quinta-feira, 20 de outubro de 2011

INFORMAÇÕES CRUCIAIS SOBRE AS CARNES

CARNES E CÂNCER


Medical Journal - quarta-feira, 12 de dezembro de 2007 - 14:00
Estudo revela que consumo exagerado de carnes vermelhas ou de carne processada pode aumentar o risco de câncer
 
Artigo publicado na revista científica PLoS Medicine relata que o consumo de carne vermelha ou de carne processada pode estar associado ao maior risco de desenvolver câncer de intestino e de pulmão. O estudo também encontrou associação positiva entre risco mais elevado de ter um diagnóstico de câncer de esôfago e de fígado e a maior ingestão de carnes.

Os pesquisadores analisaram a dieta e o histórico de saúde de 494 mil pessoas com idades entre 50 e 71 anos. Aqueles que consumiam mais carne tiveram, ao longo de oito anos, 25% a mais de chances de serem diagnosticados com o câncer colorretal. Em relação ao câncer de pulmão, esse aumento foi de 20%. Eles afirmam que um em cada dez casos de câncer de pulmão e de intestino poderia ser evitado se as pessoas diminuíssem a ingestão de carnes vermelhas, carnes defumadas, presunto, salsichas e bacon. O estudo também encontrou associação positiva entre o consumo elevado de carnes vermelhas e processadas e um maior risco para câncer de esôfago e de fígado.

 
Relatório do Fundo Mundial para Pesquisa do Câncer deste ano alertou que a carne vermelha é um dos principais fatores para o aparecimento da doença. A recomendação é que as pessoas parem de comer carne processada e limitem a ingestão de carne vermelha para até três bifes de 170 gramas por semana.

 
Os cientistas acreditam que a carne vermelha possui substâncias que podem aumentar a síntese de DNA e a proliferação celular, afetam o metabolismo hormonal, promovem danos aos radicais livres e produzem aminas heterocíclicas carcinogênicas, podendo desencadear o processo cancerígeno. Estas substâncias são: nitrosaminas – que requerem a ativação metabólica para se converter em formas carcinogênicas; nitrosamidas - que não requerem esta ativação; além de sais, nitratos, nitritos, ferro heme, gorduras saturadas e estradiol.

 
Os fatores de risco mais importantes para o desenvolvimento de câncer nos Estados Unidos são o cigarro e a obesidade. Entretanto, entendendo a complexa interação entre dieta, fumo e obesidade, assim como a maneira como são metabolizados alimentos específicos e nutrientes, poderemos entender melhor como prevenir o câncer.

"A estratégia da fome: o escândalo das proteínas animais"



Consumo de carne vermelha aumenta risco de diabetes tipo 2  
   Estudo de Harvard diz que 100 g diários de carne aumentam em 19% as chances de ter a doença  Pesquisadores apontam que conservantes, ferro e sódio presentes na carne atacam as células que produzem insulina  
MARIANA VERSOLATO  DE SÃO PAULO

  Comer um bife ou uma salsicha por dia aumenta o risco de desenvolver diabetes tipo 2. Mas substituir a porção diária de carne por laticínios "magros" e grãos integrais reduz esse perigo. 
   As conclusões são do maior estudo já feito sobre o assunto, com dados de cerca de 300 mil pessoas, acompanhadas desde a década de 1970. 
   A pesquisa, feita pela Escola de Saúde Pública de Harvard, em Boston, foi publicada ontem no "American Journal of Clinical Nutrition". 
  Segundo o estudo, quem come 100 g de carne vermelha (um bife) tem risco 19% maior de ter diabetes tipo 2, em comparação com quem consome menos do que isso. Já as carnes processadas, como salame e mortadela, foram consideradas mais prejudiciais: 50 g diários (uma salsicha) podem elevar o risco de diabetes em 51%. 
  Os pesquisadores notaram que aqueles que consumiam mais carne vermelha tinham mais chance de ser fumantes, mais gordos e sedentários.  Mas mesmo que todos os participantes da pesquisa tivessem o mesmo IMC (Índice de Massa Corporal) o consumo de carne ainda aumentaria o risco de diabetes tipo 2. 

FERRO  Uma das explicações possíveis é que o chamado ferro-heme, presente nas carnes vermelhas, causa danos às células beta do pâncreas, que produzem a insulina. Airton Golbert, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, lembra que a hematocrose, doença que provoca um acúmulo de ferro no organismo, pode causar diabetes. Os pesquisadores dizem ainda que os conservantes presentes nas carnes são tóxicos para as células beta. "O trabalho é importante para reavaliarmos a ingestão de carne vermelha. Já sabíamos que ela aumenta o risco de doenças cardiovasculares. Agora, há mais um dado para moderarmos esse consumo", diz Golbert. 
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/saude/sd1108201101.htm



A ESTRATÉGIA DA FOME: O ESCÂNDALO DAS PROTEÍNAS ANIMAIS   

   38 000 crianças morrem de fome por dia no mundo. Se cada pessoa diminuísse seu consumo de carne de 10%, isto suprimiria o problema da fome no mundo
 
  pois são necessários 16kgs de cereais ou de soja para obter 1 kg de   
carne. 

