RNA and DNA was quite uniform. The protein label was concentrated in amino acids, different from methionine, and largely coincident with the result of protein exposure to labelled formaldehyde. DNA radioactivity was essentially in a single different adduct base, different from the normal bases present in DNA. The nature of the tissue label accumulated was, thus, a direct consequence of formaldehyde binding to tissue structures. The administration of labelled aspartame to a group of cirrhotic rats resulted in comparable label retention by tissue components, which suggests that liver function (or its defect) has little effect on formaldehyde formation from aspartame and binding to biological components. The chronic treatment of a series of rats with 200 mg/kg of non-labelled aspartame during 10 days resulted in the accumulation of even more label when given the radioactive bolus, suggesting that the amount of formaldehyde adducts coming from aspartame in tissue proteins and nucleic acids may be cumulative. It is concluded that aspartame consumption may constitute a hazard because of its contribution to the formation of formaldehyde adducts. <div> Aspartame is one of the most widely used artificial sweeteners. Its peptide nature: aspartyl- phenylalanine methyl-ester facilitates its intestinal hydrolysis and the absorption (I -3) of innocuous amino acids together with small amounts of free methanol, far away from the lower limits of toxicity for that compound (4). The use of large amounts of aspartame in the diet, however, has been claimed to be the cause of a number of ailments, like headaches (5) and other symptoms (6-7), which are difficult to explain (8) from its known composition and the easy blending of its building components in the overall host metabolism. A number of studies have linked aspartame with neurologic pathologies, but most of the results yielded negative or inconclusive correlations (9-16). The acute toxicity of aspartame is believed to be low (I7), which has promoted a wide distribution of the product as a potent hypocaloric and safe substitute of sugar (I 8-19). </div><div> Methanol is primarily oxidized in several tissues to formaldehyde and formic acid (20-2 1), the latter being considered the main metabolite responsible for the deleterious effects of acute methanol intoxication in man (22), but also in experimental animals (23), in spite of the marked resistance of the rat to formate (24-25). The enzymes involved in methanol metabolism are alcohol dehydrogenase (EC 1. 1. 1. 1) and aldehyde dehydrogenase (EC 1.2.1.3), as well as the microsomal oxidase pathway (26). Acute methanol intoxication may produce blindness and hepatic loss of function (27-28), since the retina, cornea and liver contain the highest alcohol dehydrogenase activity (29-30). These tissues are, thus, where one can expect, eventually, the largest accumulation of their byproducts: formaldehyde and formate, in the event of intoxication. It may be assumed that liver functional failure due to cirrhosis could result in the loss of its role as barrier to intestinal methanol, and thus, the effects of methanol intoxication on other tissues (i.e. the retina) would be more marked. The cirrhotic rat may be, then, used as a model of acute or chronic methanol toxicity. </div><div> Formaldehyde is a highly reactive small molecule which strongly binds to proteins (3 1) and nucleic acids (32) forming adducts which are difficult to eliminate through the normal metabolism pathways. </div><div> As a result, formaldehyde induces severe functional alterations (33), including the development of cancer (34). The small amounts of formaldehyde which can be potentially produced from dietary use of aspartame have been often overlooked in its potential toxicity precisely because of the limited amount eventually produced. However, the administration of labelled aspartame to experimental animals results in the incorporation of a significant proportion of the label to proteins (35). The accumulation of label has been postulated to be the consequence of label drift into amino acids (essentially in the methionine methyl group) through the one-carbon pool (35). This aspect has not been, however, proved nor further investigated. </div><div> We have intended here to determine the extent of conversion of aspartame methanol to formaldehyde and its eventual effect on the overall physiologic function of the rat. In addition we have probed whether the aspartame methanol carbon presence in tissue components is due to the eventual drift of label into methionine and nucleic acid components through the one-carbon pool, or is the consequence of a direct reaction with free formaldehyde forming stable adducts. </div></span> </div></strong> </div><div> <span style="font-family: Times New Roman;">Adult male rats were given an oral dose of 10 mg/kg aspartame </span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">14</span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">C-labelled in the methanol carbon. At timed intervals of up to 6 hours, the radioactivity in plasma and several organs was investigated. Most of the radioactivity found (>98 % in plasma, >75 % in liver) was bound to protein. Label present in liver, plasma and kidney was in the range of 1-2 % of total radioactivity administered per g or mL, changing little with time. Other organs (brown and white adipose tissues, muscle, brain, cornea and retina) contained levels of label in the range of 1/12 to 1/10th of that of liver. In all, the rat retained, 6 hours after administration about 5 % of the label, half of it in the liver. The specific radioactivity of tissue protein, RNA and DNA was quite uniform. The protein label was concentrated in amino acids, different from methionine, and largely coincident with the result of protein exposure to labelled formaldehyde. DNA radioactivity was essentially in a single different adduct base, different from the normal bases present in DNA. The nature of the tissue label accumulated was, thus, a direct consequence of formaldehyde binding to tissue structures. The administration of labelled aspartame to a group of cirrhotic rats resulted in comparable label retention by tissue components, which suggests that liver function (or its defect) has little effect on formaldehyde formation from aspartame and binding to biological components. The chronic treatment of a series of rats with 200 mg/kg of non-labelled aspartame during 10 days resulted in the accumulation of even more label when given the radioactive bolus, suggesting that the amount of formaldehyde adducts coming from aspartame in tissue proteins and nucleic acids may be cumulative. It is concluded that aspartame consumption may constitute a hazard because of its contribution to the formation of formaldehyde adducts. <div> Aspartame is one of the most widely used artificial sweeteners. Its peptide nature: aspartyl- phenylalanine methyl-ester facilitates its intestinal hydrolysis and the absorption (I -3) of innocuous amino acids together with small amounts of free methanol, far away from the lower limits of toxicity for that compound (4). The use of large amounts of aspartame in the diet, however, has been claimed to be the cause of a number of ailments, like headaches (5) and other symptoms (6-7), which are difficult to explain (8) from its known composition and the easy blending of its building components in the overall host metabolism. A number of studies have linked aspartame with neurologic pathologies, but most of the results yielded negative or inconclusive correlations (9-16). The acute toxicity of aspartame is believed to be low (I7), which has promoted a wide distribution of the product as a potent hypocaloric and safe substitute of sugar (I 8-19). </div><div> Methanol is primarily oxidized in several tissues to formaldehyde and formic acid (20-2 1), the latter being considered the main metabolite responsible for the deleterious effects of acute methanol intoxication in man (22), but also in experimental animals (23), in spite of the marked resistance of the rat to formate (24-25). The enzymes involved in methanol metabolism are alcohol dehydrogenase (EC 1. 1. 1. 1) and aldehyde dehydrogenase (EC 1.2.1.3), as well as the microsomal oxidase pathway (26). Acute methanol intoxication may produce blindness and hepatic loss of function (27-28), since the retina, cornea and liver contain the highest alcohol dehydrogenase activity (29-30). These tissues are, thus, where one can expect, eventually, the largest accumulation of their byproducts: formaldehyde and formate, in the event of intoxication. It may be assumed that liver functional failure due to cirrhosis could result in the loss of its role as barrier to intestinal methanol, and thus, the effects of methanol intoxication on other tissues (i.e. the retina) would be more marked. The cirrhotic rat may be, then, used as a model of acute or chronic methanol toxicity. </div><div> Formaldehyde is a highly reactive small molecule which strongly binds to proteins (3 1) and nucleic acids (32) forming adducts which are difficult to eliminate through the normal metabolism pathways. </div><div> As a result, formaldehyde induces severe functional alterations (33), including the development of cancer (34). The small amounts of formaldehyde which can be potentially produced from dietary use of aspartame have been often overlooked in its potential toxicity precisely because of the limited amount eventually produced. However, the administration of labelled aspartame to experimental animals results in the incorporation of a significant proportion of the label to proteins (35). The accumulation of label has been postulated to be the consequence of label drift into amino acids (essentially in the methionine methyl group) through the one-carbon pool (35). This aspect has not been, however, proved nor further investigated. </div><div> We have intended here to determine the extent of conversion of aspartame methanol to formaldehyde and its eventual effect on the overall physiologic function of the rat. In addition we have probed whether the aspartame methanol carbon presence in tissue components is due to the eventual drift of label into methionine and nucleic acid components through the one-carbon pool, or is the consequence of a direct reaction with free formaldehyde forming stable adducts. </div></span> </div></span> </div></span> </div></em></span></strong> </div><div> <span style="color: black; font-family: Times New Roman;">C. Trocho, R. Pardo, I. Rafecas, J. Virgili, X. Remesar, J.A. Ferná</span><span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman;">ndez-López and M. Alemany</span> <div> <span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman;">Departament de Bioquimica i Biologia Molecular, Facultat de Biologia, Universitat de Barcelona, 08028 Barcelona Spain.</span> <div> <span style="font-family: Times New Roman;">(Received in final form May 13, 1998)</span> </div><div> <strong><span style="font-family: Times New Roman;">Summary</span> <div> <span style="font-family: Times New Roman;">Adult male rats were given an oral dose of 10 mg/kg aspartame </span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">14</span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">C-labelled in the methanol carbon. At timed intervals of up to 6 hours, the radioactivity in plasma and several organs was investigated. Most of the radioactivity found (>98 % in plasma, >75 % in liver) was bound to protein. Label present in liver, plasma and kidney was in the range of 1-2 % of total radioactivity administered per g or mL, changing little with time. Other organs (brown and white adipose tissues, muscle, brain, cornea and retina) contained levels of label in the range of 1/12 to 1/10th of that of liver. In all, the rat retained, 6 hours after administration about 5 % of the label, half of it in the liver. The specific radioactivity of tissue protein, RNA and DNA was quite uniform. The protein label was concentrated in amino acids, different from methionine, and largely coincident with the result of protein exposure to labelled formaldehyde. DNA radioactivity was essentially in a single different adduct base, different from the normal bases present in DNA. The nature of the tissue label accumulated was, thus, a direct consequence of formaldehyde binding to tissue structures. The administration of labelled aspartame to a group of cirrhotic rats resulted in comparable label retention by tissue components, which suggests that liver function (or its defect) has little effect on formaldehyde formation from aspartame and binding to biological components. The chronic treatment of a series of rats with 200 mg/kg of non-labelled aspartame during 10 days resulted in the accumulation of even more label when given the radioactive bolus, suggesting that the amount of formaldehyde adducts coming from aspartame in tissue proteins and nucleic acids may be cumulative. It is concluded that aspartame consumption may constitute a hazard because of its contribution to the formation of formaldehyde adducts. <div> Aspartame is one of the most widely used artificial sweeteners. Its peptide nature: aspartyl- phenylalanine methyl-ester facilitates its intestinal hydrolysis and the absorption (I -3) of innocuous amino acids together with small amounts of free methanol, far away from the lower limits of toxicity for that compound (4). The use of large amounts of aspartame in the diet, however, has been claimed to be the cause of a number of ailments, like headaches (5) and other symptoms (6-7), which are difficult to explain (8) from its known composition and the easy blending of its building components in the overall host metabolism. A number of studies have linked aspartame with neurologic pathologies, but most of the results yielded negative or inconclusive correlations (9-16). The acute toxicity of aspartame is believed to be low (I7), which has promoted a wide distribution of the product as a potent hypocaloric and safe substitute of sugar (I 8-19). </div><div> Methanol is primarily oxidized in several tissues to formaldehyde and formic acid (20-2 1), the latter being considered the main metabolite responsible for the deleterious effects of acute methanol intoxication in man (22), but also in experimental animals (23), in spite of the marked resistance of the rat to formate (24-25). The enzymes involved in methanol metabolism are alcohol dehydrogenase (EC 1. 1. 1. 1) and aldehyde dehydrogenase (EC 1.2.1.3), as well as the microsomal oxidase pathway (26). Acute methanol intoxication may produce blindness and hepatic loss of function (27-28), since the retina, cornea and liver contain the highest alcohol dehydrogenase activity (29-30). These tissues are, thus, where one can expect, eventually, the largest accumulation of their byproducts: formaldehyde and formate, in the event of intoxication. It may be assumed that liver functional failure due to cirrhosis could result in the loss of its role as barrier to intestinal methanol, and thus, the effects of methanol intoxication on other tissues (i.e. the retina) would be more marked. The cirrhotic rat may be, then, used as a model of acute or chronic methanol toxicity. </div><div> Formaldehyde is a highly reactive small molecule which strongly binds to proteins (3 1) and nucleic acids (32) forming adducts which are difficult to eliminate through the normal metabolism pathways. </div><div> As a result, formaldehyde induces severe functional alterations (33), including the development of cancer (34). The small amounts of formaldehyde which can be potentially produced from dietary use of aspartame have been often overlooked in its potential toxicity precisely because of the limited amount eventually produced. However, the administration of labelled aspartame to experimental animals results in the incorporation of a significant proportion of the label to proteins (35). The accumulation of label has been postulated to be the consequence of label drift into amino acids (essentially in the methionine methyl group) through the one-carbon pool (35). This aspect has not been, however, proved nor further investigated. </div><div> We have intended here to determine the extent of conversion of aspartame methanol to formaldehyde and its eventual effect on the overall physiologic function of the rat. In addition we have probed whether the aspartame methanol carbon presence in tissue components is due to the eventual drift of label into methionine and nucleic acid components through the one-carbon pool, or is the consequence of a direct reaction with free formaldehyde forming stable adducts. </div></span> </div></strong> </div><div> <span style="font-family: Times New Roman;">Adult male rats were given an oral dose of 10 mg/kg aspartame </span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">14</span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">C-labelled in the methanol carbon. At timed intervals of up to 6 hours, the radioactivity in plasma and several organs was investigated. Most of the radioactivity found (>98 % in plasma, >75 % in liver) was bound to protein. Label present in liver, plasma and kidney was in the range of 1-2 % of total radioactivity administered per g or mL, changing little with time. Other organs (brown and white adipose tissues, muscle, brain, cornea and retina) contained levels of label in the range of 1/12 to 1/10th of that of liver. In all, the rat retained, 6 hours after administration about 5 % of the label, half of it in the liver. The specific radioactivity of tissue protein, RNA and DNA was quite uniform. The protein label was concentrated in amino acids, different from methionine, and largely coincident with the result of protein exposure to labelled formaldehyde. DNA radioactivity was essentially in a single different adduct base, different from the normal bases present in DNA. The nature of the tissue label accumulated was, thus, a direct consequence of formaldehyde binding to tissue structures. The administration of labelled aspartame to a group of cirrhotic rats resulted in comparable label retention by tissue components, which suggests that liver function (or its defect) has little effect on formaldehyde formation from aspartame and binding to biological components. The chronic treatment of a series of rats with 200 mg/kg of non-labelled aspartame during 10 days resulted in the accumulation of even more label when given the radioactive bolus, suggesting that the amount of formaldehyde adducts coming from aspartame in tissue proteins and nucleic acids may be cumulative. It is concluded that aspartame consumption may constitute a hazard because of its contribution to the formation of formaldehyde adducts. <div> Aspartame is one of the most widely used artificial sweeteners. Its peptide nature: aspartyl- phenylalanine methyl-ester facilitates its intestinal hydrolysis and the absorption (I -3) of innocuous amino acids together with small amounts of free methanol, far away from the lower limits of toxicity for that compound (4). The use of large amounts of aspartame in the diet, however, has been claimed to be the cause of a number of ailments, like headaches (5) and other symptoms (6-7), which are difficult to explain (8) from its known composition and the easy blending of its building components in the overall host metabolism. A number of studies have linked aspartame with neurologic pathologies, but most of the results yielded negative or inconclusive correlations (9-16). The acute toxicity of aspartame is believed to be low (I7), which has promoted a wide distribution of the product as a potent hypocaloric and safe substitute of sugar (I 8-19). </div><div> Methanol is primarily oxidized in several tissues to formaldehyde and formic acid (20-2 1), the latter being considered the main metabolite responsible for the deleterious effects of acute methanol intoxication in man (22), but also in experimental animals (23), in spite of the marked resistance of the rat to formate (24-25). The enzymes involved in methanol metabolism are alcohol dehydrogenase (EC 1. 1. 1. 1) and aldehyde dehydrogenase (EC 1.2.1.3), as well as the microsomal oxidase pathway (26). Acute methanol intoxication may produce blindness and hepatic loss of function (27-28), since the retina, cornea and liver contain the highest alcohol dehydrogenase activity (29-30). These tissues are, thus, where one can expect, eventually, the largest accumulation of their byproducts: formaldehyde and formate, in the event of intoxication. It may be assumed that liver functional failure due to cirrhosis could result in the loss of its role as barrier to intestinal methanol, and thus, the effects of methanol intoxication on other tissues (i.e. the retina) would be more marked. The cirrhotic rat may be, then, used as a model of acute or chronic methanol toxicity. </div><div> Formaldehyde is a highly reactive small molecule which strongly binds to proteins (3 1) and nucleic acids (32) forming adducts which are difficult to eliminate through the normal metabolism pathways. </div><div> As a result, formaldehyde induces severe functional alterations (33), including the development of cancer (34). The small amounts of formaldehyde which can be potentially produced from dietary use of aspartame have been often overlooked in its potential toxicity precisely because of the limited amount eventually produced. However, the administration of labelled aspartame to experimental animals results in the incorporation of a significant proportion of the label to proteins (35). The accumulation of label has been postulated to be the consequence of label drift into amino acids (essentially in the methionine methyl group) through the one-carbon pool (35). This aspect has not been, however, proved nor further investigated. </div><div> We have intended here to determine the extent of conversion of aspartame methanol to formaldehyde and its eventual effect on the overall physiologic function of the rat. In addition we have probed whether the aspartame methanol carbon presence in tissue components is due to the eventual drift of label into methionine and nucleic acid components through the one-carbon pool, or is the consequence of a direct reaction with free formaldehyde forming stable adducts. </div></span> </div></span> </div></span> </div><div> <span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman;">Departament de Bioquimica i Biologia Molecular, Facultat de Biologia, Universitat de Barcelona, 08028 Barcelona Spain.</span> <div> <span style="font-family: Times New Roman;">(Received in final form May 13, 1998)</span> </div><div> <strong><span style="font-family: Times New Roman;">Summary</span> <div> <span style="font-family: Times New Roman;">Adult male rats were given an oral dose of 10 mg/kg aspartame </span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">14</span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">C-labelled in the methanol carbon. At timed intervals of up to 6 hours, the radioactivity in plasma and several organs was investigated. Most of the radioactivity found (>98 % in plasma, >75 % in liver) was bound to protein. Label present in liver, plasma and kidney was in the range of 1-2 % of total radioactivity administered per g or mL, changing little with time. Other organs (brown and white adipose tissues, muscle, brain, cornea and retina) contained levels of label in the range of 1/12 to 1/10th of that of liver. In all, the rat retained, 6 hours after administration about 5 % of the label, half of it in the liver. The specific radioactivity of tissue protein, RNA and DNA was quite uniform. The protein label was concentrated in amino acids, different from methionine, and largely coincident with the result of protein exposure to labelled formaldehyde. DNA radioactivity was essentially in a single different adduct base, different from the normal bases present in DNA. The nature of the tissue label accumulated was, thus, a direct consequence of formaldehyde binding to tissue structures. The administration of labelled aspartame to a group of cirrhotic rats resulted in comparable label retention by tissue components, which suggests that liver function (or its defect) has little effect on formaldehyde formation from aspartame and binding to biological components. The chronic treatment of a series of rats with 200 mg/kg of non-labelled aspartame during 10 days resulted in the accumulation of even more label when given the radioactive bolus, suggesting that the amount of formaldehyde adducts coming from aspartame in tissue proteins and nucleic acids may be cumulative. It is concluded that aspartame consumption may constitute a hazard because of its contribution to the formation of formaldehyde adducts. <div> Aspartame is one of the most widely used artificial sweeteners. Its peptide nature: aspartyl- phenylalanine methyl-ester facilitates its intestinal hydrolysis and the absorption (I -3) of innocuous amino acids together with small amounts of free methanol, far away from the lower limits of toxicity for that compound (4). The use of large amounts of aspartame in the diet, however, has been claimed to be the cause of a number of ailments, like headaches (5) and other symptoms (6-7), which are difficult to explain (8) from its known composition and the easy blending of its building components in the overall host metabolism. A number of studies have linked aspartame with neurologic pathologies, but most of the results yielded negative or inconclusive correlations (9-16). The acute toxicity of aspartame is believed to be low (I7), which has promoted a wide distribution of the product as a potent hypocaloric and safe substitute of sugar (I 8-19). </div><div> Methanol is primarily oxidized in several tissues to formaldehyde and formic acid (20-2 1), the latter being considered the main metabolite responsible for the deleterious effects of acute methanol intoxication in man (22), but also in experimental animals (23), in spite of the marked resistance of the rat to formate (24-25). The enzymes involved in methanol metabolism are alcohol dehydrogenase (EC 1. 1. 1. 1) and aldehyde dehydrogenase (EC 1.2.1.3), as well as the microsomal oxidase pathway (26). Acute methanol intoxication may produce blindness and hepatic loss of function (27-28), since the retina, cornea and liver contain the highest alcohol dehydrogenase activity (29-30). These tissues are, thus, where one can expect, eventually, the largest accumulation of their byproducts: formaldehyde and formate, in the event of intoxication. It may be assumed that liver functional failure due to cirrhosis could result in the loss of its role as barrier to intestinal methanol, and thus, the effects of methanol intoxication on other tissues (i.e. the retina) would be more marked. The cirrhotic rat may be, then, used as a model of acute or chronic methanol toxicity. </div><div> Formaldehyde is a highly reactive small molecule which strongly binds to proteins (3 1) and nucleic acids (32) forming adducts which are difficult to eliminate through the normal metabolism pathways. </div><div> As a result, formaldehyde induces severe functional alterations (33), including the development of cancer (34). The small amounts of formaldehyde which can be potentially produced from dietary use of aspartame have been often overlooked in its potential toxicity precisely because of the limited amount eventually produced. However, the administration of labelled aspartame to experimental animals results in the incorporation of a significant proportion of the label to proteins (35). The accumulation of label has been postulated to be the consequence of label drift into amino acids (essentially in the methionine methyl group) through the one-carbon pool (35). This aspect has not been, however, proved nor further investigated. </div><div> We have intended here to determine the extent of conversion of aspartame methanol to formaldehyde and its eventual effect on the overall physiologic function of the rat. In addition we have probed whether the aspartame methanol carbon presence in tissue components is due to the eventual drift of label into methionine and nucleic acid components through the one-carbon pool, or is the consequence of a direct reaction with free formaldehyde forming stable adducts. </div></span> </div></strong> </div><div> <span style="font-family: Times New Roman;">Adult male rats were given an oral dose of 10 mg/kg aspartame </span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">14</span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">C-labelled in the methanol carbon. At timed intervals of up to 6 hours, the radioactivity in plasma and several organs was investigated. Most of the radioactivity found (>98 % in plasma, >75 % in liver) was bound to protein. Label present in liver, plasma and kidney was in the range of 1-2 % of total radioactivity administered per g or mL, changing little with time. Other organs (brown and white adipose tissues, muscle, brain, cornea and retina) contained levels of label in the range of 1/12 to 1/10th of that of liver. In all, the rat retained, 6 hours after administration about 5 % of the label, half of it in the liver. The specific radioactivity of tissue protein, RNA and DNA was quite uniform. The protein label was concentrated in amino acids, different from methionine, and largely coincident with the result of protein exposure to labelled formaldehyde. DNA radioactivity was essentially in a single different adduct base, different from the normal bases present in DNA. The nature of the tissue label accumulated was, thus, a direct consequence of formaldehyde binding to tissue structures. The administration of labelled aspartame to a group of cirrhotic rats resulted in comparable label retention by tissue components, which suggests that liver function (or its defect) has little effect on formaldehyde formation from aspartame and binding to biological components. The chronic treatment of a series of rats with 200 mg/kg of non-labelled aspartame during 10 days resulted in the accumulation of even more label when given the radioactive bolus, suggesting that the amount of formaldehyde adducts coming from aspartame in tissue proteins and nucleic acids may be cumulative. It is concluded that aspartame consumption may constitute a hazard because of its contribution to the formation of formaldehyde adducts. <div> Aspartame is one of the most widely used artificial sweeteners. Its peptide nature: aspartyl- phenylalanine methyl-ester facilitates its intestinal hydrolysis and the absorption (I -3) of innocuous amino acids together with small amounts of free methanol, far away from the lower limits of toxicity for that compound (4). The use of large amounts of aspartame in the diet, however, has been claimed to be the cause of a number of ailments, like headaches (5) and other symptoms (6-7), which are difficult to explain (8) from its known composition and the easy blending of its building components in the overall host metabolism. A number of studies have linked aspartame with neurologic pathologies, but most of the results yielded negative or inconclusive correlations (9-16). The acute toxicity of aspartame is believed to be low (I7), which has promoted a wide distribution of the product as a potent hypocaloric and safe substitute of sugar (I 8-19). </div><div> Methanol is primarily oxidized in several tissues to formaldehyde and formic acid (20-2 1), the latter being considered the main metabolite responsible for the deleterious effects of acute methanol intoxication in man (22), but also in experimental animals (23), in spite of the marked resistance of the rat to formate (24-25). The enzymes involved in methanol metabolism are alcohol dehydrogenase (EC 1. 1. 1. 1) and aldehyde dehydrogenase (EC 1.2.1.3), as well as the microsomal oxidase pathway (26). Acute methanol intoxication may produce blindness and hepatic loss of function (27-28), since the retina, cornea and liver contain the highest alcohol dehydrogenase activity (29-30). These tissues are, thus, where one can expect, eventually, the largest accumulation of their byproducts: formaldehyde and formate, in the event of intoxication. It may be assumed that liver functional failure due to cirrhosis could result in the loss of its role as barrier to intestinal methanol, and thus, the effects of methanol intoxication on other tissues (i.e. the retina) would be more marked. The cirrhotic rat may be, then, used as a model of acute or chronic methanol toxicity. </div><div> Formaldehyde is a highly reactive small molecule which strongly binds to proteins (3 1) and nucleic acids (32) forming adducts which are difficult to eliminate through the normal metabolism pathways. </div><div> As a result, formaldehyde induces severe functional alterations (33), including the development of cancer (34). The small amounts of formaldehyde which can be potentially produced from dietary use of aspartame have been often overlooked in its potential toxicity precisely because of the limited amount eventually produced. However, the administration of labelled aspartame to experimental animals results in the incorporation of a significant proportion of the label to proteins (35). The accumulation of label has been postulated to be the consequence of label drift into amino acids (essentially in the methionine methyl group) through the one-carbon pool (35). This aspect has not been, however, proved nor further investigated. </div><div> We have intended here to determine the extent of conversion of aspartame methanol to formaldehyde and its eventual effect on the overall physiologic function of the rat. In addition we have probed whether the aspartame methanol carbon presence in tissue components is due to the eventual drift of label into methionine and nucleic acid components through the one-carbon pool, or is the consequence of a direct reaction with free formaldehyde forming stable adducts. </div></span> </div></span> </div><div> <span style="font-family: Times New Roman;">(Received in final form May 13, 1998)</span> </div><div> <strong><span style="font-family: Times New Roman;">Summary</span> <div> <span style="font-family: Times New Roman;">Adult male rats were given an oral dose of 10 mg/kg aspartame </span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">14</span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">C-labelled in the methanol carbon. At timed intervals of up to 6 hours, the radioactivity in plasma and several organs was investigated. Most of the radioactivity found (>98 % in plasma, >75 % in liver) was bound to protein. Label present in liver, plasma and kidney was in the range of 1-2 % of total radioactivity administered per g or mL, changing little with time. Other organs (brown and white adipose tissues, muscle, brain, cornea and retina) contained levels of label in the range of 1/12 to 1/10th of that of liver. In all, the rat retained, 6 hours after administration about 5 % of the label, half of it in the liver. The specific radioactivity of tissue protein, RNA and DNA was quite uniform. The protein label was concentrated in amino acids, different from methionine, and largely coincident with the result of protein exposure to labelled formaldehyde. DNA radioactivity was essentially in a single different adduct base, different from the normal bases present in DNA. The nature of the tissue label accumulated was, thus, a direct consequence of formaldehyde binding to tissue structures. The administration of labelled aspartame to a group of cirrhotic rats resulted in comparable label retention by tissue components, which suggests that liver function (or its defect) has little effect on formaldehyde formation from aspartame and binding to biological components. The chronic treatment of a series of rats with 200 mg/kg of non-labelled aspartame during 10 days resulted in the accumulation of even more label when given the radioactive bolus, suggesting that the amount of formaldehyde adducts coming from aspartame in tissue proteins and nucleic acids may be cumulative. It is concluded that aspartame consumption may constitute a hazard because of its contribution to the formation of formaldehyde adducts. <div> Aspartame is one of the most widely used artificial sweeteners. Its peptide nature: aspartyl- phenylalanine methyl-ester facilitates its intestinal hydrolysis and the absorption (I -3) of innocuous amino acids together with small amounts of free methanol, far away from the lower limits of toxicity for that compound (4). The use of large amounts of aspartame in the diet, however, has been claimed to be the cause of a number of ailments, like headaches (5) and other symptoms (6-7), which are difficult to explain (8) from its known composition and the easy blending of its building components in the overall host metabolism. A number of studies have linked aspartame with neurologic pathologies, but most of the results yielded negative or inconclusive correlations (9-16). The acute toxicity of aspartame is believed to be low (I7), which has promoted a wide distribution of the product as a potent hypocaloric and safe substitute of sugar (I 8-19). </div><div> Methanol is primarily oxidized in several tissues to formaldehyde and formic acid (20-2 1), the latter being considered the main metabolite responsible for the deleterious effects of acute methanol intoxication in man (22), but also in experimental animals (23), in spite of the marked resistance of the rat to formate (24-25). The enzymes involved in methanol metabolism are alcohol dehydrogenase (EC 1. 1. 1. 1) and aldehyde dehydrogenase (EC 1.2.1.3), as well as the microsomal oxidase pathway (26). Acute methanol intoxication may produce blindness and hepatic loss of function (27-28), since the retina, cornea and liver contain the highest alcohol dehydrogenase activity (29-30). These tissues are, thus, where one can expect, eventually, the largest accumulation of their byproducts: formaldehyde and formate, in the event of intoxication. It may be assumed that liver functional failure due to cirrhosis could result in the loss of its role as barrier to intestinal methanol, and thus, the effects of methanol intoxication on other tissues (i.e. the retina) would be more marked. The cirrhotic rat may be, then, used as a model of acute or chronic methanol toxicity. </div><div> Formaldehyde is a highly reactive small molecule which strongly binds to proteins (3 1) and nucleic acids (32) forming adducts which are difficult to eliminate through the normal metabolism pathways. </div><div> As a result, formaldehyde induces severe functional alterations (33), including the development of cancer (34). The small amounts of formaldehyde which can be potentially produced from dietary use of aspartame have been often overlooked in its potential toxicity precisely because of the limited amount eventually produced. However, the administration of labelled aspartame to experimental animals results in the incorporation of a significant proportion of the label to proteins (35). The accumulation of label has been postulated to be the consequence of label drift into amino acids (essentially in the methionine methyl group) through the one-carbon pool (35). This aspect has not been, however, proved nor further investigated. </div><div> We have intended here to determine the extent of conversion of aspartame methanol to formaldehyde and its eventual effect on the overall physiologic function of the rat. In addition we have probed whether the aspartame methanol carbon presence in tissue components is due to the eventual drift of label into methionine and nucleic acid components through the one-carbon pool, or is the consequence of a direct reaction with free formaldehyde forming stable adducts. </div></span> </div></strong> </div><div> <span style="font-family: Times New Roman;">Adult male rats were given an oral dose of 10 mg/kg aspartame </span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">14</span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">C-labelled in the methanol carbon. At timed intervals of up to 6 hours, the radioactivity in plasma and several organs was investigated. Most of the radioactivity found (>98 % in plasma, >75 % in liver) was bound to protein. Label present in liver, plasma and kidney was in the range of 1-2 % of total radioactivity administered per g or mL, changing little with time. Other organs (brown and white adipose tissues, muscle, brain, cornea and retina) contained levels of label in the range of 1/12 to 1/10th of that of liver. In all, the rat retained, 6 hours after administration about 5 % of the label, half of it in the liver. The specific radioactivity of tissue protein, RNA and DNA was quite uniform. The protein label was concentrated in amino acids, different from methionine, and largely coincident with the result of protein exposure to labelled formaldehyde. DNA radioactivity was essentially in a single different adduct base, different from the normal bases present in DNA. The nature of the tissue label accumulated was, thus, a direct consequence of formaldehyde binding to tissue structures. The administration of labelled aspartame to a group of cirrhotic rats resulted in comparable label retention by tissue components, which suggests that liver function (or its defect) has little effect on formaldehyde formation from aspartame and binding to biological components. The chronic treatment of a series of rats with 200 mg/kg of non-labelled aspartame during 10 days resulted in the accumulation of even more label when given the radioactive bolus, suggesting that the amount of formaldehyde adducts coming from aspartame in tissue proteins and nucleic acids may be cumulative. It is concluded that aspartame consumption may constitute a hazard because of its contribution to the formation of formaldehyde adducts. <div> Aspartame is one of the most widely used artificial sweeteners. Its peptide nature: aspartyl- phenylalanine methyl-ester facilitates its intestinal hydrolysis and the absorption (I -3) of innocuous amino acids together with small amounts of free methanol, far away from the lower limits of toxicity for that compound (4). The use of large amounts of aspartame in the diet, however, has been claimed to be the cause of a number of ailments, like headaches (5) and other symptoms (6-7), which are difficult to explain (8) from its known composition and the easy blending of its building components in the overall host metabolism. A number of studies have linked aspartame with neurologic pathologies, but most of the results yielded negative or inconclusive correlations (9-16). The acute toxicity of aspartame is believed to be low (I7), which has promoted a wide distribution of the product as a potent hypocaloric and safe substitute of sugar (I 8-19). </div><div> Methanol is primarily oxidized in several tissues to formaldehyde and formic acid (20-2 1), the latter being considered the main metabolite responsible for the deleterious effects of acute methanol intoxication in man (22), but also in experimental animals (23), in spite of the marked resistance of the rat to formate (24-25). The enzymes involved in methanol metabolism are alcohol dehydrogenase (EC 1. 1. 1. 1) and aldehyde dehydrogenase (EC 1.2.1.3), as well as the microsomal oxidase pathway (26). Acute methanol intoxication may produce blindness and hepatic loss of function (27-28), since the retina, cornea and liver contain the highest alcohol dehydrogenase activity (29-30). These tissues are, thus, where one can expect, eventually, the largest accumulation of their byproducts: formaldehyde and formate, in the event of intoxication. It may be assumed that liver functional failure due to cirrhosis could result in the loss of its role as barrier to intestinal methanol, and thus, the effects of methanol intoxication on other tissues (i.e. the retina) would be more marked. The cirrhotic rat may be, then, used as a model of acute or chronic methanol toxicity. </div><div> Formaldehyde is a highly reactive small molecule which strongly binds to proteins (3 1) and nucleic acids (32) forming adducts which are difficult to eliminate through the normal metabolism pathways. </div><div> As a result, formaldehyde induces severe functional alterations (33), including the development of cancer (34). The small amounts of formaldehyde which can be potentially produced from dietary use of aspartame have been often overlooked in its potential toxicity precisely because of the limited amount eventually produced. However, the administration of labelled aspartame to experimental animals results in the incorporation of a significant proportion of the label to proteins (35). The accumulation of label has been postulated to be the consequence of label drift into amino acids (essentially in the methionine methyl group) through the one-carbon pool (35). This aspect has not been, however, proved nor further investigated. </div><div> We have intended here to determine the extent of conversion of aspartame methanol to formaldehyde and its eventual effect on the overall physiologic function of the rat. In addition we have probed whether the aspartame methanol carbon presence in tissue components is due to the eventual drift of label into methionine and nucleic acid components through the one-carbon pool, or is the consequence of a direct reaction with free formaldehyde forming stable adducts. </div></span> </div><div> Aspartame is one of the most widely used artificial sweeteners. Its peptide nature: aspartyl- phenylalanine methyl-ester facilitates its intestinal hydrolysis and the absorption (I -3) of innocuous amino acids together with small amounts of free methanol, far away from the lower limits of toxicity for that compound (4). The use of large amounts of aspartame in the diet, however, has been claimed to be the cause of a number of ailments, like headaches (5) and other symptoms (6-7), which are difficult to explain (8) from its known composition and the easy blending of its building components in the overall host metabolism. A number of studies have linked aspartame with neurologic pathologies, but most of the results yielded negative or inconclusive correlations (9-16). The acute toxicity of aspartame is believed to be low (I7), which has promoted a wide distribution of the product as a potent hypocaloric and safe substitute of sugar (I 8-19). </div><div> Methanol is primarily oxidized in several tissues to formaldehyde and formic acid (20-2 1), the latter being considered the main metabolite responsible for the deleterious effects of acute methanol intoxication in man (22), but also in experimental animals (23), in spite of the marked resistance of the rat to formate (24-25). The enzymes involved in methanol metabolism are alcohol dehydrogenase (EC 1. 1. 1. 1) and aldehyde dehydrogenase (EC 1.2.1.3), as well as the microsomal oxidase pathway (26). Acute methanol intoxication may produce blindness and hepatic loss of function (27-28), since the retina, cornea and liver contain the highest alcohol dehydrogenase activity (29-30). These tissues are, thus, where one can expect, eventually, the largest accumulation of their byproducts: formaldehyde and formate, in the event of intoxication. It may be assumed that liver functional failure due to cirrhosis could result in the loss of its role as barrier to intestinal methanol, and thus, the effects of methanol intoxication on other tissues (i.e. the retina) would be more marked. The cirrhotic rat may be, then, used as a model of acute or chronic methanol toxicity. </div><div> Formaldehyde is a highly reactive small molecule which strongly binds to proteins (3 1) and nucleic acids (32) forming adducts which are difficult to eliminate through the normal metabolism pathways. </div><div> As a result, formaldehyde induces severe functional alterations (33), including the development of cancer (34). The small amounts of formaldehyde which can be potentially produced from dietary use of aspartame have been often overlooked in its potential toxicity precisely because of the limited amount eventually produced. However, the administration of labelled aspartame to experimental animals results in the incorporation of a significant proportion of the label to proteins (35). The accumulation of label has been postulated to be the consequence of label drift into amino acids (essentially in the methionine methyl group) through the one-carbon pool (35). This aspect has not been, however, proved nor further investigated. </div><div> We have intended here to determine the extent of conversion of aspartame methanol to formaldehyde and its eventual effect on the overall physiologic function of the rat. In addition we have probed whether the aspartame methanol carbon presence in tissue components is due to the eventual drift of label into methionine and nucleic acid components through the one-carbon pool, or is the consequence of a direct reaction with free formaldehyde forming stable adducts. </div></td> </tr>
</tbody> </table><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr align="left" valign="top"> <td height="94" width="22"><img alt="" border="0" height="1" src="http://www.presidiotex.com/barcelona/clearpixel.gif" width="22" /></td> </tr>
</tbody> </table><div> <div> <strong><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">Materials and Methods <div> <em> Aspartame</em><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">. Aspartame labelled ("C) in the methanol carbon was custom-prepared by Amersham (Amersham, uk). The product had a specific activity of 433 MBq/mmol, and a chromatographic purity >98%. The standard dose given orally to the rats was 4.5 Mbq per kg of rat weight, always supplementing unlabelled aspartame (Sigma, St Louis, MO USA) to give a specific activity of 55 Mbq/mmol. <div> <strong><em>Acute and chronic administration of aspartame to normal rats.</em></strong> Sixteen week-old healthy adult male Wistar rats, weighing initially 380-460 g, were used. The rats were housed in collective cages in a controlled environment (21-22'C; 70-75 % relative humidity; lights on from 08:00 to 20:00), and were fed a standard chow pellet (B&K, Sant Vicent dels Horts, Spain) and tap water ad libitum. </div><div> Two groups of rats were selected. The first group NC (Normal-Chronic, N=5) received a daily oral gavage of 0.68 mmol per kg of rat weight (200 mg per kg) of a water suspension (2.5 mL/kg) of non-radioactive aspartame (Sigma). This treatment was continued for I 0 days. On day I 1, the rats were administered a gavage of 4.5 Mbq per kg of rat weight of labelled aspartame in 68 µmol of cold aspartame per kg, in the same volume of the standard gavage. The second group NA (Normal-Acute, N=l2) was given a single dose of 4.5 Mbq per kg of rat weight of labelled aspartame in 68 µmol of cold aspartame per kg of rat weight. Prior to the administration of the last (or only) dose, blood was extracted from the tail vein and used for the measurement of biochemical parameters using a Spotchem dry strip (panel I and 2) analysis system (Menarini, Milano, Italy). </div><div> The rats chronically treated (NC group) were killed by decapitation 6 hours after the administration of the labelled aspartame gavage. The rats in the NA group were killed by decapitation at 15 or 30 min and at 1, 2, 6 or 24 hours after the administration of the final labelled aspartame load. All animals were dissected, and samples of blood plasma (heparinized) , liver, kidneys, brain, cornea, retina, hind leg striated muscle, epididymal fat pads and interscapular brown adipose tissue were cut, weighed (blotted when necessary), and frozen in liquid nitrogen. The samples were preserved at - 20'C until processed. </div><div> Tissue samples were homogenized in water: methanol (4: 1) in order to limit the losses of free methanol, using an all-glass Tenbroek homogenizer. Aliquots of the homogenates were immediately counted for radioactivity using a water-miscible scintillation cocktail (Ecolite, from ICN, Costa Mesa, CA USA. Plasma samples were counted directly after mixing with the scintillation cocktail. In all cases, two countings, 24-hours apart were performed. In all cases we obtained the same countings; there were no samples showing a significant loss of radioactivity (purportedly due to the eventual evaporation of methanol to the head space of the vial). Thus it was assumed that no significant amounts of labelled methanol were present in the final homogenates. Aliquots of the homogenates were precipitated with trifluoroacetic acid to remove the protein from supernatants, and the two fractions were then counted separately. </div><div> Acute and chronic administration of aspartame to liver-damaged rats Six week-old healthy adult male Wistar rats weighing initially 100-120 g were used. The rats were housed and fed under the same conditions described above for the controls. The rats were made cirrhotic by means of three i.p. injections per week of carbon tetrachloride diluted 1:1 with corn oil (36). The rats received 0.4 mL injections during the first 2 weeks, then 0.6 mL until week 6 and finally 0.8 mL until week 10, when the period of treatment was considered finished, when the rats weighed 340-380 g. </div><div> Two groups of liver-damaged rats were selected. The first group CC (Cirrhotic-Chronic, N=5) received a daily oral gavage of non-radioactive aspartame for 10 days, and on day I I they received 4.5 Mbq/kg of labelled aspartame as in the NC group. The second group CA (Cirrhotic-Acute, N=1 1) was given a single dose of 4.5 Mbq/kg of labelled aspartame in 68 µmol of cold aspartame per kg as in the NA group. Tail vein blood was sampled from these animals, and its plasma stored frozen; this was later used to measure biochemical parameters as in group NA. </div><div> The CC chronically treated rats were killed by decapitation -as in the control series- 6 hours after the administration of the labelled oral bolus of aspartame, and those in the CA group were killed at 15 or 30 min and at 1, 2, 6 or 24 hours after receiving the labelled aspartame load. Samples of blood plasma and tissues were weighed, frozen and stored at -20'C until processed. Some samples of liver were preserved in 4 % formaldehyde and later used for the preparation of stained tissue sections in order to determine the degree of hepatic alteration (37). Blood and tissue samples were processed as described for normal rats. </div><div> Statistical comparison between means was determined with standard two-way anova programs, as well as with the Student's t test. </div><div> <strong><em>Nucleic acids analysis.</em></strong> Two additional adult rats were treated as in group NC, but they received the gavage for only three days. The last gavage contained 37 Mbq of radioactive aspartame. After killing, blood plasma and liver samples were obtained and frozen. Liver tissue was used for the extraction and purification of total RNA and DNA using the Tripure (Boehringer Mannheim, Germany) isolation reagents system. These preparations yielded pure fractions of DNA, RNA and protein. Nucleic acids content was determined by uv light absorption at 260/280 nm (38), and protein with the Bradford method (39). The radioactivity of these fractions was measured and used for the estimation of their specific radioactivity. The pooled DNA samples of the two rats used were hydrolysed with 88 % formic acid at 170'C in a sealed glass ampoule (40), and the corresponding constituting bases separated through thin layer chromatography on 0. I mm thick cellulose plates (5716 Merck, Darmstadt, Germany), run against standards of <span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">14</span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">C-labelled adenosine, guanine and thymine (all from ICN, Costa Mesa, CA USA) containing their cold counterparts (from Sigma, St Louis, MO USA). The mobile phases used were isopropanol: 25% ammonium hydroxide (4:1 by volume) and butanol: acetic acid: water (4: 1:1 by volume) (4 1). Spot radioactivity was measured by exposure of the chromatograms with the Bio-Rad Molecular Imaging Screen-BI (Bio-Rad, Hercules, CA USA) for several days. The plates were later read with a Bio-Rad Molecular Imager System GS-525 two-dimensional array radioactivity counter; this instrument provided a printed "photographic plate" of the bidimensional distribution of radioactivity in the chromatogram. Labelled standards of DNA bases were used to determine whether the hydrolysed sample presented any radioactivity in their spots. Cytosine was not included as standard since no carbon from IC pool participates in its structure through the whole process of pyrimidine synthesis. <div> The DNA digest from the liver of rats exposed to labelled aspartame was also analysed through HPLC, using a Kontron (Milano, Italy) UPLC fitted on line with a diode array detector 440 (Kontron) and an eluate scintillation detector LB 507 A (Beckman, Fullerton CA USA). The instrument was run with the Data System 450-MT2/DAD (Kontron) software. We used a sex cationic interchange column (Kontron) (250x4 mm, 10 µm), maintained at 25ºC, and total flow was 0.8 mL/min. An isocratic gradient of 100 % 10 mM ammonium phosphate buffer pH 5.56 was used. The scintillation detector used a cocktail ultima-flo M (Packard, Meriden IL USA) with a mixture ratio of 3:1. A series of standards of adenine, thymine and guanine were run under the same conditions. In all cases the radioactivity in the fractions was recorded. </div><div> <strong><em>Protein analysis.</em></strong> The rats used for nucleic acid analysis provided enough plasma samples for protein analysis; plasma proteins were selected because they could not be contaminated with nucleic acids. The plasma proteins (0.100 mL aliquots) were precipitated with 10% trifluoroacetic acid. Aliquots of the precipitated proteins were then hydrolyzed for 48 h at 110°C in 6N HCl in Teflon-sealed tubes with occasional shaking (42). The digests were filtered to remove the black Maillard adducts (which retained part of the radioactivity) . The amino acids in the digests were derivatized with dinitrofluorobenzen e, and the DNP-amino acids were separated by bidimensional thin layer chromatography (43) on 0. 1 5 mm thick silicagel plates (Polygram Sil G/UV<span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">254</span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">, Mocherey-Nagel, Düren, Germany). The presence of label in amino acid spots was measured as in the case of nucleic acids using the Bio-Rad Molecular Imager. In separate runs, 14C_Iabelled methionine (NEN, Boston, MA< USA) diluted with cold methionine (Sigma) was added to rat plasma, digested, derivatized and processed as indicated above. Thus, the DNP-methionine spot was identified; in any case, the position of standard amino acids in the bidimensional chromatogram was known (43). The derivatization method used prevented the contamination of the plates by radioactive materials different from amino acids, since only the DNP-derivatized compounds were recovered. <div> An aliquot of 0.2 mL of blood serum albumin (Sigma) dissolved in water (100g/L) was incubated for 2 h at 37ºC with 0.02 mL of a labelled substrate preparation, containing I nmol and 5 kBq of <span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">14</span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">C-labelled: a) aspartame, b) formaldehyde (Amersharn), c) formic acid (Sigma), or d) methanol (Amersham)@ The samples were then precipitated, washed with 10% trifluoroacetic acid and the precipitates counted for radioactivity. The protein exposed to formaldehyde retained a large proportion of the initial radioactivity added. In the cases of aspartame, formic acid and methanol, only background values were obtained in the washed protein precipitates, showing that none of these procedures resulted in stable label attachment to proteins. The samples of albumin exposed to formaldehyde label were processed in parallel to the sample of plasma (i.e. hydrolysis, derivatization and thin layer chromatography) .</span> </div></span> </div></span> </div></span> </div></span></strong> </div><div> <em> Aspartame</em><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">. Aspartame labelled ("C) in the methanol carbon was custom-prepared by Amersham (Amersham, uk). The product had a specific activity of 433 MBq/mmol, and a chromatographic purity >98%. The standard dose given orally to the rats was 4.5 Mbq per kg of rat weight, always supplementing unlabelled aspartame (Sigma, St Louis, MO USA) to give a specific activity of 55 Mbq/mmol. <div> <strong><em>Acute and chronic administration of aspartame to normal rats.</em></strong> Sixteen week-old healthy adult male Wistar rats, weighing initially 380-460 g, were used. The rats were housed in collective cages in a controlled environment (21-22'C; 70-75 % relative humidity; lights on from 08:00 to 20:00), and were fed a standard chow pellet (B&K, Sant Vicent dels Horts, Spain) and tap water ad libitum. </div><div> Two groups of rats were selected. The first group NC (Normal-Chronic, N=5) received a daily oral gavage of 0.68 mmol per kg of rat weight (200 mg per kg) of a water suspension (2.5 mL/kg) of non-radioactive aspartame (Sigma). This treatment was continued for I 0 days. On day I 1, the rats were administered a gavage of 4.5 Mbq per kg of rat weight of labelled aspartame in 68 µmol of cold aspartame per kg, in the same volume of the standard gavage. The second group NA (Normal-Acute, N=l2) was given a single dose of 4.5 Mbq per kg of rat weight of labelled aspartame in 68 µmol of cold aspartame per kg of rat weight. Prior to the administration of the last (or only) dose, blood was extracted from the tail vein and used for the measurement of biochemical parameters using a Spotchem dry strip (panel I and 2) analysis system (Menarini, Milano, Italy). </div><div> The rats chronically treated (NC group) were killed by decapitation 6 hours after the administration of the labelled aspartame gavage. The rats in the NA group were killed by decapitation at 15 or 30 min and at 1, 2, 6 or 24 hours after the administration of the final labelled aspartame load. All animals were dissected, and samples of blood plasma (heparinized) , liver, kidneys, brain, cornea, retina, hind leg striated muscle, epididymal fat pads and interscapular brown adipose tissue were cut, weighed (blotted when necessary), and frozen in liquid nitrogen. The samples were preserved at - 20'C until processed. </div><div> Tissue samples were homogenized in water: methanol (4: 1) in order to limit the losses of free methanol, using an all-glass Tenbroek homogenizer. Aliquots of the homogenates were immediately counted for radioactivity using a water-miscible scintillation cocktail (Ecolite, from ICN, Costa Mesa, CA USA. Plasma samples were counted directly after mixing with the scintillation cocktail. In all cases, two countings, 24-hours apart were performed. In all cases we obtained the same countings; there were no samples showing a significant loss of radioactivity (purportedly due to the eventual evaporation of methanol to the head space of the vial). Thus it was assumed that no significant amounts of labelled methanol were present in the final homogenates. Aliquots of the homogenates were precipitated with trifluoroacetic acid to remove the protein from supernatants, and the two fractions were then counted separately. </div><div> Acute and chronic administration of aspartame to liver-damaged rats Six week-old healthy adult male Wistar rats weighing initially 100-120 g were used. The rats were housed and fed under the same conditions described above for the controls. The rats were made cirrhotic by means of three i.p. injections per week of carbon tetrachloride diluted 1:1 with corn oil (36). The rats received 0.4 mL injections during the first 2 weeks, then 0.6 mL until week 6 and finally 0.8 mL until week 10, when the period of treatment was considered finished, when the rats weighed 340-380 g. </div><div> Two groups of liver-damaged rats were selected. The first group CC (Cirrhotic-Chronic, N=5) received a daily oral gavage of non-radioactive aspartame for 10 days, and on day I I they received 4.5 Mbq/kg of labelled aspartame as in the NC group. The second group CA (Cirrhotic-Acute, N=1 1) was given a single dose of 4.5 Mbq/kg of labelled aspartame in 68 µmol of cold aspartame per kg as in the NA group. Tail vein blood was sampled from these animals, and its plasma stored frozen; this was later used to measure biochemical parameters as in group NA. </div><div> The CC chronically treated rats were killed by decapitation -as in the control series- 6 hours after the administration of the labelled oral bolus of aspartame, and those in the CA group were killed at 15 or 30 min and at 1, 2, 6 or 24 hours after receiving the labelled aspartame load. Samples of blood plasma and tissues were weighed, frozen and stored at -20'C until processed. Some samples of liver were preserved in 4 % formaldehyde and later used for the preparation of stained tissue sections in order to determine the degree of hepatic alteration (37). Blood and tissue samples were processed as described for normal rats. </div><div> Statistical comparison between means was determined with standard two-way anova programs, as well as with the Student's t test. </div><div> <strong><em>Nucleic acids analysis.</em></strong> Two additional adult rats were treated as in group NC, but they received the gavage for only three days. The last gavage contained 37 Mbq of radioactive aspartame. After killing, blood plasma and liver samples were obtained and frozen. Liver tissue was used for the extraction and purification of total RNA and DNA using the Tripure (Boehringer Mannheim, Germany) isolation reagents system. These preparations yielded pure fractions of DNA, RNA and protein. Nucleic acids content was determined by uv light absorption at 260/280 nm (38), and protein with the Bradford method (39). The radioactivity of these fractions was measured and used for the estimation of their specific radioactivity. The pooled DNA samples of the two rats used were hydrolysed with 88 % formic acid at 170'C in a sealed glass ampoule (40), and the corresponding constituting bases separated through thin layer chromatography on 0. I mm thick cellulose plates (5716 Merck, Darmstadt, Germany), run against standards of <span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">14</span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">C-labelled adenosine, guanine and thymine (all from ICN, Costa Mesa, CA USA) containing their cold counterparts (from Sigma, St Louis, MO USA). The mobile phases used were isopropanol: 25% ammonium hydroxide (4:1 by volume) and butanol: acetic acid: water (4: 1:1 by volume) (4 1). Spot radioactivity was measured by exposure of the chromatograms with the Bio-Rad Molecular Imaging Screen-BI (Bio-Rad, Hercules, CA USA) for several days. The plates were later read with a Bio-Rad Molecular Imager System GS-525 two-dimensional array radioactivity counter; this instrument provided a printed "photographic plate" of the bidimensional distribution of radioactivity in the chromatogram. Labelled standards of DNA bases were used to determine whether the hydrolysed sample presented any radioactivity in their spots. Cytosine was not included as standard since no carbon from IC pool participates in its structure through the whole process of pyrimidine synthesis. <div> The DNA digest from the liver of rats exposed to labelled aspartame was also analysed through HPLC, using a Kontron (Milano, Italy) UPLC fitted on line with a diode array detector 440 (Kontron) and an eluate scintillation detector LB 507 A (Beckman, Fullerton CA USA). The instrument was run with the Data System 450-MT2/DAD (Kontron) software. We used a sex cationic interchange column (Kontron) (250x4 mm, 10 µm), maintained at 25ºC, and total flow was 0.8 mL/min. An isocratic gradient of 100 % 10 mM ammonium phosphate buffer pH 5.56 was used. The scintillation detector used a cocktail ultima-flo M (Packard, Meriden IL USA) with a mixture ratio of 3:1. A series of standards of adenine, thymine and guanine were run under the same conditions. In all cases the radioactivity in the fractions was recorded. </div><div> <strong><em>Protein analysis.</em></strong> The rats used for nucleic acid analysis provided enough plasma samples for protein analysis; plasma proteins were selected because they could not be contaminated with nucleic acids. The plasma proteins (0.100 mL aliquots) were precipitated with 10% trifluoroacetic acid. Aliquots of the precipitated proteins were then hydrolyzed for 48 h at 110°C in 6N HCl in Teflon-sealed tubes with occasional shaking (42). The digests were filtered to remove the black Maillard adducts (which retained part of the radioactivity) . The amino acids in the digests were derivatized with dinitrofluorobenzen e, and the DNP-amino acids were separated by bidimensional thin layer chromatography (43) on 0. 1 5 mm thick silicagel plates (Polygram Sil G/UV<span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">254</span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">, Mocherey-Nagel, Düren, Germany). The presence of label in amino acid spots was measured as in the case of nucleic acids using the Bio-Rad Molecular Imager. In separate runs, 14C_Iabelled methionine (NEN, Boston, MA< USA) diluted with cold methionine (Sigma) was added to rat plasma, digested, derivatized and processed as indicated above. Thus, the DNP-methionine spot was identified; in any case, the position of standard amino acids in the bidimensional chromatogram was known (43). The derivatization method used prevented the contamination of the plates by radioactive materials different from amino acids, since only the DNP-derivatized compounds were recovered. <div> An aliquot of 0.2 mL of blood serum albumin (Sigma) dissolved in water (100g/L) was incubated for 2 h at 37ºC with 0.02 mL of a labelled substrate preparation, containing I nmol and 5 kBq of <span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">14</span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">C-labelled: a) aspartame, b) formaldehyde (Amersharn), c) formic acid (Sigma), or d) methanol (Amersham)@ The samples were then precipitated, washed with 10% trifluoroacetic acid and the precipitates counted for radioactivity. The protein exposed to formaldehyde retained a large proportion of the initial radioactivity added. In the cases of aspartame, formic acid and methanol, only background values were obtained in the washed protein precipitates, showing that none of these procedures resulted in stable label attachment to proteins. The samples of albumin exposed to formaldehyde label were processed in parallel to the sample of plasma (i.e. hydrolysis, derivatization and thin layer chromatography) .</span> </div></span> </div></span> </div></span> </div><div> <strong><em>Acute and chronic administration of aspartame to normal rats.</em></strong> Sixteen week-old healthy adult male Wistar rats, weighing initially 380-460 g, were used. The rats were housed in collective cages in a controlled environment (21-22'C; 70-75 % relative humidity; lights on from 08:00 to 20:00), and were fed a standard chow pellet (B&K, Sant Vicent dels Horts, Spain) and tap water ad libitum. </div><div> Two groups of rats were selected. The first group NC (Normal-Chronic, N=5) received a daily oral gavage of 0.68 mmol per kg of rat weight (200 mg per kg) of a water suspension (2.5 mL/kg) of non-radioactive aspartame (Sigma). This treatment was continued for I 0 days. On day I 1, the rats were administered a gavage of 4.5 Mbq per kg of rat weight of labelled aspartame in 68 µmol of cold aspartame per kg, in the same volume of the standard gavage. The second group NA (Normal-Acute, N=l2) was given a single dose of 4.5 Mbq per kg of rat weight of labelled aspartame in 68 µmol of cold aspartame per kg of rat weight. Prior to the administration of the last (or only) dose, blood was extracted from the tail vein and used for the measurement of biochemical parameters using a Spotchem dry strip (panel I and 2) analysis system (Menarini, Milano, Italy). </div><div> The rats chronically treated (NC group) were killed by decapitation 6 hours after the administration of the labelled aspartame gavage. The rats in the NA group were killed by decapitation at 15 or 30 min and at 1, 2, 6 or 24 hours after the administration of the final labelled aspartame load. All animals were dissected, and samples of blood plasma (heparinized) , liver, kidneys, brain, cornea, retina, hind leg striated muscle, epididymal fat pads and interscapular brown adipose tissue were cut, weighed (blotted when necessary), and frozen in liquid nitrogen. The samples were preserved at - 20'C until processed. </div><div> Tissue samples were homogenized in water: methanol (4: 1) in order to limit the losses of free methanol, using an all-glass Tenbroek homogenizer. Aliquots of the homogenates were immediately counted for radioactivity using a water-miscible scintillation cocktail (Ecolite, from ICN, Costa Mesa, CA USA. Plasma samples were counted directly after mixing with the scintillation cocktail. In all cases, two countings, 24-hours apart were performed. In all cases we obtained the same countings; there were no samples showing a significant loss of radioactivity (purportedly due to the eventual evaporation of methanol to the head space of the vial). Thus it was assumed that no significant amounts of labelled methanol were present in the final homogenates. Aliquots of the homogenates were precipitated with trifluoroacetic acid to remove the protein from supernatants, and the two fractions were then counted separately. </div><div> Acute and chronic administration of aspartame to liver-damaged rats Six week-old healthy adult male Wistar rats weighing initially 100-120 g were used. The rats were housed and fed under the same conditions described above for the controls. The rats were made cirrhotic by means of three i.p. injections per week of carbon tetrachloride diluted 1:1 with corn oil (36). The rats received 0.4 mL injections during the first 2 weeks, then 0.6 mL until week 6 and finally 0.8 mL until week 10, when the period of treatment was considered finished, when the rats weighed 340-380 g. </div><div> Two groups of liver-damaged rats were selected. The first group CC (Cirrhotic-Chronic, N=5) received a daily oral gavage of non-radioactive aspartame for 10 days, and on day I I they received 4.5 Mbq/kg of labelled aspartame as in the NC group. The second group CA (Cirrhotic-Acute, N=1 1) was given a single dose of 4.5 Mbq/kg of labelled aspartame in 68 µmol of cold aspartame per kg as in the NA group. Tail vein blood was sampled from these animals, and its plasma stored frozen; this was later used to measure biochemical parameters as in group NA. </div><div> The CC chronically treated rats were killed by decapitation -as in the control series- 6 hours after the administration of the labelled oral bolus of aspartame, and those in the CA group were killed at 15 or 30 min and at 1, 2, 6 or 24 hours after receiving the labelled aspartame load. Samples of blood plasma and tissues were weighed, frozen and stored at -20'C until processed. Some samples of liver were preserved in 4 % formaldehyde and later used for the preparation of stained tissue sections in order to determine the degree of hepatic alteration (37). Blood and tissue samples were processed as described for normal rats. </div><div> Statistical comparison between means was determined with standard two-way anova programs, as well as with the Student's t test. </div><div> <strong><em>Nucleic acids analysis.