   Quando há transformação das plantas em carne, ocorre uma perda de 90% de proteínas vegetais, assim como de 95% de açúcares vegetais e de   100% em fibras.    
   90 % da soja cultivada no mundo serve para nutrir   gado que será transformado em carne. 
   49% de toda colheita alimentar do   mundo são destinadas ao gado. 
   64% das terras cultiváveis do mundo se   destinam à indústria da carne (pastos e alimentos). O gado dos países   ricos come tanto cereal quanto os habitantes da China e da Índia.   (Kousmine, pág. 215)· 
   Para fabricar um hamburguer são necessários 6   m2, ou seja 1/2 toneladas de floresta úmida que não será reflorestada   (Relatório WFA 1988). Para exportar 1kg de carne bovina, perde-se 2,5   toneladas de húmus (Bonilla Duran). Em 1950, a cobertura florestal da  Costa Rica era de 72%. Atualmente ela é inferior a 25% por causa da   carne exportada. De 17 em 17 horas abre-se um novo Mac Donald´s no   mundo. Estas usinas de comida produzem 25 milhões de hamburguers por   dia, o que ocasiona a desertificação de 125km2 por DIA de floresta   úmida.

8/1/06
 
    O gado produz 110 toneladas por segundo de excrementos na América e na Europa: isto acarreta 50% da poluição dos lençóis freáticos mundiais. 
   O gaz de metano dos ruminantes é responsável pelo efeito de estufa e pela mudança climática: 100 MT por ano, molécula CH4, que possui a   capacidade de absorver 25 vezes mais o raio solar do que o gaz   carbônico. · 
   A esperança de vida nos Estados Unidos está no 35 lugar, mundialmente falando, e continua a mesma que no século 19 (Ivan   Illitch, Némésis médicale, 1965). A esperança de vida decresce nos   países industrializados (Dr. Stiller).   1 kg de churrasco contem   tanto “benzopyrène” cancerígeno quanto 600 cigarros. As proteínas   animais são responsáveis por 2/3 das mortes (câncer, coração,   poliartrite...). 
   Em relação ao início do século, os Ocidentais consomem   50% a mais de carne vermelha e 280% a mais de carne de aves. Na   Alemanha, no espaço de 10 anos, de 1975 a 1985, os casos de câncer   aumentaram 80%, as doenças ginecológicas 227% e as cardíacas 41%.    
   Acarne e o peixe possuem poucos ácidos amínicos essenciais como o   ‘tryptophane’ e a ‘tyrosine’. O consumo excessivo de proteínas animais   provoca: a evasão do cálcio, a osteoporose, o descalçamento dos dentes e
cálculos renais.
 
  
  NormaFAO: 0,5 g/kg/j (70 kg=35 g) para o
 
  mínimo(0,8 g/kg/j optimum). O excesso de ferro no sangue é ainda mais  perigoso que o inverso: a ferritina presente no sangue é a segunda causa de ataques cardíacos depois do tabaco. O boi contem 70mg/100g de   colesterol.   
  Os vegetarianos apresentam 24% menos doenças cárdiovasculares e, os vegans, menos 57%, em relação á população dita
 
  ‘normal’. A longevidade dos vegans e dos vegetarianos é,   estatísticamente, superior.
NB. 18/09/96 (Este documento foi
 
  compilado para um programa da Televisão Suíça, onde foi discutida a   síndrome da ‘vaca louca’ (ESB)."


Carne vermelha pode causar morte de neurônios que controlam o apetite

Os ácidos graxos saturados de cadeia longa, um tipo de gordura encontrada principalmente em carnes vermelhas, pode ser uma das causas da obesidade. De acordo com experimentos realizados em camundongos, essas moléculas desencadeiam uma inflamação no hipotálamo, na base do cérebro, que leva à destruição dos neurônios que controlam o apetite e a queima de calorias. Segundo o pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp),  Lício Velloso, coordenador desse estudo, divulgado há poucas semanas na publicação científica Journal of Neuroscience, esse funcionamento pode explicar a dificuldade de pessoas obesas para  controlar o apetite e perder peso, mesmo que adotem dietas severas. 
Experimentos já haviam mostrado que regimes alimentares ricos em gordura costumam prejudicar mais hipotálamo que as dietas ricas em açúcares. Para ver qual tipo de gordura era mais danoso, os pesquisadores da Unicamp injetaram diferentes tipos de ácidos graxos de origem animal e vegetal no hipotálamo de camundongos. Substâncias extraídas do óleo de soja tiveram efeito tênue sobre o cérebro, enquanto os encontrados em gorduras animais e – em proporção menor – no óleo de amendoim apresentaram ação mais danosa. As moléculas de ácido graxo saturado se ligam a proteínas de superfície TLR-2 e TLR-4 de células chamadas microglias, que protegem os neurônios do hipotálamo contra vírus e bactérias, de acordo com o experimento realizado por Marciane Milanski, sob a orientação de Velloso. Uma vez acionadas, a TLR-2 e, em maior intensidade, a TLR-4 estimulam a produção de outras proteínas, conhecidas como citocinas. No hipotálamo, as citocinas produzidas desse modo destroem neurônios que controlam o apetite e a queima de calorias. (Agência Fapesp)