</em></strong> Two additional adult rats were treated as in group NC, but they received the gavage for only three days. The last gavage contained 37 Mbq of radioactive aspartame. After killing, blood plasma and liver samples were obtained and frozen. Liver tissue was used for the extraction and purification of total RNA and DNA using the Tripure (Boehringer Mannheim, Germany) isolation reagents system. These preparations yielded pure fractions of DNA, RNA and protein. Nucleic acids content was determined by uv light absorption at 260/280 nm (38), and protein with the Bradford method (39). The radioactivity of these fractions was measured and used for the estimation of their specific radioactivity. The pooled DNA samples of the two rats used were hydrolysed with 88 % formic acid at 170'C in a sealed glass ampoule (40), and the corresponding constituting bases separated through thin layer chromatography on 0. I mm thick cellulose plates (5716 Merck, Darmstadt, Germany), run against standards of <span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">14</span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">C-labelled adenosine, guanine and thymine (all from ICN, Costa Mesa, CA USA) containing their cold counterparts (from Sigma, St Louis, MO USA). The mobile phases used were isopropanol: 25% ammonium hydroxide (4:1 by volume) and butanol: acetic acid: water (4: 1:1 by volume) (4 1). Spot radioactivity was measured by exposure of the chromatograms with the Bio-Rad Molecular Imaging Screen-BI (Bio-Rad, Hercules, CA USA) for several days. The plates were later read with a Bio-Rad Molecular Imager System GS-525 two-dimensional array radioactivity counter; this instrument provided a printed "photographic plate" of the bidimensional distribution of radioactivity in the chromatogram. Labelled standards of DNA bases were used to determine whether the hydrolysed sample presented any radioactivity in their spots. Cytosine was not included as standard since no carbon from IC pool participates in its structure through the whole process of pyrimidine synthesis. <div> The DNA digest from the liver of rats exposed to labelled aspartame was also analysed through HPLC, using a Kontron (Milano, Italy) UPLC fitted on line with a diode array detector 440 (Kontron) and an eluate scintillation detector LB 507 A (Beckman, Fullerton CA USA). The instrument was run with the Data System 450-MT2/DAD (Kontron) software. We used a sex cationic interchange column (Kontron) (250x4 mm, 10 µm), maintained at 25ºC, and total flow was 0.8 mL/min. An isocratic gradient of 100 % 10 mM ammonium phosphate buffer pH 5.56 was used. The scintillation detector used a cocktail ultima-flo M (Packard, Meriden IL USA) with a mixture ratio of 3:1. A series of standards of adenine, thymine and guanine were run under the same conditions. In all cases the radioactivity in the fractions was recorded. </div><div> <strong><em>Protein analysis.</em></strong> The rats used for nucleic acid analysis provided enough plasma samples for protein analysis; plasma proteins were selected because they could not be contaminated with nucleic acids. The plasma proteins (0.100 mL aliquots) were precipitated with 10% trifluoroacetic acid. Aliquots of the precipitated proteins were then hydrolyzed for 48 h at 110°C in 6N HCl in Teflon-sealed tubes with occasional shaking (42). The digests were filtered to remove the black Maillard adducts (which retained part of the radioactivity) . The amino acids in the digests were derivatized with dinitrofluorobenzen e, and the DNP-amino acids were separated by bidimensional thin layer chromatography (43) on 0. 1 5 mm thick silicagel plates (Polygram Sil G/UV<span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">254</span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">, Mocherey-Nagel, Düren, Germany). The presence of label in amino acid spots was measured as in the case of nucleic acids using the Bio-Rad Molecular Imager. In separate runs, 14C_Iabelled methionine (NEN, Boston, MA< USA) diluted with cold methionine (Sigma) was added to rat plasma, digested, derivatized and processed as indicated above. Thus, the DNP-methionine spot was identified; in any case, the position of standard amino acids in the bidimensional chromatogram was known (43). The derivatization method used prevented the contamination of the plates by radioactive materials different from amino acids, since only the DNP-derivatized compounds were recovered. <div> An aliquot of 0.2 mL of blood serum albumin (Sigma) dissolved in water (100g/L) was incubated for 2 h at 37ºC with 0.02 mL of a labelled substrate preparation, containing I nmol and 5 kBq of <span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">14</span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">C-labelled: a) aspartame, b) formaldehyde (Amersharn), c) formic acid (Sigma), or d) methanol (Amersham)@ The samples were then precipitated, washed with 10% trifluoroacetic acid and the precipitates counted for radioactivity. The protein exposed to formaldehyde retained a large proportion of the initial radioactivity added. In the cases of aspartame, formic acid and methanol, only background values were obtained in the washed protein precipitates, showing that none of these procedures resulted in stable label attachment to proteins. The samples of albumin exposed to formaldehyde label were processed in parallel to the sample of plasma (i.e. hydrolysis, derivatization and thin layer chromatography) .</span> </div></span> </div></span> </div><div> The DNA digest from the liver of rats exposed to labelled aspartame was also analysed through HPLC, using a Kontron (Milano, Italy) UPLC fitted on line with a diode array detector 440 (Kontron) and an eluate scintillation detector LB 507 A (Beckman, Fullerton CA USA). The instrument was run with the Data System 450-MT2/DAD (Kontron) software. We used a sex cationic interchange column (Kontron) (250x4 mm, 10 µm), maintained at 25ºC, and total flow was 0.8 mL/min. An isocratic gradient of 100 % 10 mM ammonium phosphate buffer pH 5.56 was used. The scintillation detector used a cocktail ultima-flo M (Packard, Meriden IL USA) with a mixture ratio of 3:1. A series of standards of adenine, thymine and guanine were run under the same conditions. In all cases the radioactivity in the fractions was recorded. </div><div> <strong><em>Protein analysis.</em></strong> The rats used for nucleic acid analysis provided enough plasma samples for protein analysis; plasma proteins were selected because they could not be contaminated with nucleic acids. The plasma proteins (0.100 mL aliquots) were precipitated with 10% trifluoroacetic acid. Aliquots of the precipitated proteins were then hydrolyzed for 48 h at 110°C in 6N HCl in Teflon-sealed tubes with occasional shaking (42). The digests were filtered to remove the black Maillard adducts (which retained part of the radioactivity) . The amino acids in the digests were derivatized with dinitrofluorobenzen e, and the DNP-amino acids were separated by bidimensional thin layer chromatography (43) on 0. 1 5 mm thick silicagel plates (Polygram Sil G/UV<span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">254</span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">, Mocherey-Nagel, Düren, Germany). The presence of label in amino acid spots was measured as in the case of nucleic acids using the Bio-Rad Molecular Imager. In separate runs, 14C_Iabelled methionine (NEN, Boston, MA< USA) diluted with cold methionine (Sigma) was added to rat plasma, digested, derivatized and processed as indicated above. Thus, the DNP-methionine spot was identified; in any case, the position of standard amino acids in the bidimensional chromatogram was known (43). The derivatization method used prevented the contamination of the plates by radioactive materials different from amino acids, since only the DNP-derivatized compounds were recovered. <div> An aliquot of 0.2 mL of blood serum albumin (Sigma) dissolved in water (100g/L) was incubated for 2 h at 37ºC with 0.02 mL of a labelled substrate preparation, containing I nmol and 5 kBq of <span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">14</span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">C-labelled: a) aspartame, b) formaldehyde (Amersharn), c) formic acid (Sigma), or d) methanol (Amersham)@ The samples were then precipitated, washed with 10% trifluoroacetic acid and the precipitates counted for radioactivity. The protein exposed to formaldehyde retained a large proportion of the initial radioactivity added. In the cases of aspartame, formic acid and methanol, only background values were obtained in the washed protein precipitates, showing that none of these procedures resulted in stable label attachment to proteins. The samples of albumin exposed to formaldehyde label were processed in parallel to the sample of plasma (i.e. hydrolysis, derivatization and thin layer chromatography) .</span> </div></span> </div><div> An aliquot of 0.2 mL of blood serum albumin (Sigma) dissolved in water (100g/L) was incubated for 2 h at 37ºC with 0.02 mL of a labelled substrate preparation, containing I nmol and 5 kBq of <span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">14</span><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">C-labelled: a) aspartame, b) formaldehyde (Amersharn), c) formic acid (Sigma), or d) methanol (Amersham)@ The samples were then precipitated, washed with 10% trifluoroacetic acid and the precipitates counted for radioactivity. The protein exposed to formaldehyde retained a large proportion of the initial radioactivity added. In the cases of aspartame, formic acid and methanol, only background values were obtained in the washed protein precipitates, showing that none of these procedures resulted in stable label attachment to proteins. The samples of albumin exposed to formaldehyde label were processed in parallel to the sample of plasma (i.e. hydrolysis, derivatization and thin layer chromatography) .</span> </div><div> </div><div> <table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 507px;"><tbody>
<tr align="left" valign="top"> </tr>
<tr align="left" valign="top"> <td align="left" colspan="9" valign="top" width="500"><img alt="trocho table 1" border="0" height="375" id="Picture1" src="http://www.presidiotex.com/barcelona/RESULTS/trocho_table_1.jpg" width="500" /></td> </tr>
<tr align="left" valign="top"> </tr>
<tr align="left" valign="top"> <td colspan="9" width="500"> <div> <span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;"> <strong>Results <div> Table 1 shows the blood chemistry of the rats used. Aspartame administration, either chronic or acute (NC, NA groups), did not result in significant changes in plasma composition of the rats. In the cirrhotic rats, groups CC and CA, the plasma chemistry was deeply altered. The liver cytology (data not presented) together with altered transaminase levels and plasma chemistry showed that the CC and CA rats were affected by liver cirrhosis. The rats with cirrhosis showed lower urea, albumin and, especially, triacylglycerol levels than the controls. Aspartame administration resulted in no changes in plasma chemistry in normal rats. </div></strong>Table 1 shows the blood chemistry of the rats used. Aspartame administration, either chronic or acute (NC, NA groups), did not result in significant changes in plasma composition of the rats. In the cirrhotic rats, groups CC and CA, the plasma chemistry was deeply altered. The liver cytology (data not presented) together with altered transaminase levels and plasma chemistry showed that the CC and CA rats were affected by liver cirrhosis. The rats with cirrhosis showed lower urea, albumin and, especially, triacylglycerol levels than the controls. Aspartame administration resulted in no changes in plasma chemistry in normal rats. <div> Figure 1 shows the radioactivity found in several tissues of rats receiving a single oral dose of labelled aspartame. Liver, blood plasma and kidneys showed the higher radioactivity levels, in the range of 0. 1-0.4 % in each gram of fresh tissue of the dose administered. Since the dose given to each rat was 10 mg, of which a 10.5 % corresponded to methanol (i.e. I mg), 1/1000th of the dose given was just I µg, which means that 0. I% of the dose per gram of tissue was equivalent to 1 µgof methanol/ formic acid/ formaldehyde (= 31 mnol = I ppm). Liver, thus, contained between 1 and 3.7 ppm of label, while plasma and kidneys maintained very stable levels of about 2 ppm, following administration of a single dose. Chronic administration of aspartame (NC group) resulted in a higher yield of label after the last administration, as observed when comparing the data for 6 hours, ranging from 130-140 % of the value obtained in the single NA group. A fairly conservative estimate may indicate that the daily incorporation of aspartame carbon was in the range between 2 and 4 ppm for liver tissue, i.e. after 11 days the accumulation may be up to 30 ppm. In the cirrhotic rats, the pattern of label distribution was quite similar to that of healthy rats. In general, the amount of radioactivity in liver and kidney was lower, but higher in WAT than in normal-liver rats. </div><div> The counting of radioactivity in plasma after acid precipitation of protein (which would set free formic acid and methanol, but not formaldehyde) gave a yield of less ffim 2 % of total label in the supernatant, i.e. practically all the radioactivity in the plasma at 6 hours was bound to protein. The same experiment done with liver gave a yield of 20-23 % of the label in the supernatant, the rest bound to protein and nucleic acids. The form of the time-course of label present in liver agrees with this finding, since there is a certain decay of label present in that organ with time from a peak at 60 min. This same pattern can be found in several other tissues (brown adipose tissue, muscle, brain and eye), but in the end, a significant part of the label can be assumed to be retained bound to protein. </div><div> The specific radioactivity of liver RNA, DNA and protein in the rats treated with very high specific activity labelled aspartame are presented in Table 2. Despite considerable variability in the individual data, RNA showed lower specific activity than DNA and protein had the higher values per mg. The data are also expressed as a ratio of altered versus total structural unit (nucleotide / amino acid), i.e. units incorporating one of the labelled carbons derived from aspartame versus total nucleotides or amino acids. This ratio was obtained by dividing the specific activity found by that of the aspartame in the gavage. The ratios obtained show that the uniformity between protein and DNA was higher than when expressed per unit of weight. Cirrhotic rats showed high liver specific activities, in the same general range as the normal rats did. Roughly, the liver contained about one quarter of its label in "soluble" form, 2/3 in protein and less than 10% in nucleic acids, with a higher share in DNA than in RNA. </div><div> Figure 2 depicts the distribution of label in two thin layer chromatograins, the first showing the label distribution of DNA hydrolysates, from the rats receiving high specific activity aspartame, and the second, run under the same conditions, depicts the location of labelled adenine, guanine and thymine spots. In the DNA hydrolysate, the radioactivity present in the adenine, guanine and thymine spots was nil, since the label was present in another different and distinct spot, which was assumed to correspond to the adduct products of meffimol-derived carbon and DNA constitutive bases. The Rf values for the bases and the adduct were quite different: adduct 0.05/0.0 (first run/second run), guanine 0.10/0.22, adenine 0.40/0.43, thymine 0.57/0.49. </div><div> The separation through HPLC of the labelled fractions in the DNA hydrolysate resulted in three main peaks, eluting at 7.65, 11.94 and 12.86 min. Thymine eluted at 8.95 min, guanine at 9.42 min and adenine at 12.28 min under the same conditions. </div><div> Figure 3 shows the distribution of radioactivity in three thin layer chromatography plates. The first plate shows the label distribution obtained after processing the product of plasma protein hydrolysis from rats treated with high specific activity labelled aspartame. The second plate shows the results of an albumin sample exposed to labelled formaldehyde and ran in parallel with the other samples. </div><div> The third plate contains the spot of DNP-methionine. The Rf values for the radioactive spots were: in vivo labelled plasma protein 0.24/0.86 (first run/second run), in vitro labelled albumin: three spots, A 0.02 / 0.0, B 0.38 / 0.0 and C 0.38 / 0.88, DNP-methionine 0.44 / 0.51. The plates were considerably loaded with sample in order to obtain a minimal radioactivity recording. This resulted in long "tails" and blurred spots. in any case, there was a fair coincidence in one of the spots of in vitro labelled albumin (C) with that observed in the in vivo labelled plasma proteins. The methionine spot was quite different from this one. In addition, the radioactive spot of exposed rat protein (and those of formaldehyde- labelled plasma proteins) were not coincident with any of the standard protein amino acids. </div></span> </div><div> Table 1 shows the blood chemistry of the rats used. Aspartame administration, either chronic or acute (NC, NA groups), did not result in significant changes in plasma composition of the rats. In the cirrhotic rats, groups CC and CA, the plasma chemistry was deeply altered. The liver cytology (data not presented) together with altered transaminase levels and plasma chemistry showed that the CC and CA rats were affected by liver cirrhosis. The rats with cirrhosis showed lower urea, albumin and, especially, triacylglycerol levels than the controls. Aspartame administration resulted in no changes in plasma chemistry in normal rats. </div><div> Figure 1 shows the radioactivity found in several tissues of rats receiving a single oral dose of labelled aspartame. Liver, blood plasma and kidneys showed the higher radioactivity levels, in the range of 0. 1-0.4 % in each gram of fresh tissue of the dose administered. Since the dose given to each rat was 10 mg, of which a 10.5 % corresponded to methanol (i.e. I mg), 1/1000th of the dose given was just I µg, which means that 0. I% of the dose per gram of tissue was equivalent to 1 µgof methanol/ formic acid/ formaldehyde (= 31 mnol = I ppm). Liver, thus, contained between 1 and 3.7 ppm of label, while plasma and kidneys maintained very stable levels of about 2 ppm, following administration of a single dose. Chronic administration of aspartame (NC group) resulted in a higher yield of label after the last administration, as observed when comparing the data for 6 hours, ranging from 130-140 % of the value obtained in the single NA group. A fairly conservative estimate may indicate that the daily incorporation of aspartame carbon was in the range between 2 and 4 ppm for liver tissue, i.e. after 11 days the accumulation may be up to 30 ppm. In the cirrhotic rats, the pattern of label distribution was quite similar to that of healthy rats. In general, the amount of radioactivity in liver and kidney was lower, but higher in WAT than in normal-liver rats. </div><div> The counting of radioactivity in plasma after acid precipitation of protein (which would set free formic acid and methanol, but not formaldehyde) gave a yield of less ffim 2 % of total label in the supernatant, i.e. practically all the radioactivity in the plasma at 6 hours was bound to protein. The same experiment done with liver gave a yield of 20-23 % of the label in the supernatant, the rest bound to protein and nucleic acids. The form of the time-course of label present in liver agrees with this finding, since there is a certain decay of label present in that organ with time from a peak at 60 min. This same pattern can be found in several other tissues (brown adipose tissue, muscle, brain and eye), but in the end, a significant part of the label can be assumed to be retained bound to protein. </div><div> The specific radioactivity of liver RNA, DNA and protein in the rats treated with very high specific activity labelled aspartame are presented in Table 2. Despite considerable variability in the individual data, RNA showed lower specific activity than DNA and protein had the higher values per mg. The data are also expressed as a ratio of altered versus total structural unit (nucleotide / amino acid), i.e. units incorporating one of the labelled carbons derived from aspartame versus total nucleotides or amino acids. This ratio was obtained by dividing the specific activity found by that of the aspartame in the gavage. The ratios obtained show that the uniformity between protein and DNA was higher than when expressed per unit of weight. Cirrhotic rats showed high liver specific activities, in the same general range as the normal rats did. Roughly, the liver contained about one quarter of its label in "soluble" form, 2/3 in protein and less than 10% in nucleic acids, with a higher share in DNA than in RNA. </div><div> Figure 2 depicts the distribution of label in two thin layer chromatograins, the first showing the label distribution of DNA hydrolysates, from the rats receiving high specific activity aspartame, and the second, run under the same conditions, depicts the location of labelled adenine, guanine and thymine spots. In the DNA hydrolysate, the radioactivity present in the adenine, guanine and thymine spots was nil, since the label was present in another different and distinct spot, which was assumed to correspond to the adduct products of meffimol-derived carbon and DNA constitutive bases. The Rf values for the bases and the adduct were quite different: adduct 0.05/0.0 (first run/second run), guanine 0.10/0.22, adenine 0.40/0.43, thymine 0.57/0.49. </div><div> The separation through HPLC of the labelled fractions in the DNA hydrolysate resulted in three main peaks, eluting at 7.65, 11.94 and 12.86 min. Thymine eluted at 8.95 min, guanine at 9.42 min and adenine at 12.28 min under the same conditions. </div><div> Figure 3 shows the distribution of radioactivity in three thin layer chromatography plates. The first plate shows the label distribution obtained after processing the product of plasma protein hydrolysis from rats treated with high specific activity labelled aspartame. The second plate shows the results of an albumin sample exposed to labelled formaldehyde and ran in parallel with the other samples. </div><div> The third plate contains the spot of DNP-methionine. The Rf values for the radioactive spots were: in vivo labelled plasma protein 0.24/0.86 (first run/second run), in vitro labelled albumin: three spots, A 0.02 / 0.0, B 0.38 / 0.0 and C 0.38 / 0.88, DNP-methionine 0.44 / 0.51. The plates were considerably loaded with sample in order to obtain a minimal radioactivity recording. This resulted in long "tails" and blurred spots. in any case, there was a fair coincidence in one of the spots of in vitro labelled albumin (C) with that observed in the in vivo labelled plasma proteins. The methionine spot was quite different from this one. In addition, the radioactive spot of exposed rat protein (and those of formaldehyde- labelled plasma proteins) were not coincident with any of the standard protein amino acids. </div></td> </tr>
<tr align="left" valign="top"> </tr>
<tr align="left" valign="top"> <td colspan="5" width="260"> <div align="center"> <strong>FIGURE 1</strong> </div></td> </tr>
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<tr align="left" valign="top"> <td align="left" colspan="9" valign="top" width="500"><img alt="trocho table 21" border="0" height="115" id="Picture4" src="http://www.presidiotex.com/barcelona/RESULTS/trocho_table_21.gif" width="500" /></td> </tr>
<tr align="left" valign="top"> </tr>
<tr align="left" valign="top"> <td align="left" colspan="8" valign="top" width="497"><img alt="TIMEHOURS" border="0" height="16" id="Picture10" src="http://www.presidiotex.com/barcelona/RESULTS/TIMEHOURS.gif" width="497" /></td> </tr>
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<tr align="left" valign="top"> <td align="left" colspan="9" valign="top" width="500"><img alt="trocho table 2a1" border="0" height="110" id="Picture5" src="http://www.presidiotex.com/barcelona/RESULTS/trocho_table_2a1.gif" width="500" /></td> </tr>
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<tr align="left" valign="top"> <td align="left" colspan="9" valign="top" width="500"><img alt="trocho table 22" border="0" height="118" id="Picture7" src="http://www.presidiotex.com/barcelona/RESULTS/trocho_table_22.gif" width="500" /></td> </tr>
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<tr align="left" valign="top"> <td align="left" colspan="8" valign="top" width="497"><img alt="TIMEHOURS" border="0" height="16" id="Picture11" src="http://www.presidiotex.com/barcelona/RESULTS/TIMEHOURS.gif" width="497" /></td> </tr>
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<tr align="left" valign="top"> <td align="left" colspan="9" valign="top" width="500"><img alt="trocho table 2a2" border="0" height="113" id="Picture8" src="http://www.presidiotex.com/barcelona/RESULTS/trocho_table_2a2.gif" width="500" /></td> </tr>
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<tr align="left" valign="top"> <td align="left" colspan="9" valign="top" width="500"><img alt="trocho table 23" border="0" height="143" id="Picture9" src="http://www.presidiotex.com/barcelona/RESULTS/trocho_table_23.gif" width="500" /></td> </tr>
<tr align="left" valign="top"> </tr>
<tr align="left" valign="top"> <td align="left" colspan="9" valign="top" width="500"><img alt="trocho table 2a3" border="0" height="114" id="Picture12" src="http://www.presidiotex.com/barcelona/RESULTS/trocho_table_2a3.gif" width="500" /></td> </tr>
<tr align="left" valign="top"> </tr>
<tr align="left" valign="top"> <td colspan="2" width="197"> <div align="center"> <strong>TABLE II</strong> </div></td> </tr>
<tr align="left" valign="top"> </tr>
<tr align="left" valign="top"> <td colspan="9" width="500"> <div> Specific activity of liver RNA, DNA, and protein in rats receiving high specific activity gavage of labelled protein. </div></td> </tr>
<tr align="left" valign="top"> </tr>
<tr align="left" valign="top"> <td align="left" colspan="9" valign="top" width="500"><img alt="table 2b" border="0" height="180" id="Picture13" src="http://www.presidiotex.com/barcelona/RESULTS/table_2b.gif" width="500" /></td> </tr>
<tr align="left" valign="top"> </tr>
<tr align="left" valign="top"> <td align="left" colspan="9" valign="top" width="500"><img alt="table2txt" border="0" height="91" id="Picture14" src="http://www.presidiotex.com/barcelona/RESULTS/table2txt.gif" width="500" /></td> </tr>
<tr align="left" valign="top"> </tr>
<tr align="left" valign="top"> <td align="left" colspan="9" valign="top" width="500"><img alt="figure 2" border="0" height="263" id="Picture15" src="http://www.presidiotex.com/barcelona/RESULTS/figure_2.gif" width="500" /></td> </tr>
<tr align="left" valign="top"> </tr>
<tr align="left" valign="top"> <td colspan="2" width="173"> <div align="center"> <strong>FIGURE 2</strong> </div></td> </tr>
<tr align="left" valign="top"> </tr>
<tr align="left" valign="top"> <td align="left" colspan="9" valign="top" width="500"><img alt="FIGURE2TEXT" border="0" height="139" id="Picture16" src="http://www.presidiotex.com/barcelona/RESULTS/FIGURE2TEXT.gif" width="500" /></td> </tr>
<tr align="left" valign="top"> </tr>
<tr align="left" valign="top"> <td align="left" colspan="9" valign="top" width="500"><img alt="figure 3" border="0" height="185" id="Picture17" src="http://www.presidiotex.com/barcelona/RESULTS/figure_3.gif" width="500" /></td> </tr>
<tr align="left" valign="top"> </tr>
<tr align="left" valign="top"> <td colspan="9" width="500"> <div> <span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;">Distribution of radioactivity in the DNP-amino acids resulting from the hydrolysis of plasma proteins of rats treated with labelled aspartame. Bidimensional thin layer chromatograms on silicagel plates showing: the spot obtained from hydrolysed plasma proteins of rats treated with labelled aspartame after hydrolysis and derivatization (chromatogram in the left, total about 50 Bq, 4 days exposure), the spots obtained exposing in vitro albumin to labelled formaldehyde, after hydrolysis and derivatization (chromatogram in the center, total about 110 Bq, 4 days exposure) and the spot for labelled DNP-methionine (chromatogram in the left, 180 Bq, 1 day exposure).</span> </div></td> </tr>
</tbody> </table><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr align="left" valign="top"> <td height="67" width="22"><img alt="" border="0" height="1" src="http://www.presidiotex.com/barcelona/clearpixel.gif" width="22" /></td> </tr>
</tbody> </table><div align="center"> <strong><span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman; font-size: 8pt;">Discussion </span></strong></div><div><strong> <span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;"><span style="font-size: 12pt;">The lower incorporation of methanol label in most tissues of cirrhotic rats, compared with controls, may be the consequence of reduced liver uptake of substrates, but also the result of a reduced overall metabolic activity in the damaged liver of the rats (44). These effects are clearly reflected by their stunted growth and high mortality rate during the intoxication process, of about 50 % of the rats (36). The relative insignificance of the differences between the normal and cirrhotic groups indicates that the liver is not essential in the process of transfer of aspartame carbon to tissue proteins, i.e. that there is not a direct relationship between the ability to process alcohols and the retention of methanol carbon, bound to tissue components.</span> <div> The high label presence in plasma and liver is in agreement with the carriage of the label from the intestine to the liver via the portal vein. The high label levels in kidney and, to a minor extent, in brown adipose tissue and brain are probably a consequence of their high blood flows (45). Even in white adipose tissue, the levels of radioactivity found 6 hours after oral administration were 1/25th those of liver. Cornea and retina, both tissues known to metabolize actively methanol (21,28) showed low levels of retained label. In any case, the binding of methanol-derived carbon to tissue proteins was widespread, affecting all systems, fully reaching even sensitive targets such as the brain and retina. </div><div> In all groups studied, the label bound found in plasma and tissues corresponds to that injected with aspartame, since there is no other source of radioactivity available. The lack of changes in plasma radioactivity from 1 to 24 h suggests that the half life of this newly added carbon was quite long, thus precluding the possibility that the label detected would simply correspond to unattached methanol. The label bound to plasma proteins was not aspartame either, since the latter is a non-reactive molecular species fully hydrolysed in the intestine (1-2); the peptide never arrived to be in contact with the rat tissues or its components. We were not able to reproduce any direct labelling of protein exposed either to aspartame, methanol nor formic acid. </div><div> Most of the label found in the tissues is the result of the formation of formaldehyde or (in smaller proportion in any case, because of its lower reactivity) formate adducts. Methanol is highly volatile and, eventually, its radioactivity could hardly be taken into account, since the counting method already eliminates this possibility. In addition, the stabilized maintenance of the plasma radioactivity levels could not belong to formate nor methanol, since these unattached substrates are easily taken up and oxidized by tissues, filtered by the kidney or even lost through respiration as occurs with short chain volatile alcohols. The shape of the time-course graph representing the changes in tissue label supports the hypothesis assuming that the label is firmly bound at least for 6 hours after administration of aspartame. This behaviour is also found in formaldehyde- protein adducts (3 1), long lived species difficult to eliminate, in which the protein is denatured and its original function altered. </div><div> The transfer of "one-carbon" units from aspartame to plasma and tissue proteins has been known for a time (35). Its nature, and the mechanism of attachment, however, were assumed to be due to the incorporation of the methanol carbon to normal amino acid structures (essentially forming the methyl group of methionine) through the "one-carbon " tetrahydrofolate and S-adenosyl-rnethion ine pathways (35). The lack of radioactivity in the methionine spot from aspartme-treated labelled rat proteins, however, shows that this assumption could no longer be maintained. The finding of other -different- labelled DNP-derivatized amino acid(s) in the exposed protein hydrolysates confirms that the label was not carried into protein through the one-carbon pool metabolism labelling of methionine, i.e. prior to the synthesis of the protein. The coincidence of this labelled DNP-amino acid residue with that obtained from protein experimentally exposed to formaldehyde confirms that the label fixed to rat proteins after labelled aspartame exposure was derived from formaldehyde adducts, and definitely proves that the label in tissue proteins does not correspond to methionine. </div><div> This agrees with the incorporation of the label into the fully synthesized protein at a remarkably uniform rate of label distribution between different molecular species in spite of their eventually different turnover (synthesis) rates. </div><div> The analysis of label distribution in the nucleic acids shows a remarkable uniformity in the specific activities of DNA and protein, with RNA showing somewhat lower values in the same range. This distribution is in agreement with a fairly uniform exposure to the same reacting species, and could not be explained through incorporation of one-carbon pathways into molecules which show widely different half lives, as is the case with the highly recycled RNA and some proteins and long-lived DNA and proteins. The finding of large amounts of label in DNA, higher than in RNA, could be only explained through direct reaction, since its slow turnover would require inordinately long exposure times to achieve the observed specific activities. The additional existence of different labelled bases, probably formed by the binding of formaldehyde and the "normal" bases not coinciding with any of the other bases. The thin layer chromatograius show a single spot, resolved in at least three peaks, none of which coincided with adenine, guanine nor thymine. The lack of label in these spots is incompatible with the "one-carbon" pathways hypothesis of label incorporation, since two "IC" units are needed for the synthesis of adenine and guanine and one for that of thymine. The presence of label in other different molecules strongly supports the adduct formation postulate, attributing to formaldehyde the main responsibility for the appearance of aspartame- methanol label in tissue components. The evidence presented, then, proves that a significant portion of the methanol carbon of aspartame finds its way into adducts of proteins and nucleic acids under the conditions tested, both in normal and cirrhotic rats. The results presented show that the carbon adducts of protein and DNA could have been generated only from formaldehyde derived from aspartame methanol, since all the otherbiochemical forms in which this carbon may be found could not produce adducts with protein and nucleic acids. </div><div> The doses of aspartame given to the rats in this experiment were high, higher at least than that any human may receive daily with normal consumption of the additive -in the range of 2-6 mg/kg-day (46)-, but were similar to those used in comparable tests on rodents in which no ill-effects were detected. These doses were in the same range as the adi for humans established for Canada and the EC (40 mg/kg-day) (46). The dose administered was also lower than that used for toxicity studies, which have shown that even at very high doses aspartame does not produce immediately appreciable harm (I 7). Most of these studies, however, refer to direct acute toxicity effects, which were not observed either in the rats used in the present study (except, perhaps, for softer droppings in those subjected to the chronic treatment with aspartame gavages). </div><div> The amount of label recovered in tissue components was quite high in all the groups, but especially in the NA rats. In them, the liver alone retained, for a long time, more than 2 % of the methanol carbon given in a single oral dose of aspartame, and the rest of the body stored an additional 2 % or more. These are indeed extremely high levels for adducts of formaldehyde, a substance responsible of chronic deleterious effects (33) that has also been considered carcinogenic (34,47). The repeated occurrence of claims that aspartame produces headache and other neurological and psychological secondary effects -more often than not challenged by careful analysis- (5,9,10,15,48) may eventually find at least a partial explanation in the permanence of the formaldehyde label, since formaldehyde intoxication can induce similar effects (49). </div><div> The cumulative effects derived from the incorporation of label in the chronic administration model suggests that regular intake of aspartame may result in the progressive accumulation of formaldehyde adducts. It may be further speculated that the formation of adducts can help to explain the chronic effects aspartame consumption may induce on sensitive tissues such as brain (6,9,19,50). In any case, the possible negative effects that the accumulation of formaldehyde adducts can induce is, obviously, long-term. The alteration of protein integrity and function may needs some time to induce substantial effects. The damage to nucleic acids, mainly to DNA may eventually induce cell death and/or mutations. The results presented suggest that the conversion of aspartame methanol into formaldehyde adducts in significant amounts in vivo should to be taken into account because of the widespread utilization of this sweetener. Further epidemiological and long-term studies are needed to determine the extent of the hazard that aspartame consumption poses for humans. </div><div> <strong>Acknowledgements <div> This research was carried out within a general study of artificial sweeteners' toxicity supported through the Bosch & Gimpera Foundation, Barcelona. Thanks are given to Robin Rycroft, from the Languages Advisory Service of the University of Barcelona, for revision of the manuscript. </div></strong> </div><div> This research was carried out within a general study of artificial sweeteners' toxicity supported through the Bosch & Gimpera Foundation, Barcelona. Thanks are given to Robin Rycroft, from the Languages Advisory Service of the University of Barcelona, for revision of the manuscript. </div></span> </strong></div><strong> </strong> <br />
<div> <span style="color: black; font-family: Times New Roman,Times,Times NewRoman;"><span style="font-size: 12pt;">The lower incorporation of methanol label in most tissues of cirrhotic rats, compared with controls, may be the consequence of reduced liver uptake of substrates, but also the result of a reduced overall metabolic activity in the damaged liver of the rats (44). These effects are clearly reflected by their stunted growth and high mortality rate during the intoxication process, of about 50 % of the rats (36). The relative insignificance of the differences between the normal and cirrhotic groups indicates that the liver is not essential in the process of transfer of aspartame carbon to tissue proteins, i.e. that there is not a direct relationship between the ability to process alcohols and the retention of methanol carbon, bound to tissue components.</span> <div> The high label presence in plasma and liver is in agreement with the carriage of the label from the intestine to the liver via the portal vein. The high label levels in kidney and, to a minor extent, in brown adipose tissue and brain are probably a consequence of their high blood flows (45). Even in white adipose tissue, the levels of radioactivity found 6 hours after oral administration were 1/25th those of liver. Cornea and retina, both tissues known to metabolize actively methanol (21,28) showed low levels of retained label. In any case, the binding of methanol-derived carbon to tissue proteins was widespread, affecting all systems, fully reaching even sensitive targets such as the brain and retina. </div><div> In all groups studied, the label bound found in plasma and tissues corresponds to that injected with aspartame, since there is no other source of radioactivity available. The lack of changes in plasma radioactivity from 1 to 24 h suggests that the half life of this newly added carbon was quite long, thus precluding the possibility that the label detected would simply correspond to unattached methanol. The label bound to plasma proteins was not aspartame either, since the latter is a non-reactive molecular species fully hydrolysed in the intestine (1-2); the peptide never arrived to be in contact with the rat tissues or its components. We were not able to reproduce any direct labelling of protein exposed either to aspartame, methanol nor formic acid. </div><div> Most of the label found in the tissues is the result of the formation of formaldehyde or (in smaller proportion in any case, because of its lower reactivity) formate adducts. Methanol is highly volatile and, eventually, its radioactivity could hardly be taken into account, since the counting method already eliminates this possibility. In addition, the stabilized maintenance of the plasma radioactivity levels could not belong to formate nor methanol, since these unattached substrates are easily taken up and oxidized by tissues, filtered by the kidney or even lost through respiration as occurs with short chain volatile alcohols. The shape of the time-course graph representing the changes in tissue label supports the hypothesis assuming that the label is firmly bound at least for 6 hours after administration of aspartame. This behaviour is also found in formaldehyde- protein adducts (3 1), long lived species difficult to eliminate, in which the protein is denatured and its original function altered. </div><div> The transfer of "one-carbon" units from aspartame to plasma and tissue proteins has been known for a time (35). Its nature, and the mechanism of attachment, however, were assumed to be due to the incorporation of the methanol carbon to normal amino acid structures (essentially forming the methyl group of methionine) through the "one-carbon " tetrahydrofolate and S-adenosyl-rnethion ine pathways (35). The lack of radioactivity in the methionine spot from aspartme-treated labelled rat proteins, however, shows that this assumption could no longer be maintained. The finding of other -different- labelled DNP-derivatized amino acid(s) in the exposed protein hydrolysates confirms that the label was not carried into protein through the one-carbon pool metabolism labelling of methionine, i.e. prior to the synthesis of the protein. The coincidence of this labelled DNP-amino acid residue with that obtained from protein experimentally exposed to formaldehyde confirms that the label fixed to rat proteins after labelled aspartame exposure was derived from formaldehyde adducts, and definitely proves that the label in tissue proteins does not correspond to methionine. </div><div> This agrees with the incorporation of the label into the fully synthesized protein at a remarkably uniform rate of label distribution between different molecular species in spite of their eventually different turnover (synthesis) rates. </div><div> The analysis of label distribution in the nucleic acids shows a remarkable uniformity in the specific activities of DNA and protein, with RNA showing somewhat lower values in the same range. This distribution is in agreement with a fairly uniform exposure to the same reacting species, and could not be explained through incorporation of one-carbon pathways into molecules which show widely different half lives, as is the case with the highly recycled RNA and some proteins and long-lived DNA and proteins. The finding of large amounts of label in DNA, higher than in RNA, could be only explained through direct reaction, since its slow turnover would require inordinately long exposure times to achieve the observed specific activities. The additional existence of different labelled bases, probably formed by the binding of formaldehyde and the "normal" bases not coinciding with any of the other bases. The thin layer chromatograius show a single spot, resolved in at least three peaks, none of which coincided with adenine, guanine nor thymine. The lack of label in these spots is incompatible with the "one-carbon" pathways hypothesis of label incorporation, since two "IC" units are needed for the synthesis of adenine and guanine and one for that of thymine. The presence of label in other different molecules strongly supports the adduct formation postulate, attributing to formaldehyde the main responsibility for the appearance of aspartame- methanol label in tissue components. The evidence presented, then, proves that a significant portion of the methanol carbon of aspartame finds its way into adducts of proteins and nucleic acids under the conditions tested, both in normal and cirrhotic rats. The results presented show that the carbon adducts of protein and DNA could have been generated only from formaldehyde derived from aspartame methanol, since all the otherbiochemical forms in which this carbon may be found could not produce adducts with protein and nucleic acids. </div><div> The doses of aspartame given to the rats in this experiment were high, higher at least than that any human may receive daily with normal consumption of the additive -in the range of 2-6 mg/kg-day (46)-, but were similar to those used in comparable tests on rodents in which no ill-effects were detected. These doses were in the same range as the adi for humans established for Canada and the EC (40 mg/kg-day) (46). The dose administered was also lower than that used for toxicity studies, which have shown that even at very high doses aspartame does not produce immediately appreciable harm (I 7). Most of these studies, however, refer to direct acute toxicity effects, which were not observed either in the rats used in the present study (except, perhaps, for softer droppings in those subjected to the chronic treatment with aspartame gavages). </div><div> The amount of label recovered in tissue components was quite high in all the groups, but especially in the NA rats. In them, the liver alone retained, for a long time, more than 2 % of the methanol carbon given in a single oral dose of aspartame, and the rest of the body stored an additional 2 % or more. These are indeed extremely high levels for adducts of formaldehyde, a substance responsible of chronic deleterious effects (33) that has also been considered carcinogenic (34,47). The repeated occurrence of claims that aspartame produces headache and other neurological and psychological secondary effects -more often than not challenged by careful analysis- (5,9,10,15,48) may eventually find at least a partial explanation in the permanence of the formaldehyde label, since formaldehyde intoxication can induce similar effects (49). </div><div> The cumulative effects derived from the incorporation of label in the chronic administration model suggests that regular intake of aspartame may result in the progressive accumulation of formaldehyde adducts. It may be further speculated that the formation of adducts can help to explain the chronic effects aspartame consumption may induce on sensitive tissues such as brain (6,9,19,50). In any case, the possible negative effects that the accumulation of formaldehyde adducts can induce is, obviously, long-term. The alteration of protein integrity and function may needs some time to induce substantial effects. The damage to nucleic acids, mainly to DNA may eventually induce cell death and/or mutations. The results presented suggest that the conversion of aspartame methanol into formaldehyde adducts in significant amounts in vivo should to be taken into account because of the widespread utilization of this sweetener. Further epidemiological and long-term studies are needed to determine the extent of the hazard that aspartame consumption poses for humans. </div><div> <strong>Acknowledgements <div> This research was carried out within a general study of artificial sweeteners' toxicity supported through the Bosch & Gimpera Foundation, Barcelona. Thanks are given to Robin Rycroft, from the Languages Advisory Service of the University of Barcelona, for revision of the manuscript. </div></strong> </div><div> This research was carried out within a general study of artificial sweeteners' toxicity supported through the Bosch & Gimpera Foundation, Barcelona. Thanks are given to Robin Rycroft, from the Languages Advisory Service of the University of Barcelona, for revision of the manuscript. </div></span> </div><div> The high label presence in plasma and liver is in agreement with the carriage of the label from the intestine to the liver via the portal vein. The high label levels in kidney and, to a minor extent, in brown adipose tissue and brain are probably a consequence of their high blood flows (45). Even in white adipose tissue, the levels of radioactivity found 6 hours after oral administration were 1/25th those of liver. Cornea and retina, both tissues known to metabolize actively methanol (21,28) showed low levels of retained label. In any case, the binding of methanol-derived carbon to tissue proteins was widespread, affecting all systems, fully reaching even sensitive targets such as the brain and retina. </div><div> In all groups studied, the label bound found in plasma and tissues corresponds to that injected with aspartame, since there is no other source of radioactivity available. The lack of changes in plasma radioactivity from 1 to 24 h suggests that the half life of this newly added carbon was quite long, thus precluding the possibility that the label detected would simply correspond to unattached methanol. The label bound to plasma proteins was not aspartame either, since the latter is a non-reactive molecular species fully hydrolysed in the intestine (1-2); the peptide never arrived to be in contact with the rat tissues or its components. We were not able to reproduce any direct labelling of protein exposed either to aspartame, methanol nor formic acid. </div><div> Most of the label found in the tissues is the result of the formation of formaldehyde or (in smaller proportion in any case, because of its lower reactivity) formate adducts. Methanol is highly volatile and, eventually, its radioactivity could hardly be taken into account, since the counting method already eliminates this possibility. In addition, the stabilized maintenance of the plasma radioactivity levels could not belong to formate nor methanol, since these unattached substrates are easily taken up and oxidized by tissues, filtered by the kidney or even lost through respiration as occurs with short chain volatile alcohols. The shape of the time-course graph representing the changes in tissue label supports the hypothesis assuming that the label is firmly bound at least for 6 hours after administration of aspartame. This behaviour is also found in formaldehyde- protein adducts (3 1), long lived species difficult to eliminate, in which the protein is denatured and its original function altered. </div><div> The transfer of "one-carbon" units from aspartame to plasma and tissue proteins has been known for a time (35). Its nature, and the mechanism of attachment, however, were assumed to be due to the incorporation of the methanol carbon to normal amino acid structures (essentially forming the methyl group of methionine) through the "one-carbon " tetrahydrofolate and S-adenosyl-rnethion ine pathways (35). The lack of radioactivity in the methionine spot from aspartme-treated labelled rat proteins, however, shows that this assumption could no longer be maintained. The finding of other -different- labelled DNP-derivatized amino acid(s) in the exposed protein hydrolysates confirms that the label was not carried into protein through the one-carbon pool metabolism labelling of methionine, i.e. prior to the synthesis of the protein. The coincidence of this labelled DNP-amino acid residue with that obtained from protein experimentally exposed to formaldehyde confirms that the label fixed to rat proteins after labelled aspartame exposure was derived from formaldehyde adducts, and definitely proves that the label in tissue proteins does not correspond to methionine. </div><div> This agrees with the incorporation of the label into the fully synthesized protein at a remarkably uniform rate of label distribution between different molecular species in spite of their eventually different turnover (synthesis) rates. </div><div> The analysis of label distribution in the nucleic acids shows a remarkable uniformity in the specific activities of DNA and protein, with RNA showing somewhat lower values in the same range. This distribution is in agreement with a fairly uniform exposure to the same reacting species, and could not be explained through incorporation of one-carbon pathways into molecules which show widely different half lives, as is the case with the highly recycled RNA and some proteins and long-lived DNA and proteins. The finding of large amounts of label in DNA, higher than in RNA, could be only explained through direct reaction, since its slow turnover would require inordinately long exposure times to achieve the observed specific activities. The additional existence of different labelled bases, probably formed by the binding of formaldehyde and the "normal" bases not coinciding with any of the other bases. The thin layer chromatograius show a single spot, resolved in at least three peaks, none of which coincided with adenine, guanine nor thymine. The lack of label in these spots is incompatible with the "one-carbon" pathways hypothesis of label incorporation, since two "IC" units are needed for the synthesis of adenine and guanine and one for that of thymine. The presence of label in other different molecules strongly supports the adduct formation postulate, attributing to formaldehyde the main responsibility for the appearance of aspartame- methanol label in tissue components. The evidence presented, then, proves that a significant portion of the methanol carbon of aspartame finds its way into adducts of proteins and nucleic acids under the conditions tested, both in normal and cirrhotic rats. The results presented show that the carbon adducts of protein and DNA could have been generated only from formaldehyde derived from aspartame methanol, since all the otherbiochemical forms in which this carbon may be found could not produce adducts with protein and nucleic acids. </div><div> The doses of aspartame given to the rats in this experiment were high, higher at least than that any human may receive daily with normal consumption of the additive -in the range of 2-6 mg/kg-day (46)-, but were similar to those used in comparable tests on rodents in which no ill-effects were detected. These doses were in the same range as the adi for humans established for Canada and the EC (40 mg/kg-day) (46). The dose administered was also lower than that used for toxicity studies, which have shown that even at very high doses aspartame does not produce immediately appreciable harm (I 7). Most of these studies, however, refer to direct acute toxicity effects, which were not observed either in the rats used in the present study (except, perhaps, for softer droppings in those subjected to the chronic treatment with aspartame gavages). </div><div> The amount of label recovered in tissue components was quite high in all the groups, but especially in the NA rats. In them, the liver alone retained, for a long time, more than 2 % of the methanol carbon given in a single oral dose of aspartame, and the rest of the body stored an additional 2 % or more. These are indeed extremely high levels for adducts of formaldehyde, a substance responsible of chronic deleterious effects (33) that has also been considered carcinogenic (34,47). The repeated occurrence of claims that aspartame produces headache and other neurological and psychological secondary effects -more often than not challenged by careful analysis- (5,9,10,15,48) may eventually find at least a partial explanation in the permanence of the formaldehyde label, since formaldehyde intoxication can induce similar effects (49). </div><div> The cumulative effects derived from the incorporation of label in the chronic administration model suggests that regular intake of aspartame may result in the progressive accumulation of formaldehyde adducts. It may be further speculated that the formation of adducts can help to explain the chronic effects aspartame consumption may induce on sensitive tissues such as brain (6,9,19,50). In any case, the possible negative effects that the accumulation of formaldehyde adducts can induce is, obviously, long-term. The alteration of protein integrity and function may needs some time to induce substantial effects. The damage to nucleic acids, mainly to DNA may eventually induce cell death and/or mutations. The results presented suggest that the conversion of aspartame methanol into formaldehyde adducts in significant amounts in vivo should to be taken into account because of the widespread utilization of this sweetener. Further epidemiological and long-term studies are needed to determine the extent of the hazard that aspartame consumption poses for humans. </div><div> <strong>Acknowledgements <div> This research was carried out within a general study of artificial sweeteners' toxicity supported through the Bosch & Gimpera Foundation, Barcelona. Thanks are given to Robin Rycroft, from the Languages Advisory Service of the University of Barcelona, for revision of the manuscript. </div></strong> </div><div> This research was carried out within a general study of artificial sweeteners' toxicity supported through the Bosch & Gimpera Foundation, Barcelona. Thanks are given to Robin Rycroft, from the Languages Advisory Service of the University of Barcelona, for revision of the manuscript. </div></div></div></td></tr>
</tbody></table></td></tr>
</tbody></table>ALEHARMONICAhttp://www.blogger.com/profile/13745254114698665588noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5158929168992941927.post-78986773732684019732011-10-20T21:57:00.000-07:002011-10-20T21:57:22.236-07:00GORDURA HIDROGENADA ( GORDURA TRANS)<table class="contentpaneopen"><tbody> </tbody></table><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr> <td valign="top"> GORDURA HIDROGENADA<br />
( GORDURA TRANS)<br />
<br />
Desconfie dos alimentos sequinhos, aqueles que são fritos, mas não ficam oleosos.<br />
A receita desse “milagre” chama-se GORDURA<br />
HIDROGENADA e, ao contrário do que se pensa, faz muito mal à saúde.<br />
<br />
Estudos recentes mostraram que esse tipo de gordura É PIOR que a SATURADA - de origem animal – do ponto de vista cardiovascular. A causa: ela “PLASTIFICA” os vasos, levando a infartos e derrames. Quem garante é a endocrinologista Rosina Erthal Vilella, que pesquisa o assunto há anos e explica o mal faz essa gordura, também chamada de “TRANS”. <br />
O problema, segundo ela, é que os alimentos hidrogenados não se resumem a frituras.Biscoitos, Sorvetes, Chocolates, Macarrão Instantâneo, Chips e Temperos prontos, só para citar alguns exemplos, fazem parte da grande lista.<br />
E o preocupante, de acordo com Rosina, é justamente a variedade de alimentos que levam esse tipo de gordura, porque eles acabam sendo ingeridos por crianças, jovens, adultos e idosos.<br />
“As pessoas estão sendo enganadas. Acreditam que estão comendo algo que faz bem, ou não faz tão mal para a saúde.<br />
E, na verdade, é justamente o oposto”, diz ela.<br />
A Gordura Hidrogenada é uma gordura vegetal que foi criada pela industria para ser uma alternativa à gordura saturada, a do bacom, da lingüiça, da picanha, etc. Mas como não existe gordura no mundo vegetal, somente óleos, foi criado então um processo de transformação desses óleos vegetais em gordura sólida.<br />
Aí começa o problema. Os óleos são colocados em uma câmara com Gás Hidrogênio – daí o nome hidrogenada -, com alta pressão e alta temperatura, o resultado não seria bem visto – e muito menos comido – por ninguém. Os óleos se transformam em uma pasta preta, com mau cheiro, que precisa se ALVEJADA para ficar sem cor e DESODORIZADA para ficar sem cheiro.<br />
“Ela deixa tudo crocante porque solidifica nos alimentos após fritura, formando uma casquinha.<br />
“Isso acontece também nos nossos vasos sangüíneos, que ficam impedidos de se dilatar,” esclarece Drª Rosina.<br />
Por isso, de acordo com a médica, está se tornando comum esportistas jovens sofrerem parada cardíaca durante a prática de qualquer esporte. <br />
“Durante a atividade fízica, o fluxo sangüíneo aumenta, mas o vaso não dilata para a passagem do sangue. É quando ocorre o infarto”.<br />
Alguns alimentos que contêm GORDURA HIDROGENADA:<br />
_ Biscoitos – Praticamente todos, pricipalmente os recheados e os wafer;<br />
_ Chips – Todos;<br />
_ Batata frita – Todas de pacote quanto as de Fast Food;<br />
_ Tortas e Bolos – Prontos e semi-prontos(ficam bem fofos);<br />
_ Pães – Principalmente os de massa doce;<br />
_ Sorvete – A grande maioria, até mesmo os Ligth.<br />
O sorvete hidrogenado é mais espumoso;<br />
_ Chocolate – Cuidado com os Diet – são os piores;<br />
_ Leite – Os achocolatados prontos;<br />
_ Margarina – Quanto mais dura Pior;<br />
_ Fast-food – Usam essa gordura para todas as frituras porque <br />
Ficam crocantes;<br />
_ Requeijão – Os que são muito cremosos;<br />
_ Pipocas – De microondas;<br />
_Temperos prontos – Todos em tabletes ou em pó.<br />
<br />
26/07/2004 Assunto discutido no Primeiro Mundo<br />
As conseqüências do consumo desenfreado de Gordura Hidrogenada são pouco divulgadas no Brasil.<br />
O mesmo porém, não tem ocorrido nos países desenvolvidos.<br />
Em 1994, epidemiologistas da UNIVERSIDADE DE HARVARD atribuíram ao consumo da gordura hidrogenada até mil mortes prematuras nos Estados Unidos.<br />
Desde essa época, eles pediram ao FOODS AND DRUGS ADMINISTRATION(FDA), órgão regulador de alimentos e medicamentos dos EUA, alterações nos rótulos nutricionais que informassem aos consumidores quanto de Gordura Trans continha cada alimento. “NADA FOI FEITO”.<br />
Cientistas relacionaram o consumo dessa gordura vegetal a doenças metabólicas, ou à chamada SÍNDROME METABÓLICA<br />
Aumento da cintura abdominal, diabetes tipo 2, hipertensão arterial e esteatose hepática(fígado gorduroso)<br />
<br />
A Origem<br />
A descrição dessa Síndrome – inicialmente chamada de Quarteto da Morte, em 1984 – coincide com o início do uso maciço dos Hidrogenados pela Indústria alimentícia americana.<br />
O epidemiologista – chefe da Escola de Medicina de Harvard – Walter Willet, diz no site:WWW.TRANSFREEAMERICANA.ORG , que a introdução dos hidrogenados na alimentação foi o maior desastre na história alimentícia dos EUA. Resultou nima epidemia de obesidade e demais doenças.<br />
Em 2001, foi divulgado um estudo – feito com 84 mil enfermeiras, durante 14 anos – no qual ficou confirmado que a principal gordura relacionada ao diabetes e ao aumento de colesterol e triglicerídios era a gordura hidrogenada .<br />
No ano seguinte, cientistas americanos pediram um novo estudo. Queriam que ficasse claro o quanto de gordura hidrogenada uma pessoa poderia consumir por dia, sem prejudicar a saúde.<br />
O resultado foi surpreendente:ZERO.<br />
Há relatos também da associação de hidrogenados com vários tipos de CÂNCER.<br />
Esta parte do texto vai em inglês porque não sei traduzir, e, chegou até mim desta forma.<br />
A brokem McPromisse<br />
Trans fat causes tens of thousands of heart_disease deaths each year. So why did McDonald’s break its promisse to elimenate trans fat from its cooking oi?<br />
NA OPEN LETTER TO McDONALD’S USA CEO MIKE ROBERTS.<br />
Dear Mr Roberts:<br />
McDonald’s hás done a lot of things right.<br />
You’ve recently added healthier menu items, and you’ve stopped supersizing fries and sodas.<br />
But you broke and important promise you made in 2002 to your customers – a promise to eliminate trans fat from your cooking oil.<br />
You still fry in PARTIALLY HYDROGENATED VEGETABLE OIL, making all of McDonald’s fried foods un necessarily high in trans fat-a potent promoter of heart disease.<br />
According to Harvard professor Walter Willett, trans fat is a metabolic poison that increases the “BAD” cholesterol and lowers the “GOOD”. It is responsible for tens of thousands of heart-attack deaths each year, and possibly many times more than that. The Instituto f Medicine says that any amount of trans icreases the risk of heart disease and should be kept to aminimum.<br />
Some of yuour European restaurants have already switched to trnas-free cooking oils. But your broken promisse puts your american customers at greater risk for heart attacks na early death.<br />
PLEASE KEEP YOUR PROMISE.<br />
Tranfree América. Org is a project of the Center in the Public Interest, the nonprofit nutrition na food-safety watchdog group. The goal is to eliminate partially hydroenated vegetable oil, the leading source of di etary trans fat, from the food supply.<br />
Burger King, Wendy’s, kfc, Krispy Kreme, Applebee’s, and many other chains cook with this artificial ingredient despite the scientific evidence linking trans fat to heart diease.<br />
And while many food manufactures are reformulating their products to reduce levels of trans fat, most restarant chains arent chaininging their oil.<br />
Learn more about trans fat-and helps this campaing-at:<br />
<a href="http://www.transfreeamerica.org/">www.TransFreeAmerica.org</a>. <br />
<br />
<br />
OS RÓTULOS MENTIROSOS DOS "ALIMENTOS SAUDÁVEIS" <br />
<br />
Você já gastou aquele dinheirinho extra para comprar um alimento <br />
natural de alta qualidade, ou uma vitamina, só para descobrir mais tarde que <br />
não era nada do que anunciava? Já aconteceu em nossa família mais de <br />
uma vez. Nossa experiência mais recente foi com uma linha de óleos <br />
vegetais vendida em lojas e cooperativas naturais. As garrafas, com belos <br />
rótulos, alardeavam a técnica especial de processamento em baixa <br />
temperatura e a qualidade superior do produto. Já vínhamos usando o óleo de <br />
canola daquele fabricante há vários anos quando decidi escrever à companhia <br />
com algumas perguntas e pedindo informações sobre o óleo que vendiam. <br />
<br />
Ficamos chocados ao descobrir que o óleo de canola "prensado a frio" e <br />
"levemente refinado" era sujeito às mesmas temperaturas altas <br />
(232°-260° Celsius) e à maioria dos processos químicos usados nos óleos comuns! <br />
A principal diferença é que não usavam solventes químicos para extrair <br />
o óleo das sementes nem adicionavam preservativos e anti-espumantes. <br />
<br />
Desapontado, e decidido a encontrar uma fonte de óleos saudáveis para <br />
minha família, comecei a procurar mais informações sobre a produção de <br />
óleos alimentícios para suplementar meus poucos conhecimentos. Este <br />
artigo é o resultado desta pesquisa até agora, e vai lhe fornecer <br />
informações necessárias para que você possa selecionar alimentos e óleos mais <br />
saudáveis para sua família. <br />
<br />
A IMPORTÂNCIA DOS ÁCIDOS GRAXOS <br />
<br />
Os ácidos graxos são essenciais para a vida e o funcionamento normal <br />
das nossas células. A membrana celular permite a passagem dos sais <br />
minerais e das moléculas necessárias para dentro e para fora de nossas <br />
células. A membrana celular saudável dificulta a entrada na célula de <br />
substâncias químicas perigosas e de organismos como bactérias, vírus, fungos e <br />
parasitas. Essa membrana também tem receptores químicos para os <br />
hormônios, que são os principais mensageiros do corpo. Os ácidos graxos <br />
participam de incontáveis processos químicos de nosso corpo e são utilizados <br />
como "tijolos" na fabricação de alguns hormônios. <br />
Há dois tipos de ácidos graxos - ômega-3 e ômega-6 - que não podem ser <br />
fabricados pelo organismo, e assim precisam ser obtidos através dos <br />
alimentos. São os chamados "ácidos graxos essenciais" (EFAs, em inglês), e <br />
quando existem em quantidade suficiente no corpo são usados para <br />
fabricar os outros ácidos graxos de que precisamos. <br />
<br />
A suplementação de EFAs na alimentação tem ajudado muitas pessoas com <br />
alergias, anemia, artrite, câncer, candidíase, depressão, pele seca, <br />
eczemas, fadiga, doença cardíaca, inflamações, esclerose múltipla, tensão <br />
pré-menstrual, psoríase, retardamento do metabolismo, infecções virais <br />
etc., e facilitado o processo de recuperação de viciados. <br />
<br />
GORDURAS "TRANS" E PERTURBAÇÕES QUÍMICAS <br />
<br />
Os ácidos graxos existentes na natureza apresentam ligações duplas <br />
entre os átomos com uma configuração especial chamada de "cis" pelos <br />
bioquímicos. Na ligação do tipo "cis" as moléculas se torcem de forma que os <br />
dois átomos de hidrogênio fiquem do mesmo lado da ligação dupla. Isto <br />
significa que a ligação entre os átomos é mais fraca por causa da forma <br />
irregular, o que provoca um ponto de fusão mais baixo - ou, no dialeto <br />
dos supermercados, não são sólidas à temperatura ambiente. Gorduras com <br />
ligações do tipo "trans" ou que não tenham ligações duplas ("gorduras <br />
saturadas") são sólidas à temperatura ambiente. <br />
Para fabricar margarina, adicionam-se átomos de hidrogênio às moléculas <br />
de gordura para que fiquem mais saturadas, elevando o ponto de fusão <br />
para que o óleo permaneça sólido à temperatura ambiente, ou seja, para <br />
que a margarina não escorra pela mesa. Este processo, chamado <br />
"hidrogenação", exige a presença de um catalisador metálico e temperaturas em <br />
torno de 260°C para que a reação aconteça. Assim, cerca de metade das <br />
ligações "cis" transformam-se em ligações "trans". <br />
<br />
A hidrogenação passou a ser muito usada nos Estados Unidos porque este <br />
tipo de óleo não se estraga nem fica rançoso tão depressa quanto o óleo <br />
comum, e assim tem uma vida de prateleira maior. Você pode deixar um <br />
cubo de margarina exposto durante anos e ele não será atacado por fungos, <br />
insetos ou roedores. A margarina é um não-alimento! Parece que só os <br />
seres humanos são idiotas o bastante para comê-la! Como a gordura da <br />
margarina é parcialmente hidrogenada (ou seja, não totalmente saturada), os <br />
fabricantes podem dizer que é "poli-insaturada" e vendê-la como <br />
alimento saudável. <br />
<br />
Muitos outras substâncias químicas gordurosas aparecem quando os óleos <br />
são parcialmente hidrogenados. Em "Fatos que Curam, Fatos que Matam", <br />
Udo Erasmos afirma: "A quantidade de compostos diferentes que podem <br />
surgir durante a hidrogenação parcial é tamanha que desafia a nossa <br />
imaginação... Nem é preciso dizer que a indústria não se dispõe a financiar ou <br />
divulgar estudos completos e sistemáticos dos tipos de substâncias <br />
químicas produzidos e seus efeitos sobre a saúde"1. <br />
<br />
Erasmus também cita uma afirmação sobre a hidrogenação feita por <br />
Herbert Dutton, um dos químicos mais antigos e famosos a estudar gorduras na <br />
América do Norte. Basicamente, ele diz que, por causa dos efeitos <br />
conhecidos e desconhecidos destes subprodutos da hidrogenação, os <br />
regulamentos governamentais sobre a saúde não permitiriam que o processo fosse <br />
usado na produção de alimentos, caso tivesse sido inventado hoje em dia. <br />
Outro "efeito colateral" da hidrogenação é deixar um resíduo de metais <br />
tóxicos, geralmente níquel e alumínio, no produto final. Estes metais <br />
são usados como catalisadores da reação, mas se acumulam em nossas <br />
células e sistema nervoso, onde envenenam o sistema enzimático e alteram as <br />
funções celulares, colocando a saúde em perigo e provocando grande <br />
variedade de problemas. Estes metais tóxicos são difíceis de eliminar sem <br />
técnicas especiais de desintoxicação, e nossa "carga tóxica" aumenta <br />
muito com pequenas exposições ao longo do tempo. Como estes elementos são <br />
cada vez mais presentes no ar, nos alimentos e na água, as doses <br />
cumulativas podem ir se somando até chegar com o tempo a níveis perigosos. <br />
<br />
Como não existem na natureza gorduras com ligações "trans", nosso <br />
organismo não sabe lidar com elas, que acabam agindo como venenos em reações <br />