Vitela ou "baby beef" PDF Imprimir E-mail
Escrito por Administrator   
Ter, 18 de Julho de 2006 21:39
     Repasse aos seus amigos que apreciam carne, principamente a de vitela
     A Verdade Sobre a Carne de Vitela ou Baby Beef. 

     A carne de vitela é muito apreciada por ser
     tenra, clara e macia.

     O que pouca gente sabe é que o alimento vem de muito sofrimento do
     bezerro macho, que desde o primeiro dia de vida é afastado da mãe e trancado     num compartimento sem espaço para se movimentar.

     Esse procedimento é para que o filhote não crie músculos e a carne se
     mantenha macia.
 
     Baby beef é o termo que designa a carne de filhotes ainda não desmamados.
     O mercado de vitelas nasceu como subproduto da indústria de laticínios que
     não aproveitava grande parte dos bezerros nascidos das vacas leiteiras.

     Veja como é obtido esse "produto": assim que os filhotes nascem, são
     separados de suas mães, que permanecem por semanas mugindo por suas
     crias.

     Após serem removidos, os filhotes são confinados em estábulos com
     dimensões reduzidíssimas onde permanecerão por meses em sistema de ganho de peso - alimentação que consiste de substituto do leite materno.
    Um dos principais métodos de obtenção de carne branca e macia, além da imobilização total do animal para que não crie músculos, é a retirada do mineral ferro da sua
     alimentação tornando-o anêmico e fornecendo o mineral somente na
     quantidade necessária para que não morra até o abate. 
     A falta de ferro é tão sentida pelos animais, que nada no estábulo pode
     ser feito de metal ferruginoso, pois eles entram em desespero para lamber
     esse tipo de material. Embora sejam animais com aversão natural à sujeira, a
     falta do mineral faz com que muitos comam seus próprios excrementos em busca de resíduos desse mineral.


    Alguns produtores contornam esse problema colocando os filhotes sobre um ripado de madeira, onde os excrementos possam cair num um piso de concreto ao qual os animais não tenham acesso.

     A alimentação fornecida é líquida e altamente calórica, para que a maciez
     da carne seja mantida e os animais engordem rapidamente. Para que sejam
     forçados a comer o máximo possível, nenhuma outra fonte de líquido é
     fornecida, fazendo com que comam mesmo quando têm apenas sede.

     Com o uso dessas técnicas, verificou-se que muitos filhotes entravam em
     desespero, criando úlceras pela sua agitação e descontrole no espaço
     reduzido. Uma solução foi encontrada pelos produtores: a ausência de luz;
     a manutenção dos animais em completa escuridão durante 22 horas do dia,
     acendendo-se a luz somente nos momentos de manutenção do estábulo.. No
     processo de confinamento, os filhotes ficam completamente imobilizados,
     podendo apenas mexer a cabeça para comer e agachar, sem poderem sequer se
     deitar.

     Os bezerros são abatidos com mais ou menos 4 meses de vida - de uma vida
     de reclusão e sofrimento, sem nunca terem conhecido a luz do sol.. E as
     pessoas comem e apreciam esse tipo de carne sem terem idéia de como é produzida.
     A criação de vitelas é conhecida como um dos mais imorais e repulsivos
     mercados de animais no mundo todo. Como não há no Brasil lei específica
     que proíba essa prática - como na Europa - o jeito é conscientizar as pessoas
     sobre a questão.

     Nossa arma é a informação. Se souber o que está comendo, a sociedade que já não mais tolera violências, vai mudar seus hábitos. Podemos evitar todo esse sofrimento não comendo carne de vitela ou baby beef e repudiando os restaurantes que a servem.

     O consumidor tem força e deve usar esse poder escolhendo produtos,
     serviços e empresas que não tragam embutido o sofrimento de animais inocentes.

     (Fonte: Instituto Nina Rosa - Projetos por Amor à Vida)

     Se você anseia por uma sociedade mais humana e sem violência, repasse
    estas informações - A VIDA AGRADECE!!!

  

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