celulares importantes. O corpo tenta usá-las como usaria o tipo "cis", <br />
e elas acabam indo parar na membrana celular e em outros lugares onde <br />
não deveriam estar. <br />
<br />
Nos últimos anos, foram feitas medições de gorduras "trans" na membrana <br />
das células vermelhas do sangue humano, e o nível chegou a 20%, quando <br />
deveria ser zero. Foram usadas células vermelhas porque são fáceis de <br />
conseguir, mas podemos supor que a maioria das outras membranas <br />
celulares do corpo também contêm estas gorduras antinaturais. <br />
Os ácidos graxos com ligações "trans" presentes na membrana celular <br />
enfraquecem a estrutura da membrana e sua função protetora. Eles alteram a <br />
pasagem normal de sais minerais e outros nutrientes pela membrana e <br />
permitem que micróbios patogênicos e substâncias químicas tóxicas penetrem <br />
na célula com mais facilidade. O resultado: células doentes e <br />
enfraquecidas, mau funcionamento do organismo e um sistema imunológico exausto - <br />
em resumo, queda da resistência e aumento do risco de doenças. <br />
<br />
As gorduras "trans" também podem desorganizar o mecanismo normal do <br />
organismo de eliminação do colesterol. O fígado costuma lançar o excesso <br />
de colesterol na bile e enviá-lo para a vesícula, que se esvazia no <br />
intestino delgado logo abaixo do estômago. As gorduras "trans" bloqueiam a <br />
conversão normal do colesterol no fígado e contribuem para elevar o <br />
nível de colesterol no sangue. Também provocam um aumento da densidade de <br />
lipoproteínas de baixa densidade (LDLs), considerada um dos principais <br />
causadores de aterosclerose (endurecimento das artérias). Além disso, <br />
as gorduras "trans" reduzem a quantidade de lipoproteínas de alta <br />
densidade (HDLs), que ajudam a proteger o sistema cardiovascular dos efeitos <br />
nocivos das LDLs. As gorduras "trans" também aumentam o nível de <br />
apolipoproteína A, uma substância do sangue que é outro fator de risco das <br />
doenças cardíacas. Na verdade, já se demonstrou que as gorduras "trans" <br />
provocam efeitos piores do que as gorduras animais saturadas. <br />
<br />
Outro efeito negativo das gorduras "trans" na dieta é o aumento dos <br />
hormônios pró-inflamatórios do corpo (prostaglandina E2) e a inibição dos <br />
tipos anti-inflamatórios (prostaglandinas E1 e E3). Esta influência <br />
indesejada das gorduras "trans" sobre o equilíbrio das prostaglandinas <br />
pode deixar você mais vulnerável a condições inflamatórias que vão custar <br />
a sarar. As prostaglandinas também controlam muitas funções <br />
metabólicas. Quantidades mínimas delas podem provocar grandes mudanças nas reações <br />
alérgicas, na pressão sanguínea, na coagulação, nos níveis de <br />
colesterol, na atividade hormonal, na função imunológica e na resposta <br />
inflamatória, para citar apenas algumas de suas ações. <br />
Muitos destes problemas causados pelas gorduras "trans" já são <br />
conhecidos, ou ao menos alvo de suspeitas, há 15 ou 20 anos, mas foram <br />
amplamente ignorados nos Estados Unidos. Na Europa, o uso de gorduras "trans" <br />
em alimentos é restrito, e alguns países só permitem a presença de 0,1% <br />
de ácidos graxos "trans". Pelo contrário, as margarinas americanas <br />
podem conter até 30% ou 50%! É claro que a indústria alimentícia nega que <br />
isto seja um problema. <br />
Mas continuam aumentando as provas científicas de que as gorduras <br />
"trans" contribuem para as doenças cardíacas e possivelmente para outros <br />
tipos de doença. Mesmo a conservadora "Harvard Health Letter" refere-se a <br />
elas como "o novo inimigo"2. <br />
<br />
INTERESSES DISFARÇADOS <br />
<br />
Segundo o dr. Russel Jaffe, conhecido médico pesquisador, os criadores <br />
de porcos não oferecem gorduras "trans" a seus animais porque os porcos <br />
morrerão se as comerem. Quando o dr. Jaffe procurou o Departamento de <br />
Agricultura, descobriu que os técnicos sabiam disso, mas não estavam <br />
interessados nos possíveis efeitos sobre humanos, já que esta última área <br />
não estava sob sua jurisdição. A secretaria americana de alimentos e <br />
remédios (FDA) também nada fez a respeito. O fato de que a indústria <br />
alimentícia conseguiu esconder tão bem estes fatos do conhecimento público <br />
mostra o seu poder político junto aos círculos governamentais e <br />
científicos. <br />
<br />
A indústria alimentícia financia muitas pesquisas. Os pesquisadores <br />
sabem que é fácil prever o resultado de um estudo: basta conhecer quem <br />
está financiando. Desta forma, é tolice aceitar cegamente as notícias da <br />
imprensa sobre "as últimas pesquisas" sem considerar quem pagou por <br />
elas. Há algumas fundações por aí, de aparência bastante científica, que na <br />
verdade são organizações de fachada da indústria alimentícia3. <br />
<br />
A GORDURA EM NOSSA DIETA <br />
<br />
A margarina não é o único produto de supermercado a conter quantidade <br />
significativa de gorduras "trans". Qualquer "alimento" que tenha as <br />
palavras "hidrogenado" ou "parcialmente hidrogenado" no rótulo contém <br />
gorduras "trans" e deveria ser evitado. Você vai ficar surpreso ao descobrir <br />
quantos produtos na sua cozinha contêm gorduras "trans". Entre eles <br />
estão pão, biscoitos e salgadinhos, óleos vegetais refinados e manteiga de <br />
amendoim. A maioria das marcas de manteiga de amendoim (muito usada nos <br />
Estados Unidos) contém açúcar ou xarope de milho, que exigem demais do <br />
pâncreas e são facilmente convertidos em gordura pelo corpo. <br />
<br />
Assim, leia sempre o rótulo dos alimentos industrializados e evite os <br />
que contenham óleo ou gordura hidrogenada ou parcialmente hidrogenada! <br />
<br />
Evite também produtos que contenham óleo de semente de algodão. O <br />
algodão não é um produto alimentício e é tratado com pesticidas altamente <br />
tóxicos - parte dos quais vai acabar no óleo. Segundo o dr. Jaffe, o óleo <br />
de semente de algodão também contém ácidos graxos tóxicos semelhantes <br />
aos existentes no óleo de semente de mostarda, que foi usado há 30 anos <br />
e acusado de provocar várias mortes antes de ser retirado do mercado. <br />
Esses ácidos graxos provocaram doenças quando oferecidos a cães e <br />
porcos. O óleo de semente de algodão costuma ser usado para fritar batatas e <br />
é encontrado em vários alimentos industrializados. <br />
<br />
Hoje em dia, a opinião predominante entre os médicos é de que as <br />
gorduras são nocivas e devem ser limitadas em nossa dieta. Ao levar em conta <br />
o tipo de gordura que costuma ser consumido nos Estados Unidos, esta <br />
talvez seja uma boa idéia. Mas vários estudos mostraram que a quantidade <br />
de gordura não é tão importante quanto a sua qualidade e o equilíbrio <br />
entre os vários tipos de gordura. Na verdade, os ácidos graxos <br />
essenciais (já mencionados) ajudam a controlar os tipos de colesterol fabricados <br />
pelo corpo e ajudam a evitar doenças cardíacas. Assim, seria mais <br />
prudente reduzir em nossa dieta as gorduras saturadas e as gorduras "trans" <br />
antinaturais e aumentar as gorduras essenciais. Muitos cientistas agora <br />
defendem esta mudança de ênfase. <br />
<br />
O dr. Edward Siguel é um pesquisador premiado que foi convidado a <br />
estudar os ácidos graxos no Framingham Cardiovascular Offspring Study. Ele <br />
publicou recentemente um livro chamado "Ácidos Graxos Essenciais na <br />
Saúde e na Doença"4 . O dr. Siguel desenvolveu um teste de sensibilidade <br />
para determinar a quantidade dos vários ácidos graxos encontrados em <br />
seres humanos, e descobriu uma relação bem definida entre gorduras "trans" <br />
e doença cardíaca. Ele também descobriu que muitas pessoas com doenças <br />
cardíacas têm baixo nível de ácidos graxos essenciais. Numa palestra no <br />
Segundo Simpósio Anual de Medicina Funcional em 1994, ele afirmou que a <br />
insuficiência de ácidos graxos essenciais pode estar por trás de muitas <br />
doenças crônicas comuns em sociedades ocidentais. Ele também chamou a <br />
atenção para o fato de que dietas pobres em gordura e não baseadas em <br />
alimentos integrais podem ser nocivas: "Indivíduos que mantenham peso <br />
normal ou baixo comendo alimentos industrializados de pouco valor<br />
calórico e com baixo nível de gordura, como cereais, pães e massas <br />
vendidos em supermercados, correm sério risco de insuficiência de ácidos <br />
graxos essenciais (...) associada ao uso de gorduras hidrogenadas, <br />
levando a níveis elevados de ácidos graxos 'trans' na circulação sanguínea <br />
(...)" <br />
<br />
O leite de muitas mães americanas também apresenta um excesso de <br />
gorduras "trans" e baixo nível de ácidos graxos ômega-3. O dr. Donald Rudin, <br />
em seu livro "O fenômeno ômega-3", afirmou: "O leite das mães <br />
americanas costuma ter apenas entre um quinto e um décimo do conteúdo de ômega-3 <br />
do leite que as mães nigerianas bem nutridas de sementes e castanhas <br />
dão a seus filhos."5 <br />
<br />
A Divisão de Pesquisa Nutricional da Health Canada publicou <br />
recentemente um estudo esclarecedor. Os pesquisadores analisaram o leite de 198 <br />
mães em aleitamento em todo o Canadá, e descobriram que os ácidos graxos <br />
"trans" respondiam em média por 7,2% do conteúdo total de ácidos <br />
graxos, sendo que a faixa de resultados ia de 0,1% a 17,2%. A análise <br />
posterior dessas gorduras "trans" mostrou que sua origem principal eram os <br />
óleos vegetais parcialmente hidrogenados (ou seja, margarina). Os <br />
pesquisadores também perceberam que a elevação do nível dessas gorduras "trans" <br />
aconteceu à custa dos ácidos graxos essenciais, colocando assim o bebê <br />
sob um risco duplo num período crucial de seu desenvolvimento6. <br />
<br />
Os dois tipos de ácidos graxos essenciais são necessários para o <br />
desenvolviemento correto dos tecidos do feto e do bebê, especialmente o <br />
sistema nervoso. Segundo John Finnegan, em "Fatos sobre a gordura", os <br />
ômega-3 afetam especialmente as partes do cérebro ligadas à capacidade de <br />
aprendizado, à ansiedade ou depressão e à percepção auditiva e visual. <br />
Também ajudam a equilibrar o sistema imunológico7. Um estudo feito em <br />
1991 pela Clínica Mayo com 19 mulheres grávidas "normais", alimentadas com <br />
dietas "normais", mostraram que todas elas tinham deficiência de ácidos <br />
graxos ômega-3 e, em menor escala, dos ômega-6. Os pesquisadores <br />
recomendaram a suplementação de ácidos graxos ômega-3 em todas as gestações, <br />
e que as mulheres evitassem gorduras refinadas e hidrogenadas durante a <br />
gravidez8. <br />
<br />
Um estudo publicado na Revista Americana de Nutrição Clínica mostra uma <br />
diferença dramática entre as taxas de doenças cardíacas das populações <br />
do norte e do sul da Índia9. Os do norte comiam carne e tinham alto <br />
nível de colesterol. Sua principal fonte de gordura na alimentação era o <br />
ghee (manteiga clarificada). Os do sul eram vegetarianos e tinham níveis <br />
de colesterol muito mais baixos. A "sabedoria" atual diria que os <br />
vegetarianos teriam a menor taxa de doenças cardíacas, mas na verdade o <br />
contrário é que era verdade. Os vegetarianos tinham uma taxa 15 vezes maior <br />
de doenças cardíacas do que a de seus patrícios do norte. Qual a razão <br />
de diferença tão surpreendente? Além da oposição entre carne e <br />
vegetais, a maior diferença na dieta era que os do sul haviam substituído o <br />
ghee tradicional (um alimento de verdade) pela margarina e pelos óleos <br />
vegetais refinados e poli-insaturados. Vinte anos depois, a revista médica <br />
britânica "The Lancet" observou um aumento das mortes por<br />
ataque cardíaco entre os indianos do norte10. Eles também haviam <br />
substituído o ghee de suas dietas pela margarina e pelos óleos vegetais <br />
refinados. <br />
<br />
Há cem anos, as doenças cardíacas eram quase desconhecidas. Hoje, dois <br />
terços dos cidadãos americanos desenvolvem doenças do coração. É claro <br />
que aconteceu algo de errado na forma como vivemos, e um dos principais <br />
fatores pode bem ser a introdução de óleos super-refinados, <br />
superprocessados e desvitalizados. <br />
<br />
Outros estudos sustentam esta idéia. Por exemplo, uma pesquisa da <br />
Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard indicou que a ingestão de <br />
óleos vegetais parcialmente hidrogenados pode aumentar o risco de <br />
ataque cardíaco11. A pesquisa do dr. Siguel também deu mais peso à teoria de <br />
que os ácidos graxos "trans" da dieta são um fator de risco nas doenças <br />
do coração12. <br />
<br />
Um relatório do Conselho de Nutrição da Dinamarca afirmou que vários <br />
estudos sugerem que os ácidos graxos "trans" da margarina são tão ou mais <br />
responsáveis pelo desenvolvimento da aterosclerose quanto os ácidos <br />
graxos saturados. Eles recomendam a redução do conteúdo de ácidos graxos <br />
"trans" em todas as margarinas dinamarquesas a no máximo 5% (era então <br />
de 0 a 30%)13. <br />
<br />
Outro estudo feito em Boston pelo Departamento de Nutrição da Escola de <br />
Saúde Pública de Harvard analisou a dieta de 239 pacientes internados <br />
em hospitais da cidade depois de seu primeiro ataque cardíaco, e <br />
comparou-a com a dieta de um grupo de controle de 282 pessoas saudáveis. <br />
Depois de dar o desconto dos vários estilos de vida, descobriram que a <br />
ingestão de margarina associava-se de forma significativa com o risco de <br />
infarto do miocárdio14. <br />
<br />
Uma estudo da Escola de Medicina de Harvard acompanhou mais de 85.000 <br />
mulheres num período de oito anos. Os pesquisadores compararam a dieta <br />
das que desenvolveram doenças cardíacas com a das que nada tiveram. <br />
Descobriram que as principais fontes de gorduras "trans" na alimentação, <br />
como a margarina, estavam associadas de forma significativa com o risco <br />
maior de doença coronária e cardíaca15. <br />
<br />
PROBLEMAS COM O PROCESSAMENTO COMERCIAL <br />
<br />
Os óleos vegetais refinados e poli-insaturados tornaram-se muito <br />
populares nos Estados Unidos desde que a onda anticolesterol começou há <br />
muitos anos e os médicos passaram a promover seu uso. Quando preparados e <br />
utilizados da forma correta, alguns desses óleos são fontes saudáveis de <br />
ácidos graxos essenciais. Infelizmente, o processo padrão de refino <br />
industrial destrói os ácidos graxos essenciais e cria altos níveis de <br />
ácidos graxos "trans", ao mesmo tempo que remove importantes elementos e <br />
agentes protetores naturais, como sais minerais e vitamina E. <br />
<br />
Em "Fatos sobre gordura" e "Gorduras que curam, gorduras que matam", <br />
John Finnegan e Udo Erasmus descrevem o processo comum de refino <br />
comercial dos óleos vegetais. Começa com sementes que podem conter alto nível <br />
de agrotóxicos (pesticidas e herbicidas). As sementes são esmagadas e <br />
sujeitas a uma série de tratamentos químicos em temperaturas acima de <br />
270°C. Esses tratamentos incluem o uso de solventes tóxicos, soda <br />
cáustica, preservantes e anti-espumantes, e resultam na destruição dos ácidos <br />
graxos essenciais, na perda de vitaminas e sais minerais e na formação <br />
de ácidos graxos "trans" e radicais livres. Este é exatamente o <br />
contrário do que seria desejado. Tudo isso em nome de uma vida mais longa na <br />
prateleira e da aceitação do consumidor (o que sobra parece limpo e <br />
bonito!). Isso também acontece com a gordura dos alimentos industrializados, <br />
ou seja, quase tudo que vem numa lata ou numa caixa. Lembre-se de ler <br />
as letras miúdas dos rótulos! <br />
<br />
Segundo Finnegan e Erasmus, os óleos "prensados a frio" encontrados nas <br />
lojinhas naturais não são garantia de qualidade. O processo usado ainda <br />
gera temperaturas acima de 90°C, e a maioria desses óleos são refinados <br />
e desodorizados com o mesmo processo destruidor de nutrientes usados <br />
nos óleos comerciais de "supermercado". <br />
<br />
Tome cuidado com inscrições como "orgânico" e "natural", porque nos <br />
Estados Unidos já houve casos de interpretações fraudulentas destas <br />
palavras. Algumas empresas foram flagradas mentindo sobre a origem de suas <br />
sementes e usando sementes comerciais comuns em vez de sementes realmente <br />
orgânicas (no sentido de não terem agrotóxicos etc.). Houve até mesmo <br />
casos de empresas que simplesmente reembalaram óleos e maioneses comuns <br />
com um rótulo de "natural" para cobrar preços mais altos pela <br />
mercadoria. <br />
<br />
Finnegan menciona duas agências confiáveis de certificação nos Estados <br />
Unidos: FVO (Farm Verified Organic - orgânico verificado na fazenda) e <br />
OCIA (Organic Crop Improvement Association - Associação de <br />
Desenvolvimento da Agricultura Orgânica). Ele conta que só duas empresas seguem <br />
seus critérios na produção de óleos naturais: a Omega Nutrition, em <br />
Ferndale, e Flora Inc., em Lynden, ambas no estado de Washington. Ele também <br />
entrou em contato com um dos mais conhecidos fabricantes de óleos <br />
"naturais" do país, que não quis discutir os métodos de processamento de <br />
óleo e não lhe permitiu visitar a fábrica. <br />
<br />
É preciso notar que, além do calor, a luz e o oxigênio provocam sérios <br />
danos aos óleos. Segundo Erasmus, a luz destrói o óleo mil vezes mais <br />
depressa que o oxigênio, por isso é importante comprar óleos não <br />
refinados embalados em garrafas pretas à prova de luz. O oxigênio pode ser <br />
extraído da garrafa e substituído por um gás inerte, como nitrogênio ou <br />
argônio. A Omega Nutrition embala seus óleos desta forma. Os óleos Flora <br />
são embalados em vidro escuro, que reduz a quantidade de luz mas não a <br />
elimina. Embora sejam muito mais caros, esses óleos valem o que custam, <br />
levando em conta os fatos apresentados neste artigo. <br />
<br />
O EQUILÍBRIO ENTRE OS ÁCIDOS GRAXOS ESSENCIAIS E NOSSA SAÚDE <br />
<br />
Os dois grupos de ácidos graxos essenciais - ômega-3 e ômega-6 - <br />
recebem este nome por causa de sua configuração molecular e do lugar onde <br />
aparece a primeira ligação "insaturada" na cadeia de átomos de carbono da <br />
molécula. <br />
<br />
Os óleos ômega-6 são encontrados principalmente nos vegetais e nas <br />
sementes. São convertidos em prostaglandinas E1 (já mencionadas) depois de <br />
vários processos quimicos. A maioria das pessoas ingere quantidade <br />
suficiente desses ácidos graxos, mas algumas têm dificuldade de <br />
convertê-los nas prostaglandinas ativas. Este bloqueio costuma ser causado pelo <br />
excesso de gorduras "trans", por medicamentos anti-inflamatórios como <br />
aspirina ou Tylenol e por deficiências de vitamina B6 ou de magnésio. A <br />
insuficiência de ácidos graxos ômega-6 pode provocar problemas no sistema <br />
auto-imune, dor e caroços nos seios, eczema, hiperatividade em <br />
crianças, hipertensão, inflamações e tensão pré-menstrual. A suplementação <br />
alimentar com óleo de sementes de borragem, prímula ou uva pode compensar o <br />
bloqueio e fornecer os elementos essenciais para a fabricação da <br />
prostaglandina necessária. <br />
<br />
O dr. Siguel descobriu que a deficiência de ômega-3 é mais comum em <br />
nossa dieta ocidental. Por causa da industrialização dos alimentos e da <br />
preferência cultural, a dieta ocidental média contém apenas um sexto da <br />
quantidade de ácidos graxos ômega-3 necessários para o funcionamento <br />
saudável do organismo - em vez do equilíbrio de 100 anos atrás. Tudo <br />
indica que a deficiência de ácidos graxos ômega-3 está associada à artrite e <br />
a problemas nas articulações, à síndrome do intestino irritado, à <br />
tensão pré-menstrual, a problemas de próstata, a várias afecções de pele e à <br />
depressão, às fobias e à esquizofrenia. <br />
<br />
As duas principais fontes de ômega-3 são o óleo orgânico de sementes de <br />
linhaça e de peixes de água fria (como bacalhau, sardinha, atum, truta <br />
e salmão). Esses peixes não deveriam ser fritos, por causa do efeito da <br />
alta temperatura e da resultante emissão de radicais livres. <br />
Diferentemente da galinha e do peru, os peixes de água fria deveriam ser comidos <br />
com a pele, já que é ali que há a maior concentração de gorduras <br />
desejáveis. <br />
<br />
Muita gente se preocupa com o consumo freqüente de peixes, por causa da <br />
poluição química e de metais pesados no oceano. Os peixes predadores <br />
concentram estes poluentes em seu tecido gorduroso, mas os peixes <br />
oceânicos costumam ser menos atingidos que os peixes costeiros. É melhor <br />
evitar peixes vindos de águas próximas a áreas agrícolas, industriais ou de <br />
mineração, por causa do alto nível de ingestão de substâncias tóxicas. <br />
Peixes de criadouro são alimentados com ração industrial, e também <br />
devem ser evitados; não são saudáveis e têm níveis insignificantes de <br />
ácidos graxos ômega-3. <br />
<br />
Quando processado de forma apropriada, o óleo de sementes de linhaça <br />
tem a maior concentração de ácidos graxos ômega-3, ou seja, 57%. Os <br />
ômega-3 também são encontrados em alguns outros óleos vegetais <br />
não-refinados, como os de soja e canola, mas em quantidade muito menor. O óleo de <br />
linhaça é muito sensível e deve ser processado em condições controladas <br />
(a frio, sem luz nem oxigênio), embalado com nitrogênio em garrafas <br />
escuras para evitar a oxidação e transportado e exposto sob refrigeração. <br />
<br />
Embora todos os óleos não-refinados e insaturados devessem ser <br />
processados, embalados e distribuídos desta forma, a grande maioria deles não <br />
é. As companhias acima mencionadas usam estes métodos especiais, e é <br />
possível comprar seus óleos com alguma certeza de estar adquirindo um <br />
produto saudável. Temos usado os óleos das duas companhias nos últimos anos <br />
e estamos muito satisfeitos. Embora mais complicados e caros, algum dia <br />
esses métodos terão um papel muito importante na redução de várias <br />
doenças degenerativas, muito mais caras a longo prazo, especialmente em <br />
termos de sofrimento e perda de potencial humano. <br />
<br />
Os alimentos mais saudáveis são cultivados organicamente e devem ser <br />
consumidos na forma mais próxima de seu estado natural. Nos Estados <br />
Unidos, é possível encontrar sementes e grãos de boa procedência nas <br />
cooperativas de alimentos naturais. O consumo de sementes e alimentos <br />
cultivados organicamente é recomendado para minimizar a ingestão de produtos <br />
químicos e otimizar o conteúdo nutritivo. Ao consumir alimentos <br />
integrais, absorvemos uma gama complexa de nutrientes que trabalham juntos de <br />
forma natural na intrincada química que mantém nosso corpo funcionando, <br />
mas muitos desses nutrientes naturais se perdem no processamento <br />
industrial. <br />
<br />
Mesmo os maiores esforços humanos para produzir alimentos e óleos <br />
industrializados saudáveis acabam ficando aquém das conquistas da Natureza. <br />
Os melhores óleos são fornecidos pela natureza, embalados da melhor <br />
forma possível para evitar a oxidação de seu precioso conteúdo. Sementes <br />
de linhaça orgânicas recém-moídas contêm óleo fresco (protegido pela <br />
película) e sua fibra é a fonte mais rica das substâncias chamadas <br />
"ligninas", possuidoras de potentes propriedades anticâncer, antibacterianas, <br />
antfúngicas e antivirais. A fibra da linhaça tem de 100 a 800 vezes <br />
mais ligninas do que as outras fontes de fibras. Esta é uma forma barata e <br />
saborosa de assegurar a ingestão adequada de ácidos graxos ômega-3 (ver <br />
as instruções abaixo). Se preferir, você pode comprar (nos Estados <br />
Unidos) óleo de linhaça de boa qualidade em garrafas ou cápsulas. Veja <br />
apenas se descobre como o óleo é processado! As empresas Flora e Omega <br />
Nutrition fornecem óleo de linhaça de boa qualidade em garrafas e<br />
cápsulas. <br />
<br />
AS VELHAS E BOAS ALTERNATIVAS SAUDÁVEIS <br />
<br />
Há várias outras formas de melhorar seu equilíbrio de ácidos graxos e <br />
evitar a armadilha das gorduras "trans": <br />
<br />
- Coma sementes de linhaça recém-moídas todos os dias. Coloque três <br />
colheres de sopa de sementes num liquidificador ou moedor de café para <br />
obter cerca de uma colher de óleo (misturado com a fibra). Isto se <br />
aproxima da dose diária recomendada de óleo omega-3 para uma pessoa média. <br />
Pode ser misturado com cereais, batido até virar uma pasta ou servido com <br />
iogurte. Você pode também misturar com suco de maçã morno (quente, <br />
não!) e juntar pedacinhos de banana ou outra fruta para obter um prato <br />
saboroso e nutritivo que satisfaz e fará maravilhas pelo funcionamento do <br />
intestino! E coma as sementes moídas dentro de no máximo 10 a 15 <br />
minutos, para reduzir o problema da oxidação. Mas tome cuidado: em testes <br />
alérgicos encontrei várias pessoas (como minha esposa e eu) alérgicas ao <br />
óleo de linhaça, e outras alérgicas às sementes de psyllium, geralmente <br />
usadas por causa de seu conteúdo de fibras. <br />
<br />
- Use manteiga em vez de margarina ou gordura vegetal hidrogenada para <br />
cozinhar. A manteiga também tem seus problemas, como resíduos de <br />
hormônios e agrotóxicos, mas é um alimento integral. Alimentos integrais têm <br />
nutrientes que atuam sobre sua própria gordura se ingeridos com <br />
moderação. Se quiser usar manteiga, prefira a que for produzida organicamente. <br />
<br />
- Uma alternativa ainda melhor é o ghee orgânico, ou manteiga <br />
clarificada, como mencionado anteriormente. Ghee é a gordura culinária que os <br />
cozinheiros indianos e franceses têm em mais alta conta. Tem um aroma <br />
agradável e não queima, não solta fumaça nem desenvolve compostos tóxicos <br />
ao ser aquecida. <br />
<br />
- A gordura de coco orgânica e não refinada é outra alternativa à <br />
manteiga comum em sua dieta. A empresa Omega Nutrition vende este produto. <br />
No entanto, a maioria dos outros produtos com gordura de coco são <br />
hidrogenados. O óleo de coco tem sido sujeito a uma campanha difamatória <br />
pelos fabricantes de óleos vegetais comerciais, mas as pesquisas que citam <br />
usaram óleo de coco hidrogenado, o que pode ter distocido os <br />
resultados. <br />
<br />
- Use azeite de oliva ou uma mistura meio a meio de ghee e azeite de <br />
oliva. Não frite nem refogue com óleos leves "poli-insaturados", como os <br />
de açafrão, girassol ou milho. Com a alta temperatura eles se oxidam <br />
rapidamente, formando radicais livres. Os radicais livres são moléculas <br />
muito reativas que podem penetrar em suas células e dar início a reações <br />
em cadeia prejudiciais que deixam para trás vários danos, como <br />
alterações do código genético (DNA) e formação de células cancerosas. Muitos <br />
consideram que os radicais livres têm papel predominante nas doenças <br />
degenerativas. Embora não haja quase nenhum ácido graxo essencial no óleo <br />
de oliva, ele é rico em ácidos graxos "mono-insaturados" e não se oxida <br />
tão facilmente. Use um azeite "extra-virgem de primeira extração, <br />
prensado a frio", de preferência de cor esverdeada e com algum sedimento no <br />
fundo, o que costuma indicar pouco processamento. Muitas lojas naturais <br />
nos Estados Unidos vendem este tipo de azeite. <br />
<br />
- Se você for alérgico a leite, sempre se pode substitur a margarina ou <br />
a manteiga das receitas por uma mistura meio a meio de xarope de maçã <br />
(suco de maçã fervido por muito tempo até virar quase uma geléia, comum <br />
nos Estados Unidos) e óleo de açafrão, girassol ou canola orgânico e <br />
não refinado. Testamos em massas de torta e bolos e o resultado foi <br />
ótimo. Tentamos substituir por óleo de canola sozinho, mas a massa ficou <br />
meio seca e esfarelenta. <br />
<br />
- Experimente manteiga de amendoim não hidrogenada, encontrada em <br />
algumas lojas naturais nos Estados Unidos. A parte sólida se separa, e o <br />
óleo flutua no alto da embalagem. A melhor marca é, provavelmente, <br />
Arrowhead Mills. Eles secam ao sol os amendoins cultivados organicamente, para <br />
evitar o fungo que produz a aflatoxina, que é tão tóxica quanto o nome <br />
sugere. A maioria dos produtos de amendoim comerciais contêm <br />
aflatoxina, além de resíduos de agrotóxicos. Manteigas de amêndoa ou nozes contêm <br />
gorduras mais saudáveis do que a manteiga de amendoim, sem o problema <br />
do fungo. Nos Estados Unidos, elas são vendidas em lojas e cooperativas <br />
naturais. <br />
<br />
- Prefira o óleo que vem em garrafas seladas e evite os óleos vendidos <br />
a granel nas cooperativas, já que costumam estar rançosos (novamente os <br />
radicais livres). O óleo rançoso tem gosto amargo quando você pinga uma <br />
gota na língua, e não deve ser consumido. <br />
<br />
- Sempre refrigere o óleo depois de aberto. É melhor refrigerar os <br />
óleos não refinados logo que você comprá-los, para prolongar sua vida na <br />
embalagem. Se não estiverem em garrafas opacas, guarde-os ao abrigo da <br />
luz. <br />
<br />
- Quanto mais você ingerir gorduras insaturadas como óleos vegetais e <br />
óleos de peixe (EPA/DHA ômega-3), mais vai precisar de proteção <br />
antioxidante contra os danos dos radicais livres. Se você toma suplementos de <br />
óleo de peixe ou de prímula, ou usa óleos poli-insaturados, tome mais <br />
vitamina E. A dose diária recomendada de vitamina E fica entre 300 e 400 <br />
UI por dia, e provavelmente a melhor forma de ingeri-la é através de <br />
"tocoferóis mistos". Muitos estudos demonstram sua eficácia na redução do <br />
risco de doenças cardíacas, artrite e outras doenças relacionadas com <br />
radicais livres. Como a vitamina C é usada para regenerar a vitamina E <br />
"usada", um suplemento de 500 a 1.000 mg de vitamina C por dia também é <br />
uma medida prudente. <br />
<br />
- Os óleos e suplementos mais caros não poderão compensar a dieta e o <br />
estilo de vida pouco saudáveis. Use o bom senso e consulte um <br />
profissional de saúde consciente da importância da nutrição quando se sentir <br />
preocupado com sua saúde. Os livros do dr. Dean Ornish16 e do dr. John <br />
McDougall17 oferecem muitas idéias excelentes de dieta e estilo de vida, e <br />
recomendo-os como fonte de informações dietéticas básicas, embora seus <br />
programas prescrevam uma ingestão baixa demais de gorduras. Assim, para <br />
assegurar a ingestão adequada de ácidos graxos essenciais, você vai <br />
precisar de algumas nozes e sementes orgânicas, além de óleos de boa <br />
qualidade (como os que mencionamos acima) para suplementar essas dietas de <br />
baixo nível de gordura. <br />
<br />
AUMENTANDO A CONSCIÊNCIA PÚBLICA <br />
<br />
Ainda há gente teimosa na comunidade "científica", em especial os que <br />
são funcionários ou patrocinados pela indústria alimentícia, que alegam <br />
não haver provas suficientes de que as gorduras "trans" são perigosas, <br />
e citam estudos que justificam sua opinião. Este é o jogo da "ciência" <br />
moderna, no qual estão envolvidos egos e dinheiro. <br />
<br />
No entanto, a maioria dos estudos recentemente publicados apóia a idéia <br />
de que essas gorduras quimicamente alteradas são nocivas. Nestes casos <br />
de conflito, sempre fico do lado da Mãe Natureza; ela é mais sábia do <br />
que qualquer um de nós! <br />
<br />
Lembre-se de que a maior parte destas informações sobre gorduras <br />
"trans" já é conhecida há muitos anos, mas a indústria conseguiu manter o <br />
tema longe dos olhos do público: este é mais um exemplo do comportamento <br />
(o comprador que se cuide) da indústria alimentícia. Agora que você já <br />
sabe, cuide-se! Boa sorte, e boa saúde! <br />
<br />
NOTAS: <br />
<br />
1. Erasmus, Udo, Ph.D., Fats that Heal, Fats that Kill, Alive Books, <br />
Burnaby, BC, Canadá, 1987, 1993. <br />
2. Harvard Health Letter, Summer 1994. <br />
3. Jaffe, Russell, M.D., Lipids (áudio-tape), 1992. <br />
4. Siguel, Edward, M.D., Ph.D., Essential Fatty Acids in Health and <br />
Disease, Nutrek Press, Brookline, MA, EUA, 1995. <br />
5. Rudin, Donald, M.D., e Felix, Clara, The Omega-3 Phenomenon, Rawson, <br />
New York, EUA, 1987. <br />
6. Lipids, Março de 1996, 31:Suppl:S27982. <br />
7. Finnegan, John, N.D., The Facts About Fats, Celestial Arts <br />
Publishing, Berkeley, CA, EUA, 1993. <br />
8. "Deficiency of essential fatty acids and membrane fluidity during <br />
pregnancy and lactation", Biochemistry, Proceedings of the National <br />
Academy of Sciences, EUA, vol. 88, junho de 1991. <br />
9. American Journal of Clinical Nutrition, 1967, 20:462-475. <br />
10. The Lancet, 14 de novembro de 1987. <br />
11. Circulation, janeiro de 1994, 89(1):94-101. <br />
12. American Journal of Cardiology, 1993, 71:916-920. <br />
13. Clinical Science, April 1995, 88(4):375-92. <br />
14. Circulation, ibid. <br />
15. The Lancet, março de 1993, 341(8845):581-5. <br />
16. Ornish, Dean, M.D., Dr Dean Ornish's Program for Reversing Heart <br />
Disease, Ballantine Books, New York, EUA, 1990. <br />
17. McDougall, John A., M.D., The McDougall Program, Plume (Penguin <br />
Books), New York, EUA, 1991. <br />
<br />
* Morrison, Robert Thornton, e Boyd, Robert Neilson, Organic Chemistry, <br />
Allyn & Bacon, Inc., Boston, EUA, 1973, 1979, 3ª ed. <br />
<br />
Sobre o autor: <br />
<br />
O dr. Dane Roubos, B.Sc., D.C., D.A.B.C.I., estuda nutrição há 25 anos <br />
e é fisioterapeuta há 14 anos. É formado pelo American Board of <br />
Chiropractic Internists, e hoje em dia dá aulas em tempo integral no <br />
Northwestern College of Chiropractic em Minnesota. Ele se dedica a ajudar as <br />
pessoas a viverem mais perto da Terra, do espírito e da alma interior.<br />
<br />
Este artigo foi extraído em parte de Blazing Tattles, vol. 5, nºs. 10 e<br />
11, 1996, e atualizado pelo autor.<br />
Blazing Tattles!,<br />
PO Box 1073, Half Moon Bay,<br />
CA 94019 USA.<br />
Email: <a href="http://www.equipeharmonica.com.br/ym/Compose?To=%20%3Cscript%20language=%27JavaScript%27%20type=%27text/javascript%27%3E%20%3C%21--%20var%20prefix%20=%20%27mailto:%27;%20var%20suffix%20=%20%27%27;%20var%20attribs%20=%20%27%27;%20var%20path%20=%20%27hr%27%20+%20%27ef%27%20+%20%27=%27;%20var%20addy91774%20=%20%27blazing%27%20+%20%27@%27;%20addy91774%20=%20addy91774%20+%20%27crl%27%20+%20%27.%27%20+%20%27com%27;%20document.write%28%20%27%3Ca%20%27%20+%20path%20+%20%27%5C%27%27%20+%20prefix%20+%20addy91774%20+%20suffix%20+%20%27%5C%27%27%20+%20attribs%20+%20%27%3E%27%20%29;%20document.write%28%20addy91774%20%29;%20document.write%28%20%27%3C%5C/a%3E%27%20%29;%20//--%3E%20%3C/script%3E%3Cscript%20language=%27JavaScript%27%20type=%27text/javascript%27%3E%20%3C%21--%20document.write%28%20%27%3Cspan%20style=%5C%27display:%20none;%5C%27%3E%27%20%29;%20//--%3E%20%3C/script%3EEste%20endere%C3%A7o%20de%20e-mail%20est%C3%A1%20protegido%20contra%20spambots.%20Voc%C3%AA%20deve%20habilitar%20o%20JavaScript%20para%20visualiz%C3%A1-lo.%20%3Cscript%20language=%27JavaScript%27%20type=%27text/javascript%27%3E%20%3C%21--%20document.write%28%20%27%3C/%27%20%29;%20document.write%28%20%27span%3E%27%20%29;%20//--%3E%20%3C/script%3E&YY=98027&y5beta=yes&y5beta=yes&order=down&sort=date&pos=0&view=a&head=b"><span style="color: #003399;"></span></a><a href="mailto:blazing@crl.com">blazing@crl.com</a><br />
www.best.com/~cnorman/blazing </td></tr>
</tbody></table>ALEHARMONICAhttp://www.blogger.com/profile/13745254114698665588noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5158929168992941927.post-48308740016103204362011-10-20T21:54:00.000-07:002011-10-20T21:54:04.663-07:00<table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td class="contentheading" width="100%">Kefir "Quefir" </td> <td align="right" width="100%"> <a href="http://www.equipeharmonica.com.br/index.php?view=article&catid=12&id=28%3Akefir-qquefirq&format=pdf&option=com_content&Itemid=53" rel="nofollow" title="PDF"><img alt="PDF" src="http://www.equipeharmonica.com.br/templates/gk_ilife/images/pdf_button.png" /></a> </td> <td align="right" width="100%"> <a href="http://www.equipeharmonica.com.br/index.php?view=article&catid=12&id=28%3Akefir-qquefirq&tmpl=component&print=1&layout=default&page=&option=com_content&Itemid=53" rel="nofollow" title="Imprimir"><img alt="Imprimir" src="http://www.equipeharmonica.com.br/templates/gk_ilife/images/printButton.png" /></a> </td> <td align="right" width="100%"> <a href="http://www.equipeharmonica.com.br/index.php?option=com_mailto&tmpl=component&link=aHR0cDovL3d3dy5lcXVpcGVoYXJtb25pY2EuY29tLmJyL2luZGV4LnBocD9vcHRpb249Y29tX2NvbnRlbnQmdmlldz1hcnRpY2xlJmlkPTI4OmtlZmlyLXFxdWVmaXJxJmNhdGlkPTEyJkl0ZW1pZD01Mw==" title="E-mail"><img alt="E-mail" src="http://www.equipeharmonica.com.br/templates/gk_ilife/images/emailButton.png" /></a> </td> </tr>
</tbody></table><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr> <td valign="top"> <span class="small"> Escrito por Administrator </span> </td> </tr>
<tr> <td class="createdate" valign="top"> Dom, 18 de Junho de 2006 12:58 </td> </tr>
<tr> <td valign="top"> <h1>Benefícios do Uso do Kefir</h1><br />
<div>Embora o uso continuado do kefir proporcione inquestionáveis benefícios ao organismo, deve-se levar em conta que não se trata de nenhuma panacéia e, em caso de qualquer doença diagnosticada, o médico deve ser procurado e consultado quanto à conveniência de se aliar o uso do kefir ao tratamento.<br />
<br />
É um produto facilmente digestível, e é uma boa fonte de proteína e de cálcio. O kefir pode conseqüentemente ser incluído como parte da sua dieta diária. A purificação orgânica que promove auxilia a obtenção de um eco sistema interno perfeito para a saúde e para a longevidade. <br />
<br />
Para bebes a sua colaboração no desenvolvimento de um aparelho digestivo saudável é vital. Kefir é rico em vitamina B12, B1 e vitamina K. É uma fonte excelente de biotina, a vitamina B que aumenta a assimilação das outras vitaminas do complexo B.</div><div>Os grãos de kefir têm propriedades anti-tumorais, antibacterianas e antifúngicas. Estas propriedades abrangentes podem explicar a razão para o uso do kefir no numeroso relato de curas das doenças.</div><div>O trabalho experimental realizado no Japão com cobaias mostrou que o consumo do kefir pode proteger o corpo de encontro a um desafio do câncer. Se o kefir for consumido antes da exposição ao câncer, a incidência dos animais que desenvolvem o câncer é reduzida. Se o uso se mantiver após a exposição ao câncer o crescimento e a velocidade do crescimento do câncer estão reduzidos. <br />
<br />
O kefir tem sido usado no tratamento de pacientes que sofrem de AIDS pois aumenta a imunidade em grande escala e ainda atua como elemento desintoxicador da enorme carga de medicamentos a que o doente se vê submetido.<br />
<br />
Promove uma absorção orgânica muito maior de sais minerais e vitaminas, principalmente a vitamina B12, ajudando nos problemas de desnutrição. Auxilia a absorção de proteínas.<br />
<br />
Seu uso continuado produz muito bons efeitos em convalescença após graves doenças. Quando se têm afecções crônicas, deve-se beber kefir de água, pela manhã, ao meio dia e pela noite, ½ litro cada vez. Digestivo, não produz intolerância ou efeitos colaterais. Em doenças graves e prolongadas deve ser tomado abundantemente três vezes ao dia meio litro por vez. <br />
<br />
O kefir tem efeito comprovado no auxílio do tratamento de:</div><ul><li>Distúrbios nervosos: ansiedade, insônia, síndrome de fadiga crônica;</li>
<li>Catarros bronquiais e outros problemas respiratórios;</li>
<li>Alergias;</li>
<li>Escleroses;</li>
<li>Reumatismo e L.E.R.;</li>
<li>Tumores;</li>
<li>Problemas cardio-vasculares (infarto e arteriosclerose);</li>
<li>Problemas de vesícula;</li>
<li>Disfunções hepáticas;</li>
<li>Problemas renais e icterícia;</li>
<li>Doenças do estômago: gastrite, úlceras pépticas e duodenais, regulariza a digestão;</li>
<li>Problemas intestinais: diarréias, intestino preguiçoso ou preso, hemorróidas. O kefir previne putrefação intestinal causada por depósito nos intestinos e contribui para depuração do organismo e restaura rapidamente a micro flora intestinal, o que é ótimo para quem se submeteu a longos tratamentos com antibióticos.O kefir de água, após 12 horas de fermentação produz efeito laxativo no intestino e o de 40 horas de fermentação prende o intestino;</li>
<li>Problemas de sangue: anemia, leucemia;</li>
<li>Problemas de pele: dermatites, eczemas, lupus, cândida, psoríase, herpes;</li>
<li>Males do Século: irradiações, exposições a monitores de vídeo, na desintoxicação de poluentes tóxicos;</li>
<li>Excesso de peso: atuando como um enzimático poderoso, acentua amplamente o anabolismo, ou seja a assimilação de nutrientes e por provocar um equilíbrio geral do organismo, provoca uma sensação agradável de saciedade, que reduz o hábido de comer por compulsão, depressão ou ansiedade. Também já está provado que as melhores dietas são aquelas em que a pessoa se alimenta várias vezes durante o dia, em pequenas quantidades. O kefir, especialmente o de leite, pode ser usado nestes pequenos "lanchinhos", substituindo outros alimentos mais calóricos, mesmo quando batido com frutas e cereais, desde que se evite o uso de açúcar ou mel. Porém, a associação simultânea de kefir com jejum não é recomendada e para os que gostam de jejuar o uso nos dias de jejum pode ser suspenso. Se alimentar só de kefir é uma atitude errada e contra indicada.</li>
</ul><div>Para ampliar os benefícios do kefir, deve-se adotar os rituais tradicionais das montanhas do cáucaso por inteiro ingerindo, além do kefir recém coado, também os grãos excedentes do kefir e o kefir <a href="http://mail.yahoo.com/config/login?/armazenar_kefir.htm" target="_blank"><span style="color: #003399;">maturado</span></a> com ervas, frutas ou óleos essenciais.<br />
<br />
A maioria das pesquisas que analisaram os efeitos do kefir, foi executada com os grãos ou o polissacarídeo <a href="http://mail.yahoo.com/config/login?/kefiran.htm" target="_blank"><span style="color: #003399;">Kefiran</span></a>. O interesse inicial no kefir surgiu quando o famoso cientista russo, professor Mechinkov, soube da alta longevidade dos povos caucasianos e creditou-a aos efeitos do consumo regular do kefir e não se pode negligenciar que eles ingeriam grãos do kefir regularmente.<br />
<br />
O kefir maturado por um ou dois dias, a uma temperatura de 12º e 22º C, o ácido fólico deve aumentar uns 117% e possivelmente 125% quando comparado ao leite fresco original. Há outras vitaminas do complexo B que aumentam, diminuem ou permanecem inalteradas devido à maturação. Outros benefícios da maturação incluem a redução da lactose - desejável para os indivíduos intolerantes a ela-, a redução do nível de carboidratos - para aqueles que devem consumir pouco carboidrato, por razões outras que não o diabetes - e a evolução da microflora, encorajando determinados organismos a se proliferarem, devido a determinadas circunstâncias e a sub-produtos de outros organismos específicos. Com isto , o valor benéfico único do kefir amadurecido, é diferente daquele de um kefir recém coado.<br />
<br />
Os caucasianos amadureciam ou fermentavam o kefir coado por alguns dias antes de consumi-lo. A raiz fresca da Neve Rosa [<em>Thododendrum Caucasicum</em>] um rhododendron nativo à área, era freqüentemente adicionada e fermentava com kefir líquido durante a maturação. A raiz da Neve Rosa contém antioxidantes poderosos. Ervas específicas podem ser adicionadas ao kefir líquido, e fermentadas junto para amadurecer. Tais procedimentos podem gerar um kefir específico, para uma condição específica. Como um exemplo, para aliviar a flatulência e ou para fortificar a função gástrica, a alcaravia, a erva-doce, a semente de anis e a canela em casca, podem ser moídas, adicionadas ao kefir fresco e deixadas em maturação por 1 ou 2 dias, em temperatura ambiente. Esta forma kefir pode ser altamente recomendado para a prevenção ou o controle do diabetes devido aos benefícios da canela em casca.<br />
<br />
Descobriu-se-se que os produtos do ácido lático eram ineficazes na eliminação da disbacteriose (enterite) provocada por fungos ou proteus [<a href="http://br.f309.mail.yahoo.com/ym/referencias.htm#11%3E11%3C/a%3E].%20%20Deste%20modo,%20uma%20mistura%20de%20%3Ci%3ELb.%20acidophilus%3C/i%3E%20com%20gr%C3%A3os%20do%20kefir%20[Aciprole]%20foi%20usada%20para%20controle%20antibi%C3%B3tico%20da%20disbacteriose,%20como%20uma%20rea%C3%A7%C3%A3o%20adversa%20da%20terapia%20anti-bacteriana%20[%20%3Ca%20target=" target="_blank"><span style="color: #003399;">13</span></a>].<br />
<br />
</div><h2>Diferença dos Benefícios</h2><br />
<div>Apesar dos efeitos probioticos do Kefir e do Iogurte, eles parecem produzir ou induzir os benefícios em mecanismos diferentes, que são restritos e individuais.<br />
Não se conhece qualquer pesquisa científica atual referente aos benefícios do kefir de água, muito menos das diferenças entre os benefícios do kefir de leite Vs kefir de água. Sob o microscópio, o kefir de água tem atividade fermentativa mais alta que o kefir de leite. A produção de CO2 e álcool confirma isto, ambos são produzidos em proporção maior no kefir de água (dependendo da porcentagem de açúcar e tempo de fermentação).<br />
Dependendo do processo de cultura, pode-se determinar o resultado referente aos possíveis benefícios do kefir para consumo. Um kefir de leite fermentado menos tempo produzirá efeitos probióticos distintos aos do kefir mais ácido para um mesmo indivíduo. Alguns acham que o kefir de leite menos ácido tem efeito laxante, enquanto um kefir mais ácido pode produzir constipação para o mesmo indivíduo. Quanto à ação do peristaltismo, foi descoberto que o kefir de leite mais ácido tomado pela manhã, produzirá uma ação mais forte do peristaltismo que um kefir menos ácido. O kefir de água não induz uma ação semelhante.</div><div><br />
A maioria dos indivíduos que ingeriu kefir de leite pela primeira vez, teve que evacuar pouco depois de ingerir um copo de kefir de leite fresco (comparado à ingestão do kefir acido ingerido varias vezes ao dia). <br />
Esta ação não se repete com os indivíduos que ingerem kefir de água pela primeira vez. <br />
Ingerir um kefir de leite menos ácido pode aumentar as contagens de certos microorganismos do trato Gastrointestinal. Um kefir mais ácido pode fornecer outros benefícios, melhorando o funcionamento do fígado e da vesícula biliar ao custo da diminuição dos microorganismos do trato gastrointestinal. O kefir de leite mais ácido pode ter um efeito diurético suave. Este efeito é compartilhado pelo kefir de água cultivado por 48 horas. Embora o kefir de água tenha a tendência a induzir a passagem da urina dentro de 30 minutos após a ingestão, em alguns casos a freqüência pode ser a cada 10 a 30 minutos por algumas horas. Isto pode ser visto como moderado efeito diurético, que pode ser um benéfico para condições específicas tais como o edema.</div><div><br />
Quanto ao valor nutricional, o kefir de leite tem um valor nutricional mais alto que o kefir de água. Se o kefir de leite é amadurecido à temperatura ambiente (ou no refrigerador) por até 3 dias, o conteúdo de ácido Fólico aumentará mais de 120% em comparação ao leite fresco. <br />
Certos indivíduos tiveram suas úlceras gástricas, em estágios iniciais e avançados, curadas com êxito pela ingestão do kefir de leite, mas não há registros de que o kefir de água pode ajudar da mesma forma.<br />
Um kefir de água feito com a adição de ervas medicinais deve incluir os benefícios e os efeitos colaterais das ervas usados na preparação da bebida herbácea probiotica. Veja <a href="http://mail.yahoo.com/config/login?/kefir_de_ervas.htm" target="_blank"><span style="color: #003399;">Kefir de Ervas</span></a> para saber mais. A cultura do produto final pode incluir a propagação de certos microorganismos, que são nativos à microflora da erva fresca ou seca usada no processo como a Lb. plantarum.</div><div><br />
O Kefir tem uma microflora vasta, cuja evolução é dependente da duração do processo de fermentação. Um kefir mais suave(fermentado por menos tempo) conterá uma microflora mais rara enquanto o kefir mais ácido, ou mais amadurecido, contêm mais bactérias acido Lácticas tais como <em>Lb. acidophilus</em> e <em>Lb. Brevis</em> são achados em maior proporção no fim da fermentação. Por serem incapazer de tolerar maiores quantidades do ácido láctico (derivado da metabólise da lactose), os <em>Leuconostoc Mestenteroides</em> e outros microorganismos do inicio da fermentação, diminuem conforme o kefir torna-se mais ácido enquanto os <em>Lb. acidophilus</em> e Lb. Brevis gostam de acidez e por isso toleram condições ácidas.</div><div><br />
<strong>Interferon produzido pelo kefir de leite.</strong></div><div>Descobriu-se que o kefir de leite induz a secreção de interferon pelas células. O Interferon é uma glicoproteína produzida pelas células em resposta a um ataque viral, tal como a Hepatite, cuja função parece ser desencadeada por mecanismos de defesa das células não infectadas. Acredita-se que o Interferon é eficiente contra doenças virais incluindo algumas formas de câncer. O kefir aumentou a secreção de interferon-beta em um humano com osteosarcoma, tratado com um indutor químico. A substância ativa no kefir foi descoberta como sendo a <em>sphingomielina [SpM]</em>. A SpM do kefir é uma mistura de quatro espécies de SpMs a C21-, C22, C23- e C24. As SpM fermentadas do leite aumentaram a secreção de interferon em 14 vezes, enquanto SpMs de outras fontes aumentaram só 2 -3 vezes.</div><div class="legenda">Fontes: [<a class="menor" href="http://mail.yahoo.com/config/login?/referencias.htm#1" target="_blank"><span style="color: #003399;">1</span></a>, <a class="menor" href="http://mail.yahoo.com/config/login?/referencias.htm#20" target="_blank"><span style="color: #003399;">20</span></a>, <a class="menor" href="http://mail.yahoo.com/config/login?/referencias.htm#21" target="_blank"><span style="color: #003399;">21</span></a>]</div><div class="legenda">Fonte: http://paginas.terra.com.br/saude/kefir/faq.htm<br />
</div><div class="legenda"> <div><span style="color: maroon;">História do Kefir:</span></div><div><span style="color: maroon;">Cultura de kefir reúne variedade de lactobacilos e leveduras</span><br />
<span style="color: maroon;">IGOR RIBEIRO</span><br />
<span style="color: maroon;">free-lance para a Folha</span><br />
<br />
<span style="color: maroon;">Mercado afora, é imensa a oferta de bebidas e iogurtes com bacilos,</span><br />
<span style="color: maroon;">lactobacilos, leveduras e outras bactérias benéficas que prometem regular</span><br />
o<span style="color: maroon;"> intestino e prover uma série de vitaminas ao organismo. O que pouca gente</span><br />
<span style="color: maroon;">sabe é que esse tipo de alimento --chamado de probiótico-- pode ser feito</span><br />
<span style="color: maroon;">em casa, a partir do cultivo de uma colônia de organismos vivos chamada</span><br />
kefir.<br />
<br />
<span style="color: maroon;">"O kefir é um conjunto de lactobacilos e de algumas leveduras, que se</span><br />
<span style="color: maroon;">alimentam da lactose contida no leite, fermentando-o", explica Orlando</span><br />
<span style="color: maroon;">Zancanaro, professor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP. </span></div><div><span style="color: maroon;">"O </span>kefir<span style="color: maroon;"> é composto por bactérias não-patogênicas. Elas colonizam o trato digestivo </span>e<span style="color: maroon;"> acabam inibindo o crescimento de bactérias agressivas", diz Aderson Damião,</span> <span style="color: maroon;">médico do Departamento de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina, </span><span style="color: maroon;">também da USP. "Além de ajudarem na digestão, elas produzem cálcio e vitaminas </span><span style="color: maroon;">importantes."</span><br />
<br />
<span style="color: maroon;">É o produto da fermentação do kefir que configura a bebida probiótica. A</span><br />
<span style="color: maroon;">bebida costuma ter o aroma e a consistência semelhantes aos da coalhada</span><br />
<span style="color: maroon;">fresca, com sabor similar ao do iogurte, e pode ser consumida pura ou com</span><br />
<span style="color: maroon;">açúcar, cereais, mel ou batido com frutas.</span><br />
<br />
<span style="color: maroon;">"Apesar de os benefícios da ingestão desse tipo de alimento não serem</span><br />
<span style="color: maroon;">comprovados empiricamente, há exemplos de pesquisas por amostragem</span><br />
<span style="color: maroon;">demonstrando que o hábito de beber kefir colaborou na inibição de alergias</span><br />
<span style="color: maroon;">cutâneas", afirma Damião. "O kefir também ajudou em muitos casos de</span><br />
<span style="color: maroon;">candidíase", ilustra Zancanaro.</span><br />
</div><div><span style="color: maroon;">História</span><br />
<br />
<span style="color: maroon;">Como se não bastassem seus benefícios, uma história com ares épicos conta</span><span style="color: maroon;"> como se espalharam pelo mundo os grãos de kefir.</span><br />
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<span style="color: maroon;">No início do século 18, somente as tribos muçulmanas que habitavam a</span><br />
<span style="color: maroon;">região do Cáucaso, na Ásia Central, tinham acesso ao kefir. Gerado,</span><br />
<span style="color: maroon;">possivelmente, na fermentação casual do leite que era carregado em coldres de couro, a </span><span style="color: maroon;">população local se referia aos grãos como "jóias de Alá". Associado à </span><span style="color: maroon;">religião, o kefir era passado de geração em geração somente entre os </span><span style="color: maroon;">muçulmanos.</span><br />
<br />
<span style="color: maroon;">Alertada sobre a substância "milagrosa", a Sociedade de Médicos Russa</span><br />
<span style="color: maroon;">tentou, nos primeiros anos do século 20, conseguir alguns desses grãos. Em</span><span style="color: maroon;"> 1908, os médicos pediram ajuda ao dono de uma indústria de laticínios na</span><br />
<span style="color: maroon;">cidade de Kislovodsk, Nikolai Blandov. Para isso, o empresário enviou uma</span><br />
<span style="color: maroon;">empregada sua, Irina Sakharova, à missão de seduzir o príncipe muçulmano</span><br />
<span style="color: maroon;">Bek-Mirza Barchorov e dele adquirir algum kefir. O príncipe apaixonou-se</span><br />
<span style="color: maroon;">pela mulher mas, receoso de quebrar a tradição islâmica, negou-lhe a "jóia</span><br />
<span style="color: maroon;">de Alá". Ao perceber que o plano falhara, Sakharova fugiu. Depois, foi</span><br />
<span style="color: maroon;">raptada por guerreiros de Barchorov, que pretendia desposá-la.</span><br />
<br />
<span style="color: maroon;">Blandov então preparou uma missão de resgate, na qual o príncipe também</span><br />
<span style="color: maroon;">foi preso e levado ao czar russo. Como "fiança", Barchorov pagou dez libras de</span><br />
<span style="color: maroon;">kefir (aproximadamente 4,5 kg) à Sakharova, que os distribuiu à população</span><br />
<span style="color: maroon;">de Moscou, em setembro de 1908. Em 1973, aos 85 anos, Sakharova ganhou uma </span><span style="color: maroon;">carta do ministro da Indústria de Alimentos da União Soviética,</span><br />
<span style="color: maroon;">e agradecendo e reconhecendo seu papel na popularização do kefir.</span><br />
<br />
<span style="color: maroon;">Modo de fazer</span><br />
<br />
<span style="color: maroon;">Adicione de duas a quatro colheres (de sopa) de kefir para cada litro de</span><br />
<span style="color: maroon;">leite. Quanto menor a quantidade de grãos em relação à de leite, mais </span><span style="color: maroon;">tempo demora para ficar pronto. O recipiente para armazenamento deve ser </span><span style="color: maroon;">preferencialmente de vidro, mas pode-se usar inox ou plástico. Tampe-o,</span><br />
<span style="color: maroon;">mas deixe uma saída de ar (a solução ideal é usar um pano fixado por um</span><br />
<span style="color: maroon;">elástico no bocal do recipiente). Em temperatura ambiente, a solução fica pronta em </span><span style="color: maroon;">24 horas. A fermentação é mais rápida sob temperaturas maiores -- por outro </span><span style="color: maroon;">lado, quem preferir manusear o kefir a cada dois dias ou mais pode</span><br />
<span style="color: maroon;">armazená-lo na geladeira. O sinal de que a fermentação ocorreu é a</span><br />
<span style="color: maroon;">coagulação do leite. Com o uso de um coador e um segundo recipiente,</span><br />
<span style="color: maroon;">separe o leite fermentado dos grãos de kefir. O produto fermentado deve ser</span><br />
<span style="color: maroon;">armazenado em geladeira e consumido em, no máximo, três dias. Os grãos</span><br />
devem<span style="color: maroon;"> ser recolocados no recipiente, com novo leite.</span><br />
<br />
<span style="color: maroon;">Cuidados na manutenção:</span><br />
<br />
<span style="color: maroon;">- Nunca colocar os grãos de kefir em contato com qualquer material que não</span><br />
<span style="color: maroon;">seja vidro, plástico ou inox</span><br />
<span style="color: maroon;">- Para lavar o recipiente onde os grãos são armazenados, deve-se usar água</span><br />
<span style="color: maroon;">fervida - o cloro é nocivo ao kefir</span></div><div><span style="color: maroon;">- Se os grãos apresentarem coloração estranha, diferente da típica branca,</span><br />
<span style="color: maroon;">ou cheiro duvidoso, o kefir deve ser descartado</span><br />
<span style="color: maroon;">- Se notar a separação de um soro de cor esverdeada, provavelmente ocorreu</span><br />
<span style="color: maroon;">fermentação excessiva. Dilua a solução em leite para consumo</span><br />
<span style="color: maroon;">- Com o cultivo, as bactérias vão se multiplicar. Se a quantidade de grãos</span><br />
<span style="color: maroon;">ultrapassar suas projeções, o ideal é doar parte à alguém. Foi desse modo</span><br />
<span style="color: maroon;">que o kefir se espalhou pelo mundo e, ainda hoje, é seu principal método</span><br />
<span style="color: maroon;">de difusão.</span></div><div><span style="color: maroon;">__________________________________________________________________________________________________</span></div></div><div class="legenda"> <div class="style1">Kefir, o Elixir da Vida</div><div class="style7">O filósofo Pitágoras dizia- “Enquanto os homens massacrarem os animais, vão-se matar uns aos outros. Na verdade, aquele que espalha a semente de morte e de dor não pode colher amor e alegria".</div><div class="style7">"Quefir" é uma bebida láctea originada do Cáucaso, produzida a partir da fermentação alcoólica e ácido-lática dos grãos de quefir, que são microrganismos que vivem em perfeita simbiose.</div><div class="style7">Assemelhando-se ao iogurte natural quanto ao sabor, aroma, consistência, o quefir é um alimento muito rico e, por isso, indicado para crianças e idosos. Possui inúmeras indicações terapêuticas, mas ainda é pouco conhecido no País.</div><div class="style7">Foi durante muito tempo conhecido apenas pelos povos montanheses da região Caucásica, onde é preparado com leite de ovelha ou de cabra e recebe também o nome de “milho do profeta”, em alusão a Maomé, no referencial islâmico.</div><div class="style7">Com base nos resultados apresentados em diversos trabalhos, comprovando a ação antimicrobiana dos grãos de quefir, prosseguiram-se os estudos pesquisando a ação antibacteriana do filtrado esterilizado de quefir artesanal, frente a diversas situações problemas. Demonstrou-se a possibilidade de utilizar o filtrado de quefir tradicional (artesanal ou não-industrializado), previamente esterilizado, como antisséptico/desinfetante em agroindústria familiar ou produção animal; forma alternativa aos desinfetantes químicos convencionais, considerando sua eficácia (benefício esperado/ benefício obtido), por meio da determinação de sua atividade antibacteriana. Foram determinadas as concentrações inibitórias mínimas (CIMs) e concentrações bactericidas mínimas (CBMs) do filtrado de quefir tradicional frente a duas bactérias gram-positivas (Staphylococcus aureus ATCC 25923, e Enterococcus faecalis ATCC 19433) e duas bactérias gram-negativas (Escherichia coli ATCC 11229 e Salmonella enteritidis ATCC 11076), levando em consideração três técnicas diferentes de esterilização do filtrado, no sentido de avaliar a ação antibacteriana quanto ao tempo de exposição (5, 15, 30 e 60 minutos), presença ou ausência de suporte (aço inoxidável e pano de algodão), presença ou ausência de matéria orgânica (albumina sérica bovina, simulando sujidades de uma agroindústria).</div><div class="style7">A metodologia utilizada para a verificação da atividade antibacteriana foi a Técnica de Diluição Serial com Sistema de Tubos Múltiplos (DVG, 1977; Rios et al., 1988). Esta técnica foi modificada por Avancini (1995), quando propôs que os desinfetantes fossem confrontados com diversas diluições logarítmicas dos inóculos.</div><div class="style7">Para esterilizar o filtrado de quefir utilizaram-se três diferentes técnicas: fervura convencional por 15 minutos, tindalização durante cinco minutos, por três dias consecutivos e autoclave por 15 minutos. Estas três técnicas de esterilização não apresentaram diferenças significativas entre elas.</div><div class="style7">O fermentado de origem caucasiana é a moda atual entre os consumidores de alimentos funcionais. Aquele seu amigo meio hippie provavelmente já lhe falou maravilhas sobre uma bebida feita com bacilos e leveduras, aos quais se atribuem propriedades medicinais. O quefir ou kefir é a moda entre os naturalistas.</div><div class="style7">Num informativo que distribuem junto aos grãos, consta que os habitantes do Cáucaso, no Himalaia, na Rússia Oriental, "o bebem como água e alcançam, em média, 110 anos de idade". Segundo os disseminadores, o quefir atua como normalizador do intestino, prevenindo problemas nos nervos, asma, enfarto, úlcera, anemias, tumores, esclerose, doenças do fígado, erupções cutâneas, icterícia, diarréia. Todos esses males, dizem os defensores, estariam relacionados à retenção de fezes no organismo. Dependendo do tempo de fermentação, o quefir promoveria diferentes reações no intestino. Com 12 horas, agiria como laxante, fermentado por 36 horas normalizaria o intestino e com mais de 48 horas de fermentação curaria diarréias. O kefir pode ser feito a partir de qualquer tipo de leite (vaca, cabra ou ovelha, soja, coco ou arroz).</div><div class="style7">Os benefícios de incluir regularmente kefir na dieta são inúmeros. É um alimento facilmente digerido que elimina dos intestinos as bactérias e leveduras prejudiciais, e aumenta a população bacteriana benéfica e protectora. Dado o seu equilíbrio e valor nutritivo, o kefir contribui para um sistema imunitário saudável e já foi usado, com sucesso, para ajudar pessoas que sofrem de sida, síndroma de fadiga crónica, cancro e herpes.</div><div class="style7">O seu efeito tranquilizador do sistema nervoso beneficia muitas pessoas que sofrem de depressão, distúrbios do sono, entre outras. Apesar de tantos possíveis predicatos, o quefir foi pouco pesquisado no país até hoje e com os estudos concentrados no quefir fermentado no leite. Ele também pode ser produzido em água com açúcar, mas para essa formulação não há pesquisas que comprovam suas ações.</div><div class="style7">Especialista em fermentados e probióticos, Célia Ferreira classifica o quefir como alimento funcional. Funcional é qualquer alimento ou parte dele que proporcione benefícios à saúde, incluindo a prevenção e tratamento de doenças, além de satisfazer os requisitos nutricionais tradicionais. De acordo com a pesquisadora, o quefir é rico em vitaminas do complexo B. Essas vitaminas participam da composição de enzimas transformando os alimentos em hidratos de carbono, gorduras e proteínas. "Ele não é um probiótico, os alimentos desse tipo produzem bactérias com ação na flora intestinal humana, como os lactobacilos do Yakult, o quefir produz vitaminas que auxiliam no processo digestivo", acrescenta Célia Ferreira.</div><div class="style7">O valor terapêutico do quefir estaria relacionado à aceleração da digestão dos alimentos, diminuindo o nível de colesterol sérico e beneficiando ainda os sistemas vascular e respiratório.</div><div class="style7">Célia Ferreira também destaca a ação do quefir na estruturação epitelial. "A bactéria do quefir do leite acelera a cicatrização e a reconstituição de pele.</div><div class="style7">Na Rússia, o quefir fermentado em leite é utilizado há anos no tratamento de queimados", informa a professora. A bebida é preparada com a colocação dos grãos de quefir no leite. Após a fermentação, os grãos são retirados podendo ser reaproveitados para a produção de mais fermentados. "O leite fermentado tem sabor ácido suave, é espumoso e de baixo teor alcoólico", define Accacia. Quem já provou, diz que o sabor é parecido ao da coalhada. Quando conservado corretamente, em geladeira, não estraga facilmente.</div><div class="style7">A abundância em cálcio, fósforo e magnésio é outra das características do kefir, como de todos os produtos derivados do leite. O kefir é rico em vitaminas do complexo B, de onde se destacam a vitamina B12, B1 e biotina, e em vitamina K. Para quem gosta do sabor um tanto ácido, embora levemente adocicado, o kefir pode ser bebido simples, ao natural. Quem não aprecia a acidez pode juntar um pouco de mel. É também muito saboroso misturado com sumos de fruta ou em batidos de frutas. São poucas as indústrias que dominam tecnologias para comercialização do quefir. Uma delas é canadense e desenvolveu uma embalagem que expande. No rótulo do produto é informado que o quefir deve ser consumido após a embalagem estar abaulada.</div><div class="style7">A origem do quefir é desconhecida. Quando perguntados sobre a origem dos grãos, os caucasianos respondem que foram presente de Alah (Deus). Essa é ainda a única resposta possível, pois nenhum pesquisador conseguiu reproduzir esses grãos em condições de laboratório. Entre os cientistas, a teoria mais aceita é a de que a forma de armazenamento praticada na antigüidade pelos caucasianos, em tonéis mal higienizados ou em estômago de animais, possibilitou o surgimento dessas bactérias.</div><div class="style7">Além da ingestão como bebida energética, o quefir pode ser apreciado na culinária nas mais diversas formas. Sugere-se a substituição da maionese, rica em colesterol, pelo quefir. No preparo das saladas, pelo menos, a maionese poderiam ser substituídos pelo filtrado de quefir.</div><div class="style7">Também se estuda a possibilidade do emprego do quefir na medicina veterinária, sua área de formação. Uma das pesquisas em andamento busca a substituição dos antibióticos pelo quefir no tratamento terapêutico das infecções de ubres. Algumas vacas sensíveis a bactérias biogênicas não respondem mais aos antibióticos modernos. O objetivo do experimento é verificar se o filtrado de quefir é eficiente no combate a essas bactérias. Caso os resultados sejam satisfatórios teremos um leite sem antibióticos, um leite verde.</div><div class="style7">Avaliação da atividade antibacteriana de filtrados de quefir artesanal:</div><div class="style7">Com base nos resultados apresentados em diversos trabalhos, comprovando a ação antimicrobiana dos grãos de quefir, prosseguiram-se os estudos pesquisando a ação antibacteriana do filtrado esterilizado de quefir artesanal, frente a diversas situações problemas. Estudou-se a possibilidade de utilizar o filtrado de quefir tradicional (artesanal ou não industrializado), previamente esterilizado, como antisséptico/desinfetante em agroindústria familiar ou produção animal; forma alternativa aos desinfetantes químicos convencionais, considerando sua eficácia (benefício esperado/ benefício obtido), através da determinação de sua atividade antibacteriana.</div><div class="style7">Foi determinada as concentrações inibitórias mínimas (CIMs) e concentrações bactericidas mínimas (CBMs) do filtrado de quefir tradicional frente a duas bactérias Gram-positivas (Staphylococcus aureus ATCC 25923, e Enterococcus faecalis ATCC 19433) e duas bactérias Gram-negativas (Escherichia coli ATCC 11229 e Salmonella enteritidis ATCC 11076 ), levando em consideração três técnicas diferentes de esterilização do filtrado, no sentido de avaliar a ação antibacteriana quanto ao tempo de exposição (cinco, quinze, trinta e sessenta minutos), presença ou ausência de suporte (aço inoxidável e pano de algodão), presença ou ausência de matéria orgânica (albumina sérica bovina, simulando sujidades de uma agroindústria).</div><div class="style7">Kefir, pronuncia-se “kefir”, é derivado da palavra turca keif, que traduz-se por "boa sensação" sentimento de bemstar.</div><div class="style7">O Kefir consome açúcar que pode vir da lactose (leite), da sacarose (cana de açúcar, açúcar mascavo) e da frutose (fruta). O kefir do leite é uma coalhada de leite (yogurte). A maior parte dos povos conhece a coalhada e a usam, entretanto o kefir, não é somente uma coalhada, é uma coalhada especial. As suas sementes ou seus grãos, grãos de kefir, como são conhecidos, permaneceram por milhares de anos, restritos a alguns povos das Montanhas do Cáucaso.</div><div class="style7">A diferença fundamental entre kefir e yogurt comum (de supermercado) é que o kefir tem muitos mais microorganismos, enquanto o yogurt é composto normalmente de dois microorganismos, dois lactobacilos, o kefir é composto de mais ou menos 15 a 16 lactobacilos, aproximadamente 7 a 9 streptococci/lactococci, 8 leveduras e 2 bactérias acéticas (acetobacter).</div><div class="style7">O kefir, na realidade, é uma matriz polisacarídea, que possui todos os microorganismos em simbiose, que mesmo com os avanços da pesquisa científica de nossos dias ainda não foi completamente decifrado e estudado.</div><div class="style7">A ação fermentadora das bactérias e leveduras do kefir fazem com que seja incrementado o valor biológico do leite, produzindo a síntese de vitaminas do complexo B.</div><div class="style7">É uma excelente fonte de biotin, uma vitamina B, que ajuda na assimilação das outras vitaminas B, contém niacina (B3), pyridoxina (B6), vitamina B12 e ácido fólico produzindo a enzima lactase que eles melhoram e sem dúvida permitem a digestão das comidas baseadas em leite.</div><div class="style7">Possui o vital cálcio, o triptofan, um aminoácido essencial, abundante no kefir, ele é bem conhecido pelos seus efeitos relaxantes no sistema nervoso. Providencia amplo suprimento de fósforo, o segundo mais abundante mineral em nosso corpo, carboidratos, gorduras e proteínas para manutenção do crescimento celular. Fonte de ácido fólico, potássio, magnésio, vitamina K, ácido pantotênico e outros aminoácidos essenciais ao corpo humano.</div><div class="style7">Os moradores do Cáucaso conheceram os efeitos do Kefir. Desde a sua infância, o tomavam como água e alcançavam os 110 anos de idade, em média. É o único lugar do mundo onde os homens em total saúde alcançam esta idade.</div><div class="style7">Segundo o Prof. Menslikon, que estudou o Kefir toda a sua vida, afirma que lá não se conhece tuberculose, câncer, indigestão, etc. O Dr. Drask, da Alemanha, afirmou o seu efeito benigno, antes da Segunda Guerra Mundial. Com o Kefir ele tratava de catarro dos órgãos respiratórios, câimbras do estomago, doenças crônicas dos intestinos, fígado, bílis e bexiga e, também, na convalescença de doenças graves. Temos, também, o Kefir à base de água e açúcar mascavo.</div><div class="style7">Indicações:</div><div class="style7">O Kefir trata de doenças dos nervos, esclerose, doenças do estômago, na substituição do sangue, previne tumores internos, infarto cardíaco, intestino, diarréia, anemia, acne de pele, esclerose, nervos, catarro dos brônquios, bílis, fígado, rins, bexiga, icterícia, erupções cutâneas, convalescença de doenças graves, psoríase, eczema, alergias, gota, reumatismo, artrite, etc. Com a ação fermentadora das bactérias e leveduras do kefir muitos afirmam que o kefir Incrementa o valor biológico das proteínas do leite;</div><div class="style7"><br />
Produz a síntese das vitaminas do complexo B, sendo uma fonte importante de sais minerais e vitaminas; Restabelece e equilibra a flora intestinal, sendo um alimento probiótico e prevenindo um grande número de enfermidades;</div><div class="style7">Sintetiza o ácido lático, reduzindo a lactose e favorecendo a digestibilidade do leite, permitindo uma redução da sensibilidade às proteínas do leite e uma melhor tolerabilidade a lactose;</div><div class="style7">Promove bem estar gastrointestinal, aumentando a resistência às infecções, prevenindo ou promovendo a rápida recuperação de diarréias e algumas constipações, devido a sua passagem rápida pelos intestinos; Aumenta as defesas do sistema imunológico;</div><div class="style7">Previne o risco de câncer, particularmente de cólon, seios e de intestinos, possivelmente devido à estimulação da resposta imunológica, redução de enzimas carcinogênicas ou modificação do ambiente do colón;</div><div class="style7">Pode ajudar na redução do colesterol LDL;</div><div class="style7">Pode controlar infestações de Cândida;Pode proteger contra poluentes tóxicos.</div><div class="style7"><br />
Posologia: <br />
<br />
A quantidade mínima de Kefir é de um litro por dia. Assim, ele evitará o depósito no intestino e prolongará a vida. Não prejudica a digestão porque é absorvido rapidamente no intestino e vai para o sangue.</div><div class="style7">Em doenças sérias e prolongadas, deve-se tomar meio litro (de cada vez): de manhã, ao meio-dia e à noite. Um tratamento sério com o kefir deve ser de, no mínimo, 6 meses. Se você gostar, pode tomá-lo por toda a sua vida (isto prevenirá doenças e lhe dará maior qualidade de vida com baixo custo de tratamento).</div><div class="style7"><br />
Veja como tomá-lo:</div><div class="style7">Intestino Preso (constipação intestinal): Kefir fermentado de 12 horas age como laxante e deve ser tomado durante duas semanas seguidas até normalizar; tomar um litro por dia.</div><div class="style7"><br />
Intestino Normal: kefir fermentado de 24 horas - atua como normalizador; tomar um litro por dia.</div><div class="style7"><br />
Intestino Solto (diarréia): kefir fermentado de 48 horas – tomar até normalizar o intestino – depois passar para fermentação de 24 horas para recompor a flora intestinal; tomar um litro por dia.</div><div class="style7"><br />
Nervos: tomar um litro de Kefir por dia.</div><div class="style7"><br />
Úlcera no estômago: tomar um litro por dia (a doença desaparece em dois meses).</div><div class="style7"><br />
Anemia e purificação do sangue: tomar um litro por dia. Em casos mais graves, tomar dois litros (em dois ou três meses deverá estar normalizado).</div><div class="style7"><br />
Esclerose: tomar um litro por dia (normaliza a pressão sangüínea e o peso do corpo). <br />
<br />
Erupções cutâneas: tomar ½ litro por dia; usar externamente o Kefir sobre a ferida e deixar secar na pele (dentro de quatro semanas, mesmo uma ferida muito resistente, se curará). <br />
<br />
Rins e bexiga: tomar um litro por dia.</div><div class="style7"><br />
Bílis e fígado: tomar um litro por dia (dentro de dois a seis meses deverá ocorrer a cura).</div><div class="style7">Quando fermentado por mais de 48 horas, não deve ser usado. Ele estufa e endurece as fezes.<br />
</div><div class="style7">Preparo:</div><div class="style7"><br />
Não usar utensílios de alumínio e de metal (que podem gerar eletricidade no meio ácido e podem cortar os grãos de Kefir desnecessariamente).</div><div class="style7">Você pode utilizar coador de plástico e colher de pau, de plástico; pote grande de vidro de boca larga (aqueles onde se guardam bolachas são muito bons), de porcelana ou ágata, etc em contato com o Kefir. Não use pote de boca pequena porque o kefir não viverá. De vez em quando, lavar o pote de vidro apesar dos bacilos de Kefir sempre deixarem a solução límpida, sem impurezas.</div><div class="style7">Não deixe a sua colônia passar da quantidade de 10 colheres de sopa de kefir para um litro leite ou de água. A parte excedente distribua entre amigos e conhecidos. Se a sua colônia crescer demasiadamente, poderá prender o seu intestino e não será adequada para o consumo humano.</div><div class="style7"><br />
Kefir de Leite (Yogurte) Num recipiente de boca larga de vidro, porcelana ou ágata, colocar um litro de Leite Integral ( na temperatura ambiente. Colocar de duas a quatro colheres de sopa dos bacilos de Kefir. Deixar fermentar de 12 a 48 horas (conforme a posologia). Coar e tomar como refresco nas próximas 24 horas, se ficar fora da geladeira. Pode-se deixar o refresco em geladeira por 5 dias. Reutilizar os bacilos com uma nova dose de leite. Não tampar o recipiente (o kefir está vivo e forma gases no leite) – coloque um tecido de vual (tecido furado) prendido com elástico na boca do vidro para proteção contra insetos e sujeira. Você pode bater o yogurte no liquidificador com frutas de sua preferência: morango, banana, mamão, etc. Para deixá-lo mais suave, acrescente leite. Obs: Não use leite vencido ou de baixa qualidade - o seu kefir morrerá e fará mal a sua saúde. O leite desnatado dará um yogurte fraco de baixa qualidade.</div><div class="style7"><br />
Kefir de Água:</div><div class="style7"><br />
Num recipiente de boca larga de vidro, porcelana ou ágata, colocar um litro de água filtrada na temperatura ambiente e adicionar duas ou três colheres de sopa de melado de cana de açúcar ou açúcar mascavo ou rapadura raspada (pura) e mexer bem. Colocar de duas a quatro colheres de sopa dos bacilos de Kefir. Deixar fermentar de 12 a 48 horas (conforme a posologia). Coar e tomar como refresco nas próximas 24 horas, se ficar fora da geladeira. Pode-se deixar o refresco em geladeira por 5 dias. Reutilizar os bacilos com a nova dose de água e açúcar mascavo, melado ou rapadura. Não tampar o recipiente (o kefir está vivo e forma gases na água) – coloque um tecido de tule (tecido furado) prendido com elástico na boca do vidro para proteção contra insetos e sujeira. <br />
<br />
Obs: o açúcar mascavo é úmido e, se não conservado adequadamente, poderá conter fungos que matarão o kefir e farão mal a sua saúde. O açúcar mascavo deve ser de boa procedência, dentro do prazo de validade. Não usar açúcar mascavo que está no açucareiro há muito tempo. O açúcar mascavo deve estar sempre em embalagem hermeticamente fechada. Não use açúcar de baixa qualidade – o seu kefir morrerá e fará mal a sua saúde. A transformação do Kefir de Água para o Kefir de Leite ou Vice-Versa. Coloque uma ou duas colheres da colônia num copo de requeijão e complete até a boca com água e açúcar ou leite. Faça fermentação de 24 horas. Coe o refresco e coloque o novo líquido (água e açúcar ou leite). Depois de uma semana você terá o kefir adaptado para a água&açúcar ou para o leite. Após a adaptação, trabalhar o kefir conforme as instruções acima.</div><div class="style7"><br />
Referências bibliográficas<br />
<br />
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<div> <div style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: 14px;"><strong>Maiores informações, consultas, assessorias à clínicas, spas, espaços, palestras e workshops, atendimentos:</strong></span></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: 14px;">(12) 82035180 - Alessandro Luiz Freire</span></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: 14px;">Raw Personal Diet Adviser, Fitoaromatologista</span></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><a href="mailto:%20%3Cscript%20language=%27JavaScript%27%20type=%27text/javascript%27%3E%20%3C%21--%20var%20prefix%20=%20%27mailto:%27;%20var%20suffix%20=%20%27%27;%20var%20attribs%20=%20%27%27;%20var%20path%20=%20%27hr%27%20+%20%27ef%27%20+%20%27=%27;%20var%20addy3801%20=%20%27aleharmonica8%27%20+%20%27@%27;%20addy3801%20=%20addy3801%20+%20%27yahoo%27%20+%20%27.%27%20+%20%27com%27%20+%20%27.%27%20+%20%27br%27;%20document.write%28%20%27%3Ca%20%27%20+%20path%20+%20%27%5C%27%27%20+%20prefix%20+%20addy3801%20+%20suffix%20+%20%27%5C%27%27%20+%20attribs%20+%20%27%3E%27%20%29;%20document.write%28%20addy3801%20%29;%20document.write%28%20%27%3C%5C/a%3E%27%20%29;%20//--%3E%20%3C/script%3E%3Cscript%20language=%27JavaScript%27%20type=%27text/javascript%27%3E%20%3C%21--%20document.write%28%20%27%3Cspan%20style=%5C%27display:%20none;%5C%27%3E%27%20%29;%20//--%3E%20%3C/script%3EEste%20endere%C3%A7o%20de%20e-mail%20est%C3%A1%20protegido%20contra%20spambots.%20Voc%C3%AA%20deve%20habilitar%20o%20JavaScript%20para%20visualiz%C3%A1-lo.%20%3Cscript%20language=%27JavaScript%27%20type=%27text/javascript%27%3E%20%3C%21--%20document.write%28%20%27%3C/%27%20%29;%20document.write%28%20%27span%3E%27%20%29;%20//--%3E%20%3C/script%3E"><span style="font-size: 14px;"> </span></a><a href="mailto:aleharmonica8@yahoo.com.br">aleharmonica8@yahoo.com.br</a></div><div style="margin-bottom: 0cm;">Consultas com hora marcada</div></div></div></td></tr>
</tbody></table>ALEHARMONICAhttp://www.blogger.com/profile/13745254114698665588noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5158929168992941927.post-31486236632482239042011-10-20T21:51:00.000-07:002011-10-20T21:51:06.267-07:00Os males que o flúor causa<table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td class="contentheading" width="100%"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Os males que o flúor causa </span></td> <td align="right" width="100%"> <a href="http://www.equipeharmonica.com.br/index.php?view=article&catid=12&id=25%3Aos-males-que-o-fluor-causa&format=pdf&option=com_content&Itemid=53" rel="nofollow" title="PDF"><img alt="PDF" src="http://www.equipeharmonica.com.br/templates/gk_ilife/images/pdf_button.png" /></a> </td> <td align="right" width="100%"> <a href="http://www.equipeharmonica.com.br/index.php?view=article&catid=12&id=25%3Aos-males-que-o-fluor-causa&tmpl=component&print=1&layout=default&page=&option=com_content&Itemid=53" rel="nofollow" title="Imprimir"><img alt="Imprimir" src="http://www.equipeharmonica.com.br/templates/gk_ilife/images/printButton.png" /></a> </td> <td align="right" width="100%"> <a href="http://www.equipeharmonica.com.br/index.php?option=com_mailto&tmpl=component&link=aHR0cDovL3d3dy5lcXVpcGVoYXJtb25pY2EuY29tLmJyL2luZGV4LnBocD9vcHRpb249Y29tX2NvbnRlbnQmdmlldz1hcnRpY2xlJmlkPTI1Om9zLW1hbGVzLXF1ZS1vLWZsdW9yLWNhdXNhJmNhdGlkPTEyJkl0ZW1pZD01Mw==" title="E-mail"><img alt="E-mail" src="http://www.equipeharmonica.com.br/templates/gk_ilife/images/emailButton.png" /></a> </td> </tr>
</tbody></table><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr> <td valign="top"> <div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;"><strong>"Aquele que não conhece a verdade é simplesmente um ignorante, mas aquele que a conhece e diz que é mentira, este é um criminoso."</strong><br />
<br />
<strong><span style="font-size: 18pt;"> Veneno na Torneira</span></strong> </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;"> <div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;"> </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Provavelmente você ficaria muito alar</span><span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">mado se lhe dissessem que, sem o seu conhecimento, administram regularmente medicamentos com uma substância mais venenosa que o chumbo, que pode causar fragilidade óssea e câncer, entre uma série de outras doenças e, que é o componente principal das drogas que alteram o cérebro. Isso é o que alguns médicos qualificados e conselheiros de saúde dizem que ocorre a milhões de pessoas no mundo inteiro. Que substância agressiva é essa? O flúor na água potável. </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">A maioria de nós conhece o flúor como preventivo das cáries. Por isso foi acrescentado à maioria dentifrícios, supostamente para reduzir as visitas ao dentista das crianças. Contudo, na história do uso do flúor há um aspecto muito ameaçador. </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Foi provado que o flúor pode endurecer a superfície dos dentes, porém, também trata-se de um elemento altamente tóxico relacionado com um grande número de doenças físicas e mentais. Estudos publicados recentemente demonstram que a metade do flúor (ácido hexafluorsilícico) que se acrescenta na água potável do Reino Unido pode produzir danos genéticos. </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;"> </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Desde a Segunda Guerra Mundial não se realizou nenhuma pesquisa sobre os efeitos potencialmente letais do flúor. Contudo vários cientistas, entre eles o Dr. Hans Moolenburg, um dos principais ativistas da campanha anti-flúor dos Países Baixos, estão convencidos de que em muitos países da Europa Ocidental se está reforçando um perigoso e sinistro esquema de medicação massificada que foi usado na Alemanha nazista. </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Nos piores dias da Segunda Guerra Mundial, centenas de inocentes foram exterminados nos campos de concentração alemães. A morte por doenças, inanição e extrema brutalidade era algo cotidiano e isso era complementado com o emprego de drogas e produtos químicos. Os cientistas nazistas, desejando manter um clima de temor tinham encontrado um método simples de controlar o comportamento dos prisioneiros dos campos. </span><span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Os nazistas "ministraram" flúor na água dos campos de extermínio, que agiu como sedativo, apaziguando os prisioneiros. </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Apesar </span><span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">desse precedente, o uso da água fluorada ainda é promovido em diversos países. O flúor também é empregado como componente ativo de poderosos tranqüilizantes. Descobriu-se que repetidas doses em quantidades muito pequenas de flúor afetam o cérebro, envenenando e narcotizando lentamente as pessoas e tornando-as submissas. Ansiosos em explorar o efeito do flúor, os comandantes dos campos alemães o acrescentaram ao abastecimento d'água. Os efeitos da água fluorada impressionaram fortemente os serviços de inteligência. Consideraram que a água fluorada era o meio ideal para controlar as populações depois de seus países terem sido invadidos. Antecipando-se à vitória, a fábrica alemã de produtos químicos I. G. Farben, instalada em Frankfurt, foi a encarregada da produção massificada de flúor destinado aos campos de extermínio e a outros futuros usos possíveis. </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">No final da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos encarregaram Charles Eliot Perkins, um pesquisador especializado em química, patologia e fisiologia, de estudar a técnica de controle da mente de I. G. Farben. Em sua pesquisa na Alemanha, Perkins obteve várias conclusões assustadoras. Informou que "quando os nazistas, sob as ordens de Hitler, decidiram atacar a Polônia, ao estados maiores alemão e russo intercambiaram idéias, planos, cientistas e militares. Os russos adotaram o esquema de controle de massa através da medicação, porque adaptava-se perfeitamente aos seus planos de domínio do mundo..." Perkins não envolveu a inteligência aliada nessa pesquisa sobre o controle mundial de mente dos russos, porém, uma investigação mais detalhada da I. G. Farben e suas relações industriais, revela algumas conexões suspeitas. </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">A I. G. Farben expandiu-se durante os anos vinte e estabeleceu laços através de Wall Street com a<br />
companhia de automóveis de Henry Ford, com a General Motors de J. P. Morgan e com a Standard Oil, propriedade da família Rockfeller. Nos anos trinta, milhões de dólares foram investidos nesses acordos e a relação continuou durante a Segunda Guerra Mundial. É interessante observar que nenhuma das fábricas e edifícios da I. G. Farben foram bombardeados, sabotados ou danificados pelos aliados durante a guerra. </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">O pesquisador Ian E. Stephens disse que os comandantes das missões de bombardeio tinham instruções, procedentes provavelmente dos altos escalões do governo dos Estados Unidos, para evitarem esses edifícios. Porém, por qual motivo? Desde a depressão dos anos vinte, as organizações como a fundação Rockefeller e a família Ford tinham incentivado publicamente as políticas de controle de população a longo prazo. Também sabe-se que certo numero de pessoas influentes do comércio e da indústria tinham investido grandes somas de dinheiro nos projetos da I. G. Farben antes e durante a guerra, entre elas a família Mellon. Essa família fundou a Mellon Institute em 1913 como uma organização independente para patrocinar avanços na ciência e na indústria. O instituto também participou da "descoberta" do flúor como "um maravilhoso preventivo das cáries dentárias". </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">A família Mellon também fundou a Aluminium Company of America (ALCOOA). O flúor é um subproduto altamente tóxico da fabricação do alumínio e a ALCOOA foi processada com freqüência por envenenar gado, colheitas e correntes de água. As medidas de segurança eram caras. Por tanto, o que se podia fazer para eliminar esses custos e, talvez, até tornar os materiais residuais rentáveis? </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Segundo o Pesquisador de Flúor Ian E. Stephen, a primeira ministra Thatcher triplicou o orçamento para o tratamento da água com flúor da Irlanda do Norte em meados dos anos oitenta. Stephen suspeita que isso não foi motivado por uma preocupação com a saúde dentária e sim, por uma tentativa de pacificar a região. </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">A ALCOOA e outras indústrias produtoras de flúor financiaram a pesquisa que parecia indicar que pequenas quantidades desse elemento não eram perigosas para os seres humanos. Inclusive a pesquisa sugeria que o flúor protegia contra as cáries dentárias. Os incentivadores concentraram-se no que eles viam como vantagens para a saúde, ignorando por completo os desconhecidos e adversos efeitos cumulativos dessa substância tão tóxica. Os cientistas que trabalham para a American Dental Association (ADA) sob o patrocínio da ALCOOA continuaram promovendo o flúor, apesar do uso que os fizeram dele. </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Ainda que dezenas de cientistas e organizações de pressão questionassem as manifestações do grupo partidário do flúor, a opinião pública aceitou rapidamente as supostas qualidades do novo protetor dental. Diante da inquietação de muitos cientistas que questionaram os seus benefícios para a saúde, a ADA lançou uma campanha promovendo o uso do flúor. A aprovação do United Stades Public Health Service (USPHS) reforçou a confiança na nova "droga maravilhosa" e, em meados dos anos quarenta, várias cidades dos Estados Unidos começaram a adicionar o flúor em seus abastecimentos de água. </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Os propagandistas obtiveram "aprovações" de instituições que recebiam protestos aos quais não davam resposta e foi dado sinal verde para uma campanha a favor do uso do flúor em escala nacional. Desde o final dos anos cinqüenta, o USPHS canalizou milhos de dólares dos contribuintes dos EUA para promovem o uso do flúor em outros países e muitas nações aderiram ao projeto. Porém, a maioria dos países europeus deixaram-no de lado e outros que tentaram implantá-lo, logo o abandonaram devido aos seus efeitos adversos contra a saúde e à sua ineficácia geral. </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">A crença comum é a de que o tratamento com flúor é efetivo por toda a vida, porém, pesquisas demonstram que a sua proteção desaparece antes da pessoa completar 20 anos. De fato, muitos especialistas afirmam que não existem provas de que o flúor seja benéfico para o dentes. Causando grande perturbação no US National Institute of Dental Research (NIDR), as análises independentes de um relatório do próprio NIDR de 1988 sobre o dados odontológicos de 39.107 crianças dos Estados Unidos, demonstraram que praticamente não havia nenhuma diferença no número de cáries entre as crianças que viviam em regiões onde esse tratamento não era aplicado. </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">A pesquisa sobre os outros usos do flúor é reveladora. Os tranqüilizantes, que vão desde os sedativos suaves prescritos para a depressão, até os poderosos medicamentos que alteram a mente, transformaram-se em uma indústria multimilionária. Mais de 60 tranqüilizantes do mercado contêm flúor, aumentando profundamente a potência dos outros componentes desses medicamentos. </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">O acréscimo de flúor no tranqüilizante Diazepam (Valium) produz um tranqüilizante mais forte, o Rohypnol. Ambos são fabricados pela Roche Products, uma filial da I.G.Farben, juntos com outros medicamentos semelhantes. </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">O potente tranqüilizante fluorado Stelazine é empregado profusamente em asilos e instituições para doentes mentais em todo o mundo. </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">À medida que revela-se mais informação sobre o acréscimo de flúor na água a ansiedade do público aumenta. Seus defensores dedicam centenas de estudos que provam a efetividade do flúor na prevenção contra as cáries dentárias, porem, a união de cientistas profissionais da US Environmental Protection Agency indicam a existência de encobrimentos deliberados dos graves riscos para as populações assim como a difamação e até a demissão dos cientista que se atrevem a falar da verdade. </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Para a maioria dos dentistas, o uso do flúor é um "medicamento maravilhoso" que oferece resistência a má higiene bucal e aos problemas de dieta. Para outros, trata-se de um método desleal e cínico para modificar nosso comportamento e de um meio que permite a indústria rentabilizar um perigoso produto residual. Muitos encaram o uso do flúor nos abastecimentos de água como um medicamento massificado forçado. A negação dos riscos para a saúde por parte dos organismos oficiais fazem com que alguns pensem que o uso do flúor serve como uma forma de controle social. Apontam a história do uso do flúor e seus vínculos documentados como sendo, talvez, um dos mais perversos regimes desse século. </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">TESTEMUNHA Dennis Edmonson usou o medicamento "Exspansyl spansule" entre 1970 e 1976, para combater a asma provocada por sua exposição a produtos químicos clorados quando trabalhou no King's Royal Rifles, durante a segunda guerra mundial. </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">O Exspansyl contem stelazine, um componente fluorado com grandes efeitos tranqüilizantes. Perguntaram-lhe como sua vida foi afetada com o uso desse produto: </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">"Terrivelmente. O flúor em minha medicação aumentou sua potência em 25 vezes e, diariamente, tomei equivalente a 100 miligramas de flúor durante seis anos. Posteriormente foi diagnosticado que eu sofria de hipondilose, osteoporose, cifose, escoliose, espondilosem astefilose, coração grande, candidíase, glaucoma, em um dos olhos e próstata calcificada. Também fiquei impotente sexualmente desde que comecei a tomar a medicação em 1970 e tive que abandonar meu trabalho como jardineiro em 1980 devido às dores na coluna e nas articulações." Quais foram as medidas oficias que o senhor tomou para esse problema ao conhecimento do publico? "Estive em luta com a junta de pensões da guerra desde 1977, alegando que minha situação era resultado do medicamento que me havia sido prescrito. Até agora concederam-me um acréscimo de 10% na minha pensão por minha invalidez provocada pela candidíase e pelo glaucoma. Também estou exigindo uma indenização da companhia farmacêutica. Porem, além da minha penosa situação, perdi aproximadamente 7,5cm de altura. Como poderei remediar isso? </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">DESAFIANDO O PARLAMENTO Peter Robinson </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Apesar da generalizada oposição, em 1973, estabeleceram-se na Irlanda do Norte dois programas de uso do flúor, porém, não foi guardado nenhum relatório de suas avaliações. O ministério de saúde admitiu que "não havia sido realizada nenhuma pesquisa definitiva para avaliar os benefícios de cada um dos programas de uso do flúor aplicadas na Irlanda do Norte". </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Com a ajuda da National Pure Water Association, pediram ao deputado Peter Robinson que questionasse o Parlamento sobre o acréscimo de flúor na água da Irlanda do Norte. O deputado fez as seguintes perguntas: </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">A câmara sabe que não há nenhuma pesquisa que prove a efetividade e a inoculidade do uso do flúor na água? A câmara sabe que existe um relatório que prova a periculosidade e a ineficácia da água fluorada? Até agora não se recebeu nenhuma resposta. </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">RECONHECIMENTO OFICIAL Em novembro de 1996, Kevin Isaacs, de dez anos, obteve um indenização de 1.000 libras do fabricante de dentifrícios Colgate-Palmolive. Foi diagnosticado fluorose dental em Kevin, um sinal evidente de uma superexposição ao flúor. Os dentes fluoríticos ficaram "furados" e manchados e podem cariar-se além de ficarem quebradiços. Durante os últimos cinco anos, mais de trezentas famílias processaram os fabricantes de produtos fluorados. </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Apesar das angustiantes provas, a British Medical Association (BMA) mostra-se inflexível em relação a idéia de que a adição de flúor na água e nos produtos dentários não é nociva. A BMA também pressiona o governo para que convença mais companhias de água do Reino Unido a acrescentar o flúor em seus abastecimentos. Essa política contrasta com a polêmica entre os médicos, que continuam divididos sobre os benefícios do uso do flúor na água potável. </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">REALIDADES DO FLÚOR · O flúor é mais tóxico que o chumbo, cuja quantidade na água potável não deve superar 0,5 partes por milhão (ppm). O nível do flúor na água potável costuma ser da ordem de 1,5 ppm. </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Em um relatório da Universidade da Flórida é dito: "Uma solução de 0,45 ppm de fluoreto de sódio é suficiente para fazer com que as reações sensoriais e mentais fiquem mais lentas". </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Na Sicília foi achada uma relação entre as regiões de alta concentração de flúor na água com a ocorrência graves doenças dentárias. </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">No Reino Unido, aproximadamente 5,5 milhões de pessoas bebem água fluorada artificialmente. </span> </div><div> <span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">A US Food and Drug Admistration considera que o flúor é um medicamento não aprovado, para o qual não existem provas de inocuidade e de efetividade. Não o consideram como um nutriente essencial nas dietas.<br />
<br />
Fonte: www.umanovaera.com.br </span> </div></span> </div>Dentista joinvilense está indignado com "créditos" da fluoretação <br />
07/2006 <a href="http://www.ovizinho.com.br/jor06/j0260301.htm">http://www.ovizinho.com.br/jor06/j0260301.htm</a><br />
<br />
Odontólogo formado em 1973 e há 26 anos atendendo a população em programas <br />
públicos, Romeu Bernarbé Filho atua na Secretaria de Estado de Saúde, no <br />
Programa de Saúde Bucal de Joinville e Região. O dentista diz-se <br />
"indignado". Para ele, o crédito pela diminuição da incidência de cárie no país <br />
tem sido reputado ao flúor que se adiciona à água. "O que eu fiz <br />
durante 30 anos? É tudo resultado do flúor? Então que rasguemos nossos <br />
diplomas", desabafa. A revolta do dentista joinvilense não é isolada.<br />
O chefe do Departamento de Prevenção Dentária da Universidade <br />
de Toronto (Canadá), ironicamente diz: "Aqui em Toronto temos <br />
fluoretação há 36 anos. Em Vancouver, onde nunca houve fluoretação, tem uma taxa <br />
de cáries mais baixa que a nossa". A afirmação de Hardy Limeback foi <br />
recentemente divulgada no livro "O Flúor e outros vilões da Humanidade", <br />
do pesquisador brasileiro, Dr. Arturantonio Chagas Monteiro.<br />
Entre os 98% dos países do leste europeu que rejeitaram a <br />
fluoretação (o tratamento massificado que a Cia Águas de Joinville defende e <br />
pratica por força de lei federal) estão a Áustria, Alemanha, Islândia, <br />
Itália, Luxemburgo, Holanda, Noruega, Suécia, Suíça e a maioria (90%) <br />
do Reino Unido, divulga o autor do livro.<br />
"Onde a fluoretação foi descontinuada, como no Canadá, no <br />
antigo leste da Alemanha, em Cuba e na Finlândia, a cárie não aumentou. <br />
Estudos mostram que ela até foi reduzida", garante o pesquisador. Muitas <br />
cidades dos Estados Unidos também rejeitaram ou pararam de usar água <br />
fluoretada desde 1990. "Cidades dos estados da Califórnia, Massachusets, <br />
Flórida, Pensilvânia, Nebraska, Missouri, Maryland, Nova York, Washington <br />
e outras", aponta Monteiro.<br />
O tema fluoretação tem prioridade editorial em <br />
<a href="http://www.ovizinho.com.br/">www.ovizinho.com.br</a> desde a edição 535. <br />
"Em cidades européias onde a fluoretação foi interrompida a incidência <br />
de cárie não aumentou, até reduziu <br />
<br />
Professor de Faculdade de Odontologia da USP afirma que a fluoretação é <br />
farsa científica <br />
<a href="http://www.ovizinho.com.br/jor06/j0160401.htm">http://www.ovizinho.com.br/jor06/j0160401.htm</a> <br />
O professor aposentado de Bioquímica da Faculdade de <br />
Odontologia de Bauru - USP, Carlos Eduardo Pinheiro, aponta três razões para <br />
condenar o tratamento massificado através da água para o suposto <br />
combate/prevenção da doença cárie: "Em primeiro lugar, após 50 anos de <br />
fluoretação da água de abastecimento, não se chegou a um resultado convincente de <br />
que esta medida pública tenha reduzido significativamente a incidência <br />
de cáries na população tratada. Segundo lugar, mesmo que a fluoretação <br />
da água tivesse uma redução de cáries, o risco que se corre com a <br />
intoxicação do organismo não seria honestamente aceito, uma vez que se pode <br />
combater a cárie por outros métodos que não afetam a saúde. Terceiro <br />
lugar, sabemos que existe um grande interesse financeiro por traz do <br />
flúor pelas multinacionais das indústrias de alumínio, fertilizantes <br />
agrícolas, aço , vidro, farmacêutica, cosméticos e de governos interessados <br />
neste empreendimento sem falarmos das associações odontológicas e <br />
pesquisadores que recebem verbas 'gordas' para promoverem esta farsa <br />
científica".<br />
O pesquisador teve acesso à série de reportagens que O Vizinho <br />
vem publicando desde a edição 535 e que estão na íntegra, também na <br />
internet, no sítio <a href="http://www.ovizinho.com.br/">www.ovizinho.com.br</a>. Ele comenta "sobre a <br />
inconveniência e talvez a inconseqüência de adicionar um reconhecido tóxico na água <br />
de abastecimento público com o fraco e descarado argumento de que é <br />
para o bem de nossa saúde".<br />
O bioquímico apela para a fé no desejo de que O Vizinho <br />
continue abordando o tema: "Tenho fé de que este jornal continuará a sua luta <br />
para mostrar aos cidadãos brasileiros a verdade sobre este 'conto de <br />
fadas' que iludiu uma grande parte da humanidade". A Cia Águas de <br />
Joinville - CAJ defende a fluoretação e aplica o remédio por força de lei <br />
federal. <br />
"Tenho fé de que este jornal continuará a sua luta para mostrar aos <br />
cidadãos brasileiros a verdade sobre este 'conto de fadas' (fluoretação) <br />
que iludiu uma grande parte da humanidade" <br />
<br />
MATÉRIA PUBLICADA EM: <br />
Jornal O Vizinho - Ano XV - Nº 603 - 07/2006 <br />
Região 2 - Glória, América, Centro e Saguaçu<br />
Tiragem da edição impressa: 10.000 exemplares </td></tr>
</tbody></table>ALEHARMONICAhttp://www.blogger.com/profile/13745254114698665588noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5158929168992941927.post-80109464604905723512011-10-20T21:49:00.000-07:002011-10-20T21:49:17.038-07:00Dieta Sem Glúten/Sem Caseína (GFCF - Gluten Free/Casein Free)<div class="clearfix" id="bg_content_wrap"><div id="component-2"><div id="mainbody"><br />
<table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr> <td valign="top"> <span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"> Dieta Sem Glúten/Sem Caseína <br />
(GFCF - Gluten Free/Casein Free)</span><br />
<br />
INTRODUÇÃO <br />
Existe uma crescente quantidade de provas que indicam que a ingestão de proteínas de glúten encontradas no trigo, na cevada e aveia, entre outros grãos, e de caseína, ou proteína do leite, afeta a função do cérebro normal. Um distúrbio do sistema digestivo prejudica a capacidade de fragmentar o glúten e a caseína e as pequenas cadeias protéicas resultantes apresentam estrutura e função similares aos opiácios (como morfina, ópio, etc...). Como estas cadeias protéicas viajam pela corrente sangüínea, elas podem alterar a função cerebral e causar sintomas imunológicos e intestinais. <br />
Os profissionais de saúde prescrevem uma dieta isenta de Glúten e Caseína (GFCF) para os pacientes portadores de distúrbios neuropsiquiátricos e/ou distúrbios do desenvolvimento que são também incapazes de fragmentar efetivamente a caseína e o glúten, ou que são geralmente predispostos ao aumento do transporte destes peptídeos. A dieta GFCF é baseada na eliminação de todos os alimentos que contenham glúten e caseína, de forma a permitir que o organismo funcione na ausência destas substâncias psicoativas. <br />
PRINCÍPIOS GERAIS DA DIETA GFCF <br />
• Fase 1 (2 – 4 semanas)<br />
Comece a introduzir os alimentos GFCF na dieta para começar o período de ajuste que ajuda os pacientes a fazerem esta importante transição dietética. Esta fase é especialmente importante para as crianças e adultos que sejam enjoados para comer. <br />
• Fase 2 (3 semanas)<br />
Elimine toda a caseína da dieta e substitua-a pelos alimentos CF afins (isentos de caseína). <br />
• Fase 3 (3 meses)<br />
Elimine todo o glúten da dieta e substitua-os pelos alimentos GF afins (isentos de glúten). <br />
<br />
ALIMENTOS A SEREM ELIMINADOS:<br />
A lista que se segue deve ser usada como um guia. Alguns aditivos fora dos Estados Unidos podem não ser GFCF e certos alimentos podem ser derivados de trigo e de leite, portanto é mais importante ainda que se verifique junto aos fabricantes de alimentos quando em dúvida sobre os ingredientes. Verifique sempre os rótulos das embalagens dos produtos visto que os fabricantes também alteram os ingredientes sem qualquer aviso!!! <br />
<br />
LATICÍNIOS E ALIMENTOS CONTENDO CASEÍNA (adaptado do <a href="http://www.gfcfdiet.com/" rel="nofollow" target="_blank"><span style="color: #003399;">www.gfcfdiet.com</span></a>) <br />
Observação: A caseína pode também ser encontrada em alimentos que não sejam do grupo de laticínios. Por exemplo: certas marcas de atum em lata contem caseinatos. Verifique sempre os rótulos das embalagens. <br />
Produtos laticínios em geral: leite, queijo, iogurte, sorvete, creme de leite, creme azedo, manteiga. <br />
Leite e componentes lácteos: Leites em pó, iogurte de leite em pó, proteína láctea, sólidos lácteos, pastas sólidas de leite, leite acidificado, buttermilk (leitelho), buttermilk em lata, leite condensado, leite cultivado, leite seco, leite evaporado, leite de cabra, leite maltado, lactose de queijo lácteo, creme não lácteo para o café, sólidos de buttermilk, gordura do leite, sorvete feito com leite magro. (Obs: leite de arroz da marca Rice Dream contém glúten) <br />
Manteiga: Todas as manteigas, sabor artificial de manteiga, gordura de manteiga, óleo com sabor de manteiga, sólidos de manteiga de buttermilk, manteiga batida, margarinas (leia o rótulo nas embalagens).<br />
Queijos: Todos os tipos de queijos (sólidos e cremosos), alimentos com queijo, sabor de queijo, queijo de cabra, queijo cottage, queijo cremoso (requeijão). <br />
Caseína e caseinatos (encontrados na maioria dos substitutos de queijos, por exemplo, queijo de soja, queijo de arroz; também encontrado em alguns atum e salmão enlatados): caseinato de amônia, caseinato de cálcio, caseinato de magnésio, caseinato de potássio, caseinato de sódio. <br />
Cremes: Creme de leite batido para chantilly, creme de leite integral e light, creme com sabor de côco (pode contém substâncias que dão sabor contendo proteína láctea), substituto do creme para café, creme de leite de lata, creme não lácteo (verifique o rótulo), iogurte cremoso, imitação de creme sólido. <br />
Lactose e derivados: (verifique com seu médico todos os medicamentos prescritos quanto à presença de lactose): ácido lático/lactato, lactoglobulina, lactoalbumina, fosfato de lactoalbumina, lactilato de sódio (pode ou não conter caseína), lactulose, caseinato de magnésio. <br />
Soro do leite: soro do leite acidificado, soro curado, soro sem lactose, soro desmineralizado, soro hidrolizado, soro em pó, soro fresco, soro concentrado, pó de soro, proteína de soro, caseinato de sódio de soro, sólidos de soro. <br />
Substâncias flavorizantes: Sabor natural, sabor caramelo, sabor de coco, sabor de chocolate natural, sabor de creme da Bavária (pode conter proteína láctea), sabor de açúcar mascavo (pode conter proteína láctea). <br />
Alimentos contendo glúten: (Observação: certos alimentos e bebidas “isentas” de glúten podem conter traços de glúten. Por exemplo: leite de arroz Rice Dream contém quantidades ínfimas de glúten. Lembre-se de verificar sempre os rótulos das embalagens). <br />
A lista que se segue pode não conter todas as farinhas que não servem: <br />
<br />
Todas as farinhas feitas de trigo, cevada, aveia, trigo alemão, centeio e kamut (triguilho): farinha de trigo comum, farinha de cevada, farinha de rosca, farinha integral, farinha de bolo, farinha durum (tipo de trigo bastante duro usado na fabricação de massas), farinha enriquecida, farinha de glúten, farinha de Graham, farinha debulhada, farinha rica em glúten, farinha rica em proteína, farinha de aveia, farinha para massas em geral, farinha de arroz, semolina, farinha de semolina, farinha seitan, farinha de gérmen de trigo, farinha de trigo, farinha branca, farinha de trigo integral, farinha branqueada por fermentação, farinha forte. <br />
Todos os cereais feitos de trigo, cevada, aveia, trigo alemão, centeio e triguilho: Extrato de cereal, farelo, liga de cereal, farina. <br />
Trigo: farelo de trigo, trigo durum, triticum (gênero triticum, espécie T. aestivum), gérmen de trigo, glúten de trigo, aveia de trigo, trigo em casca, amido de trigo, massa de trigo, farinha de trigo aestivum, farinha de titicum monoccum, bagas de trigo, bagas de trigo integral, trigo duro, farinha de trigo integral, gérmen (de trigo, triticum, durum) duro abissiniano.<br />
Grãos integrais: aveia, cevada pérola, centeio, trigo alemão, trigo triticum alemão, cevada, trigo sarraceno, Job’s Tears (tipo de trigo em forma de lágrima típico da Ásia tropical), triguilho. <br />
Massas: talharim com ovos, semolina, semolina de centeio, talharim soba, entre outras massas de trigo. <br />
Amidos: amido modificado, amido de alimento modificado, amido de alimento (verifique sempre a origem visto poder ser um derivado de trigo ou milho), mono e diglicerídeos, amido gelatinizado (verifique, pois pode ser um derivado do trigo), amido vegetal (verifique, pois pode ser de origem de trigo). <br />
Produtos maltados: extrato de malte, sabor de malte, vinagre de malte, malte barley (espécie Hordeum vulgare), malte de arroz (contém o gênero Barley ou Koji).<br />
Observação: lembre-se, leite de arroz Rice Dream contém glúten do malte barley). <br />
Corantes: Cor caramelo, cor natural de mostarda em pó (verifique, pois pode ser de origem de trigo), sabor de alta proteína. <br />
Hidrossilatos: hidrossilato hordeum, hidrossilato de caseína, hidrossilato de caseína de leite, hidrossilato de soro de leite, hidrossilato da proteína do soro de leite, amido de aveia hidrolizado, proteína de planta hidrolizada, proteína vegetal hidrolizada (HVP) (verifique, pois pode ter um derivado do trigo). <br />
Outros: A maioria dos substitutos de carne vegetal, fermento Avena (alguns são GFCF, verifique), caldo de carne ou de galinha em pó ou em cubos, chilton, chouriço (leia o rótulo), refeição de biscoito de nata, Fu (glúten de trigo seco), glutamato (isento), ácido glutamato, misturas e cubos de molho de glúten (exceto os preparados em casa com amido de milho), caseinato de sódio, caseinato de potássio, caldos e molhos pré-prontos, caseina do Pudim Rennet, temperos moídos (alguns contém glúten), xarope de arroz (a menos que seja especificado isento de glúten, contem enzimas do tipo barley), misturas de molhos (leia os rótulos cuidadosamente, geralmente contém trigo), Seitan, Triticum, tritical, tritical X triticoseacale, triticum duro, croutons, coalho, nata, missô (veja abaixo), dextrina, einkorn (triticum manococcum - trigo de uma semente, cresce em regiões áridas), temperos, proteína vegetal aditivos de triticum, goma vegetal (verifique, pode ser de origem de trigo), molho de soja (verifique, pode ser de origem de trigo), shoyu, temperos e ervas (mas somente aqueles especificamente isentos de aditivos de trigo, cubos de caldo (podem conter glúten). <br />
Algumas idéias de refeições GFCF que as crianças gostam: (adaptado de <a href="http://www.gnd.org/diet/Diet.htm" rel="nofollow" target="_blank"><span style="color: #003399;">http://www.gnd.org/diet/Diet.htm</span></a>) <br />
Observação: verifique sempre os rótulos das embalagens visto que os ingredientes dos produtos mudam freqüentemente. <br />
Café da manhã:<br />
Cereal de arroz (verifique a presença de malte barley)<br />
Cereal de milho (verifique a presença de malte barley) <br />
Ovos<br />
Waffles de arroz<br />
Panquecas<br />
Leite de arroz e barrinhas de fruta <br />
Torrada de pão de batata ou de arroz puro<br />
Creme de arroz e cereais quinoa <br />
Lanches:<br />
Sanduíches feitos com pão de arroz e fubá e carnes, ovos, pasta de vegetais ou tofu<br />
Tortas de farinha de arroz recheadas com carnes, vegetais e frutas<br />
Sopas frias ou quentes<br />
Saladas frias feitas com arroz e quinoa, vegetais e feijão<br />
Frutas cortadas<br />
Bolos de arroz e nozes complementam muito bem um lanche <br />
Jantares:<br />
Espaguete de arroz ou quinoa e almôndegas<br />
Sopas quentes<br />
Montes de casca assada de batatas<br />
Nuggets de frango feito com farinha de rosca GFCF<br />
Pizza de farinha de arroz cheia de molho, carnes e vegetais. <br />
Dicas de alguns alimentos GFCF para o iniciante:<br />
• Use leite de coco, leite de arroz, leite de soja e leite de amêndoa ao invés de laticínios.<br />
• Use molho de maçã ou de ameixa no lugar da gordura nos alimentos assados.<br />
• Use tortilhas puras de milho ao invés de farinha de trigo.<br />
• Use pães de fubá, batata e arroz ao invés de pães de farinha de trigo. <br />
• Use massas de quinoa e arroz ao invés de massas de farinha de trigo e semolina. <br />
Dicas gerais:<br />
• Lembre aos professores da escola, membros da família e amigos que tenham contato freqüente com a sua criança de que os alimentos que contém glúten e caseína são extremamente tóxicos para seu filho e podem ter conseqüências desastrosas para sua saúde. Nossos médicos podem fornecer um atestado para comprovar isto.<br />
• Tenha sempre lanchinhos à mão no caso de você e seu filho estarem ocupados e não haver disponibilidade de alimentos GFCF.<br />
• Familiarize-se com os restaurantes da área que possam servir as comidas dietéticas do seu filho. Faça perguntas como: as batatas fritas são feitas no seu próprio óleo? Os vegetais cozidos levam manteiga no preparo? O feijão assado contém farinha?<br />
• Mantenha um bom estoque de guloseimas GFCF na sala de aula, em caso de uma festa inesperada.<br />
• Considere tornar sua culinária GFCF. Além de proteger seu filho das comidas que podem lhe fazer mal, isto pode evitar o sentimento de estar sendo colocado à parte no horário das refeições com a família. Ao fazer esta mudança você irá tornar as compras e a cozinha muito mais fácil de se lidar e ajudará a toda a família a se sentir mais saudável e mais alegre. <br />
<br />
FONTES:<br />
Livros:<br />
Dietas especiais para crianças especiais<br />
Celebrações de dietas especiais <br />
Observações: Não recomendo o uso de carnes na alimentação - com exceção de peixes de águas limpas - vejam matéria sobre as carnes em meu blog, ou vejam o link <span style="color: #810081;"><a href="http://www.themeatrix.com/portuguese/">www.themeatrix.com/portuguese/</a></span> <br />
<br />
Na matéria acima constam algumas nomenclaturas de produtos (marcas), que não são encontradas ou dificilmente são encontradas no Brasil. <br />
Recomendamos sempre que se leia os rótulos dos produtos, a composição. <br />
Infelizmente, muitos produtos comercializados no Brasil contém Gordura Vegetal Hidrogenada. <br />
Não recomendamos o consumo de produtos industrializados, enlatados, embutidos - atenção: muitos produtos comercializados como sendo "integrais" ou "naturais" contém conservantes, anti-acidulantes, espessantes, corantes artificiais, etc... <br />
<br />
Alessandro Luiz Freire<br />
Fitoaromatologista, Raw Personal Diet Adviser<br />
Professor Alimentação Biogênica (alimentação viva)<br />
Cursos, palestras, consultas, assessoria:<br />
+55 (12) 82035180<br />
aleharmonica8@yahoo.com.br<br />
Atendiento com hora marcada (somente sob consulta)<br />
Atendimento online p/ todo o Brasil e exterior.</td></tr>
</tbody></table><span class="article_separator"> </span></div></div></div>ALEHARMONICAhttp://www.blogger.com/profile/13745254114698665588noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5158929168992941927.post-89690197396049126712011-10-20T21:44:00.000-07:002011-10-20T21:44:00.781-07:00Adoçantes e bebidas diet ou light não respeitam padrões do Código de Defesa do Consumidor<table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td valign="top"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Adoçantes e bebidas diet ou light não respeitam padrões do Código de<br />
Defesa do Consumidor</span> <br />
<br />
Júlia Barcellos<br />
A pesquisa foi realizada pelo Instituto de Defesa do consumidor. O<br />
resultado foi que fabricantes de produtos isentos de açúcar ou gordura<br />
desrespeitam o cógido ao não divulgarem informaçãoes de possíveis <br />
riscos à sáude provocados pela ingestão excessiva dos produtos. <br />
Foram analisados 24 tipos de adoçantes. Em todos, faltava a comunicação<br />
sobre o limite de consumo diário. O mesmo ocorreu com 25 bebidas<br />
dietéticas e 4 sucos em pó convencionais. <br />
O problema e o risco desse<br />
fato estão na possibilidade de o consumidor ultrapassar o limite de uso<br />
diário ou a IDA, Ingestão Diária Aceitável do principal componente<br />
desses produtos: o edulcorante. <br />
<br />
O clicamato de sódio tem comercialização e uso proibido em alguns<br />
países, como exemplo, os Estados Unidos. No Brasil, ainda são<br />
permitidos. O composto tem sido analisado e há indícios de que seja<br />
responsável por alterações genéticas e atrofia testicular. É<br />
contra-indicado para pessoas hipertensas e portadoras de problemas<br />
renais. <br />
O ciclamato pode ser encontrados em produtos muito consumidos<br />
cotidianamente, como em vários refrigerantes: Coca-Cola Light Lemon,<br />
Sprite Zero, Dolly Guaraná Diet, Guaraná Diet e Soda Limonada Diet<br />
Antarctica. <br />
- Entenda o que são adoçantes, do que são feitos e que conseqüências<br />
podem trazer com o consumo descontrolado. <br />
Adoçantes são combinações de edulcorantes que podem estar em alimentos <br />
e medicamentos. Até os anos 70, alimentos com adoçantes eram de uso quase<br />
exclusivo de pessoas com necessidades nutricionais especiais, como<br />
diabetes. A partir de 1990, esse quadro mudou. Com o culto ao corpo e<br />
a luta por uma vida saudável, esses produtos tornaram-se muito <br />
populares.<br />
<br />
Veja quais são os tipos de edulcorantes que você pode estar consumindo: <br />
Aspartame: artificial e não calórico. É contra-indicado aos portadores<br />
de fenilcetonúria, doença em que o organismo é incapaz de metabolizar a<br />
fenilalanina, caso identificado pelo teste do pézinho. Algumas <br />
pesquisas científicas apontaram o aspartame como um elemento cancerígeno, mas a<br />
notícia não é conclusiva. <br />
Ciclamato sódico, também artificial e não calórico. O uso é aprovado em<br />
vários países. Existe a suspeita de que o composto teria causado<br />
tumores em ratos usados para pesquisas. Mas em 1985, novos estudos<br />
concluíram que o edulcorante não era cancerígeno, mas poderia causar<br />
alterações de pressão sanguínea e genéticas, que poderia causar atrofia<br />
testicular. O produto é 50 vezes mais doce do que açúcar e também é<br />
contra-indicado para hipertensos e portadores de problemas renais, <br />
assim como o acessulfame-K.<br />
As sacarinas: Podem ser sódica ou cálcica. Foi a primeira substância<br />
adoçante sintética a ser descoberta, em 1878. Eu sua propriedade, está <br />
a capacidade de adoçar 500 vezes mais do que açúcar. Com a mesma<br />
contra-indicação, faz parte da lista dos supeitos de provocar câncer. <br />
Sucralose: Também não-calórico e artificial. Esse adoçante possui um<br />
sabor agradável e não tem contra-indicações.<br />
Os steviosídeo: natural e não calórico. Melhor opção para quem deseja<br />
manter a dieta, é extraído da Stevia Rebaudiana, Não possui<br />
contra-indicações, mas deve ser consumido com moderação pois pode <br />
elevar a taxa glicêmica e provocar diarréia. <br />
Lactose (natural/calórico) - Composto natural, extraído do leite, é<br />
utilizado como diluente nos adoçantes líquidos ou adoçantes em pó.<br />
Pessoas com intolerância à lactose devem evitá-lo, mas ele não oferece<br />
riscos a diabéticos.<br />
Frutose: é natural, extraído de frutas, vegetais e do mel. Pode ser<br />
consumido por diabéticos, sob orientação médica, mas é desaconselhado<br />
para regimes de emagrecimento por ser calórico. O consumo em excesso<br />
pode elevar as taxas de triglicerídeos. <br />
Sorbitol: Tem o poder de adoçar igual ao da sacarose e, ao ser <br />
ingerido, se transforma em frutose ao ser ingerido. É desaconselhável para <br />
pessoas obesas e diabéticos e pode acarretar perda de cálcio pelo organismo,<br />
favorecendo a formação de cálculos. <br />
Manitol e Xilitol: São semelhantes à sacarose. O uso abusivo pode<br />
provocar diarréia. <br />
O mais importante é reduzir a ingestão de açúcar e adoçantes e apreciar<br />
o sabor natural dos alimentos. Quanto à pacientes com doenças como<br />
diabetes, problemas renais ou mulheres grávidas, o uso deverá ser,<br />
invariavelmente, acompanhado por um médico. <br />
Diversificar o uso de edulcorantes como forma de evitar reações <br />
adversas pode ser interessante. É importante também, dar preferência às marcas<br />
que informam as quantidades de edulcorantes utilizadas.<br />
Os fabricantes dos produtos devem atentar para as informações dos<br />
rótulos. Declarar as quantidades dos aditivos usados na formulação de<br />
seus produtos, e de seus respectivos índices de consumo saudável é lei. <br />
<br />
</td></tr>
</tbody></table>ALEHARMONICAhttp://www.blogger.com/profile/13745254114698665588noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5158929168992941927.post-55674088584590152292011-10-20T21:41:00.000-07:002011-10-20T21:41:14.665-07:00Químio sensores - o corpo humano é uma central de análises!<table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td class="contentheading" width="100%">Químio sensores </td> <td align="right" width="100%"> </td> <td align="right" width="100%"> </td> <td align="right" width="100%"> </td> </tr>
</tbody></table><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr> <td valign="top"><br />
</td></tr>
<tr> <td valign="top"> <div align="right"> <img align="left" alt="Somos capazes de detectar substâncias em concentrações muito baixas!" border="1" height="229" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_nariz.jpg" width="245" /><img alt="" height="99" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreceptio_title01.gif" width="298" /><a href="" name="quimio" target="_blank" title="quimio"></a><span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18pt;"><strong><br />
<span style="color: #996666;">o corpo humano é uma </span></strong></span> </div><div align="right"> <span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18pt;"><strong></strong></span> </div><div align="right"> <span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18pt;"><strong><span style="color: #996666;">central de análises!</span></strong></span> </div><div align="right"> <strong></strong><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"><strong>Em</strong></span><strong><span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"> menos de um segundo somos capazes de detectar, no ar, a presença de substâncias em concetrações tão baixas que nenhuma máquina construída pelo homem detectaria. <br />
O olfato é o mais antigo - e um dos mais intrigantes - sentidos desenvolvidos pelo homem. Nesta edição do QMCWEB você vai saber um pouco mais sobre o olfato, quimiossensores e a relação entre a estrutura da molécula e o odor experimentado</span></strong><span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">.<br />
<br />
</span> </div><table align="left" bgcolor="#0099ff" border="1" bordercolor="#0099ff" cellpadding="2" cellspacing="2" style="width: 214px;"><tbody>
<tr> <td width="210"><span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"><strong>Estrutura Química vs. Odor</strong></span></td> </tr>
<tr bgcolor="#ccffff"> <td width="210"><span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">Moléculas com estrutura química muito semelhantes podem apresentar odores completamente distintos.<br />
Veja os exemplos abaixo:</span><br />
<table bgcolor="#a8c0d0" border="0" bordercolor="#ffffff" cellpadding="1" cellspacing="1" style="width: 202px;"><tbody>
<tr align="center" bgcolor="#d3d3d3"> <td align="none" width="126"> <div align="right"> <strong><img alt="" height="42" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_metilbutanoato.gif" width="59" /></strong> </div></td> <td width="75"> <div align="left"> <span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 8pt;">maçã</span> </div></td> </tr>
<tr bgcolor="#ffffff"> <td align="none" width="126"> <div align="right"> <img alt="" height="31" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_butanoico.gif" width="54" /> </div></td> <td width="75"> <div align="left"> <span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 8pt;">manteiga rançosa</span> </div></td> </tr>
<tr bgcolor="#d3d3d3"> <td align="none" width="126"> <div align="right"> <img alt="" height="26" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_tiofeno.gif" width="25" /> </div></td> <td width="75"> <div align="left"> <span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 8pt;">alho</span> </div></td> </tr>
<tr bgcolor="#ffffff"> <td align="none" width="126"> <div align="right"> <img alt="" height="14" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_disulfide.gif" width="38" /> </div></td> <td width="75"> <div align="left"> <span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 8pt;">cebola</span> </div></td> </tr>
<tr bgcolor="#d3d3d3"> <td align="none" width="126"> <div align="right"> <img alt="" height="15" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_trisulfide.gif" width="50" /> </div></td> <td width="75"> <div align="left"> <span style="font-size: 8pt;">alho</span> </div></td> </tr>
<tr bgcolor="#ffffff"> <td align="none" width="126"> <div align="right"> <img alt="" height="23" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_metilpropanol.gif" width="48" /> </div></td> <td width="75"> <div align="left"> <span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 8pt;">vinho</span> </div></td> </tr>
<tr bgcolor="#d3d3d3"> <td align="none" width="126"> <div align="right"> <img alt="" height="26" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_metilbutanol.gif" width="61" /> </div></td> <td width="75"> <div align="left"> <span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 8pt;">whiskey</span> </div></td> </tr>
<tr bgcolor="#ffffff"> <td align="none" width="126"> <div align="right"> <img alt="" height="36" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_pirazina.gif" width="38" /> </div></td> <td width="75"> <div align="left"> <span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 8pt;">pipoca</span> </div></td> </tr>
<tr bgcolor="#d3d3d3"> <td align="none" width="126"> <div align="right"> <img alt="" height="29" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_metilbutil.gif" width="76" /> </div></td> <td width="75"> <div align="left"> <span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 8pt;">banana</span> </div></td> </tr>
<tr bgcolor="#ffffff"> <td align="none" width="126"> <div align="right"> <img alt="" height="67" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_limoneno.gif" width="26" /> </div></td> <td width="75"> <div align="left"> <span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 8pt;">limão</span> </div></td> </tr>
<tr bgcolor="#d3d3d3"> <td align="none" width="126"> <div align="right"> <img alt="" height="66" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_felandrene.gif" width="25" /> </div></td> <td width="75"> <div align="left"> <span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 8pt;">menta</span> </div></td> </tr>
<tr bgcolor="#ffffff"> <td align="none" width="126"> <div align="right"> <img alt="" height="84" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_eugenol.gif" width="53" /> </div></td> <td width="75"> <div align="left"> <span style="font-size: 8pt;">cravo</span> </div></td> </tr>
<tr bgcolor="#d3d3d3"> <td align="none" width="126"> <div align="right"> <img alt="" height="82" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_jasmonato.gif" width="102" /> </div></td> <td width="75"> <div align="left"> <span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 8pt;">jasmim</span> </div></td> </tr>
<tr bgcolor="#ffffff"> <td align="none" width="126"> <div align="right"> <img alt="" height="69" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_citronelol.gif" width="42" /> </div></td> <td width="75"><span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 8pt;">rosa</span></td> </tr>
<tr bgcolor="#cccccc"> <td align="none" width="126"> <div align="right"> <img alt="" height="36" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_metilbutirato.gif" width="121" /> </div></td> <td width="75"> <div align="left"> <span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 8pt;">morango</span> </div></td> </tr>
</tbody> </table></td> </tr>
</tbody> </table><div align="right"> <span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">O olfato depende de receptores sensoriais que respondem à presença de certas moléculas na<img align="right" alt="" height="192" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemorecption_nose.gif" width="261" /> atmosfera. Nos humanos, estes quimiorreceptores estão localizado no <strong>epitélio oftactatório </strong>- um pedaço de tecido do tamanho de um selo postal, localizado na cavidade nasal.<br />
Este tecido é recoberto de cílios e uma camada de muco. As <strong>moléculas gasosas são dissolvidas no muco</strong> e, então, interagem com os receptores. Isto ativa uma enzima, a<em> adenilil ciclase</em>, que cataliza a conversão de ATP ao AMP cíclico (cAMP). O cAMP ativa um canal de Na<sup>+</sup>, gerando um potencial de despolarização ao longo da membrana. Este impulso é <img align="left" alt="" height="106" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_olfaction2.gif" width="265" />transmitido pelos nervos olfactatórios até o cérebro, que, computando outros estímulos sensoriais, interpreta o impulso como um odor - muitas vezes acionando áreas da memória que relacionam o particular odor com algo já experimentado antes. <br />
<img align="right" alt="" height="123" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_ciclo.gif" width="130" /> </span> </div><div> <span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">A substância odorante precisa ter certas propriedades para ser capaz de provocar alterações sensoriais: deve apresentar alguma solubilidade em água, pressão de vapor considerável, lipofilicidade, e massa molar não muito elevalda <em>(em um artigo de 1967, Demole e Wuest, na <strong>Helv. Chem. Acta.</strong>, garantem não existir nenhuma molécula odorante com massa molar maior do que 294 g/mol)</em>. Existem cerca de 50 milhões de células receptoras em cada uma das duas cavidades nasais. O ser humano é capaz de distinguir mais de 10.000 espécies químicas diferentes, baseado apenas em sua estrutura molecular. </span> </div><div> <span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">Uma comparação das estruturas das moléculas com seus odores revela algumas similaridades: por exemplo, <strong>substâncias com odor de peixes</strong> geralmente contém um átomo de nitrogênio ligado a 3 átomos, com um par eletrônico não-ligante: são aminas primárias, secundárias ou terciárias, tal como dietilamina, H<sub>3</sub>C–NH–CH<sub>3</sub> e etilamina, H<sub>2</sub>N–CH<sub>2</sub>CH<sub>3</sub>.</span> <br />
<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">A indústria alimentícia tem particular interesse em substâncias odorantes. Os grupos mais utilizados comercialmente são os ésteres e as gama e delta lactonas.</span><br />
</div><div align="left"> <span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">Diversos grupos de pesquisa no Brasil estudam compostos que apresentam odores ou aromas. Este é um campo promissor, pois a indústria alimentícia depende de nós, químicos, para a obtenção de compostos que confiram aos seus produtos os sabores desejados. </span> </div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 592px;"><tbody>
<tr> <td width="592"> <table align="left" bgcolor="#ffffff" border="0" cellpadding="2" cellspacing="2" style="width: 265px;"><tbody>
<tr bgcolor="#99ff99"> <td colspan="2" height="22" width="251"> <div align="right"> <span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"><strong>algumas lactonas e seus odores</strong></span> </div></td> </tr>
<tr bgcolor="#ffffff"> <td width="170"> <div align="right"> <img alt="" height="59" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_lac_1.gif" width="86" /> </div></td> <td width="81"><span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">chocolate</span></td> </tr>
<tr bgcolor="#ffffff"> <td width="170"> <div align="right"> <img alt="" height="59" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_lac_2.gif" width="122" /> </div></td> <td width="81"><span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">creme</span></td> </tr>
<tr bgcolor="#ffffff"> <td width="170"> <div align="right"> <img alt="" height="58" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_lac_3.gif" width="138" /> </div></td> <td width="81"><span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">côco<br />
</span></td> </tr>
<tr bgcolor="#ffffff"> <td width="170"> <div align="right"> <img alt="" height="58" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_lac_4.gif" width="156" /> </div></td> <td width="81"><span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">pêssego</span></td> </tr>
<tr bgcolor="#ffffff"> <td width="170"> <div align="right"> <img alt="" height="58" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_lac_5.gif" width="175" /> </div></td> <td width="81"><span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">gordura</span></td> </tr>
<tr bgcolor="#ffffff"> <td width="170"> <div align="right"> <img alt="" height="87" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_lac_8.gif" width="138" /> </div></td> <td width="81"><span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">jasmim</span></td> </tr>
</tbody> </table><div align="right"> <br />
</div><table align="center" bgcolor="#0000cc" border="1" bordercolor="#0000cc" cellpadding="2" cellspacing="2" style="width: 205px;"><tbody>
<tr bgcolor="#0000cc"> <td width="269"> <div align="right"> <span style="font-size: 10pt;"><strong><span style="color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;">Receptores Sensoriais</span></strong></span> </div></td> </tr>
<tr bgcolor="#bce9a7" valign="top"> <td width="269"> <div> <span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 8pt;"><strong><span style="color: #000066;">A entrada de informação no sistema nervoso central é dada pelos receptores sensoriais. Existem basicamente cinco tipos diferentes de receptores sensitivos:</span></strong></span><span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />
<span style="font-size: 8pt;"><span style="color: #0000cc;"><strong>1)</strong></span><strong> mecanorreceptores:</strong> detectam deformações mecânicas dos receptores ou de células adjacentes;<br />
<span style="color: #0000cc;"><strong>2)</strong></span></span> <span style="font-size: 8pt;"><strong>termorreceptores:</strong> detectam alterações da temperatura - alguns detectam o frio e outros o calor;<br />
<span style="color: #0000cc;"><strong>3)</strong></span></span> <span style="font-size: 8pt;"><strong>eletromagnéticos:</strong> detectam a luz na retina<br />
<span style="color: #0000cc;"><strong>4)</strong></span><strong> nociceptores</strong>: detectam lesões nos tecidos tanto físicas quanto químicas<br />
<span style="color: #0000cc;"><strong>5) </strong></span><strong>quimiorreceptores:</strong> detectam paladar e olfato, nível de oxigênio no sangue arterial, pressão osmótica dos líquidos corporais, concentração de CO<sub>2</sub>, glicose, aminoácidos, entre outros.</span></span> </div></td> </tr>
</tbody> </table><div align="left"> <span style="font-family: Courier New, Courier, mono; font-size: 12pt;"><strong><span style="color: #633100;"><em><span style="font-size: 18pt;"><br />
Você sabia?</span></em></span></strong></span><br />
<ul><li> <div align="left"> <span style="color: #674721;"><span style="font-family: Courier New, Courier, mono; font-size: 10pt;">As células do paladar e do olfato são as únicas do sistema nervoso que <strong>são substituídas</strong> </span></span><span style="color: #333300;"><span style="font-family: Courier New, Courier, mono; font-size: 10pt;">quando velhas ou danificadas</span></span><span style="color: #333300; font-family: Courier New, Courier, mono; font-size: 10pt;">.</span> </div></li>
</ul></div></td> </tr>
</tbody> </table><span style="font-family: Courier New, Courier, mono; font-size: 10pt;"><br />
</span><br />
<li><span style="color: #674721; font-family: Courier New, Courier, mono; font-size: 10pt;">Existem várias<strong> doenças associadas ao paladar</strong> e olfato, tal como a <strong>anosmia</strong>, que caracteriza-se pela perda completa do olfato, ou a <strong>ageusia</strong>, que corresponde à perda total do paladar. As <strong>maiores <img align="right" alt="do nariz direto para o cérebro" height="202" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_snoring.gif" width="255" />causas</strong> são infecções no trato nasal, distúrbios hormonais ou problemas com os dentes.</span><span style="font-family: Courier New, Courier, mono; font-size: 10pt;"><br />
</span></li><br />
<li><span style="color: #674721; font-family: Courier New, Courier, mono; font-size: 10pt;">Existem basicamente <strong>três sistemas de quimiossensores</strong> no nariz e na boca. O primeiro, do olfato, confere a habilidade de identificar odores. O segundo, do paladar, detecta o sabor, tal como doce, amargo e azedo.</span> <span style="color: #674721; font-family: Courier New, Courier, mono; font-size: 10pt;">E, finalmente, existe um tipo especial de células quimiossenssoras, localizadas na <strong>superfície do olho</strong>, gartanta, boca e nariz, que detectam a presença de substâncias irritantes, tais como amônia, mentol e pimenta.</span> </li><br />
<li><span style="color: #674721; font-family: Courier New, Courier, mono; font-size: 10pt;">Umas das formas pela qual a <strong>respiração</strong> é controlada é através de </span><span style="color: #674721; font-family: Courier New, Courier, mono; font-size: 10pt;">quimiorreceptores. Existem dois tipos de <strong>quimiossensores respiratórios</strong>: os <em>arteriais</em></span> <table align="right" bgcolor="#7fb1ec" border="1" bordercolor="#7fb1ec" cellpadding="2" cellspacing="2" style="width: 222px;"><tbody>
<tr> <td width="218"> <div align="right"> <span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"><strong>Nariz Artificial</strong></span> </div></td> </tr>
<tr bgcolor="#cccc99" valign="top"> <td width="218"> <div align="right"> <span style="color: #000099; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">Imagine a seguinte cena: você chega em casa e um display de cristal líquido, na porta da geladeira, lhe informa que o pêssego vai estragar em dois dias e que o presunto já estragou. Ficção? Não, basta colocar um <strong>nariz eletrônico</strong> dentro do refrigerador!</span> </div><div> <span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 8pt;">Um dispositivo eletrônico coberto de sensores químicos que, tal como nosso nariz, é capaz de distinguir moléculas pelo seu odor. Não existe, ainda, algo tão bom como nosso nariz no mercado. Mas os "narizes eletrônicos" disponíveis já são capazes de fazer análises qualitativas e quantitativas de várias substâncias, e já estão atuando em diversas indústrias. <br />
<a href="http://www.chemicalsensor.eev.com/chemprod.htm" target="_blank"><img alt="eNOSE5000" border="1" height="140" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_enose.gif" width="190" /></a> <br />
Algumas vezes menor do que um telefone<a href="http://ifiasurf5.fzk.de/mox-sensors/PressReleases/PressRelease98_Eng.htm" target="_blank"><img align="right" alt="Kamina" border="1" height="136" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/images/chemoreception_kamina.jpg" width="54" /></a> celular, um nariz artificial pode ser utilizado na indústria automobilística (pode detectar o vazamento de fluídos e/ou o início de um incêndio, pelo odor), alimentícia (pode analisar a qualidade do alimento pelo odor), na polícia (robôs farejadores de drogas e explosivos), na aeronáutica (pode alertar sobre possíveis panes ou incêndio), entre outros. Os sensores químicos são, em geral, dispositivos a base de <a href="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/exemplar14.html" target="_blank"><span style="color: #003399;">polímeros condutores</span></a>.</span> </div></td> </tr>
</tbody> </table><span style="color: #674721; font-family: Courier New, Courier, mono; font-size: 10pt;">, que detectam mudanças na pressão parcial de O<sub>2</sub> e CO<sub>2</sub> no sangue arterial e os <em>centrais</em> que detectam mudanças na pressão parcial de O<sub>2</sub> e CO<sub>2</sub> no cérebro. <br />
O estímulo de tais sensores, causado por hipoxia (aumento da pressão parcial de CO<sub>2</sub>), provoca uma elevação do número de inspirações por minuto, assim como na profundidade da respiração, o que leva a um aumento da concentração de O<sub>2</sub> e uma diminuição do estímulo ao receptor.</span> </li><br />
<li><span style="color: #674721;"><strong><span style="font-family: Courier New, Courier, mono; font-size: 10pt;">Dois químicos</span></strong><span style="font-family: Courier New, Courier, mono; font-size: 10pt;">, John McDevitt e Eric Anslyn, trabalhando com um engenheiro de computação em Austin, na Texas University, construiram um chip microscópico que atua como um quimiossensor de paladar - <strong>uma língua artificial</strong>. Seu trabalho está no <strong>Journal of America Chemical Soc. </strong>de<strong> </strong>1998, na página 6429. A língua eletrônica possui centenas de micro-esferas que mudam de cor, dependendo do "sabor" da molécula analisada. O produto pode ser utilizado na medicina, para testar colesterol no sangue, para cientistas analisarem águas poluídas, e como degustadores de comidas e bebidas nas indústrias alimentícias. Utilizando uma <strong>"saliva" química</strong>, a língua eletrônica será capaz mesmo de "provar" substratos sólidos, como uma pedra, garante McDevitt.</span></span> </li><br />
<li><span style="color: #674721; font-family: Courier New, Courier, mono; font-size: 10pt;">O composto terc-butil mercaptan, <strong>(CH<sub>3</sub>)<sub>3</sub>C–SH</strong>, é um dos materiais, juntamente com sulfeto de dimetil, CH<sub>3</sub>–S–CH<sub>3</sub>, <strong>adicionado ao gás natural</strong> nos butijões, para produzir um <strong>odor característico</strong> em caso de </span><span style="color: #674721; font-family: Courier New, Courier, mono; font-size: 10pt;"><strong>vasamento</strong>.</span><span style="font-family: Courier New, Courier, mono; font-size: 10pt;"><br />
</span> <table bgcolor="#006666" border="1" bordercolor="#006666" cellpadding="2" cellspacing="2" style="width: 378px;"><tbody>
<tr> <td width="374"> <div align="right"> <strong><span style="color: #ffefdf; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;">Apenas<span style="color: white;"> 5 Sabores</span></span></strong> </div></td> </tr>
<tr bgcolor="#cccccc" valign="top"> <td width="374"><span style="font-family: MS Sans Serif, MS Serif, monospace, sans-serif; font-size: 10pt;"><strong><span style="color: #003333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;">Somos capazes de distinguir apenas cinco sabores: salgado, doce, amargo, azedo e umami. Veja como:</span></strong></span><span style="font-family: MS Sans Serif, MS Serif, monospace, sans-serif; font-size: 8pt;"><br />
<span style="color: #006666;"><strong><span style="color: black;">Sabor Salgado:</span><br />
O sal é o cloreto de sódio (Na<sup>+</sup>Cl<sup>-</sup>). O Na<sup>+</sup> entra nas células receptoras via canais de sódio, causando uma despolarização, que se propaga pelo nervo aferente primário. </strong></span><br />
<strong>Sabor Azedo: </strong><br />
A espécie detectada é o íon H<sup>+</sup>. Os íons H<sup>+</sup> bloqueiam a entrada dos canais de potássio (K<sup>+</sup>). Estes canais são responsáveis por manter a célula num nível de hiperpolatização; o bloqueio destes canais causa uma despolarização, transmitida pelo nervo aferente primário. <br />
<span style="color: #006666;"><strong><span style="color: black;">Sabor Doce: </span><br />
Existem receptores na membrina apical que ligam-se a glucose (sucrose e outros carbohidratos). A ligação ao receptor ativa a enzima adenilil ciclase, elevando a concentração de cAMC, que causa uma inibição dos canais de potássio, conduzindo a uma despolarização da célula. </strong></span><br />
<strong>Sabor Amargo: </strong><br />
Substâncias amargas provocam uma liberação de Ca<sup>2+</sup> mediada pelo segundo mensageiro (IP3). A elevação da [Ca<sup>2+</sup>] provoca uma despolarização, transmitida pelo nervo primário aferente. <br />
<span style="color: #006666;"><strong><span style="color: black;">Sabor Umami: </span><br />
É o sabor de certos amino-ácidos (e.g., glutamato, aspartato, entre outros). Recentemente, Chaudhari et al. publicaram um artigo no Journal of Neuroscience oferencendo um mecanismo para a ação do glutamato monossódico no paladar. Este composto é utilizado como aditivo pela indústria alimentícia para "realçar" o sabor dos alimentos. Os autores demonstraram que há um receptor, o mGluR4, que media o sabor umami. A ligação a este receptor ativa uma proteína G que eleva a [Ca<sup>2+</sup>]. Além deste, existem receptores ionotrópicos (ligados a canais iônicos) que são ativados por substâncias umami. Isto provoca a abertura não seletiva de canais iônicos, aumentando o disparo no nervo primário aferente. </strong></span></span></td> </tr>
</tbody> </table></li><br />
</td></tr>
</tbody></table>ALEHARMONICAhttp://www.blogger.com/profile/13745254114698665588noreply@blogger.com0