Câncer - algumas causas
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Durante os últimos 30 anos, bilhões foram gastos com pesquisas sobre o câncer, mas a incidência continua aumentando de forma dramática Apesar de muitas promessas e invenções, a indústria do câncer ainda não encontrou uma cura ou mesmo um tratamento eficaz para essa doença. Mais do que nove em cada dez doentes que recebem quimioterapia morrem alguns meses após o início do tratamento. As estatísticas de sobrevivência são fraudadas sem escrúpulos. Terapias alternativas promissoras são ignoradas, descartadas e difamadas por aqueles que trabalham para a indústria do câncer. Muitos medicamentos vendidos para o tratamento do câncer além de ineficazes são extremamente tóxicos e as indústrias farmacêuticas ganham uma fortuna vendendo medicamentos destinados a combater os efeitos colaterais de quimioterapia. Para saber mais sobre essas acusações, veja: www.vernoncoleman.com e também a campanha Stop Cancer Before It Starts no site www.preventcancer.com Câncer - como evitar e combater Phillip Day Perfil da doença O câncer pode ser descrito como um processo de cura que não termina após completar a sua tarefa. O corpo sofre danos de várias maneiras (p. ex.: golpes físicos, vírus, proliferação de bactérias, toxinas, desequilíbrio hormonal) e o organismo procura curar esses danos. Se o processo de cura não terminar adequadamente, por causa de desnutrição ou certas outras causas, o resultado final será uma proliferação contínua de material curativo trofoblástico — um tumor. Estratégias de prevenção remova todas as toxinas e agentes prejudiciais do seu meio ambiente e estilo de vida; desintoxique seu organismo; alcalinize seu organismo; coma, principalmente, alimentos orgânicos crus e ricos em fibras; faça refeições pequenas e freqüentes; reduza — ou melhor, elimine — carne e laticínios; elimine o açúcar refinado; equilibre irregularidades hormonais — elimine produtos de soja não fermentada; beba 2 litros de água pura e fresca todos os dias; tome suplementos nutricionais incluindo minerais e vitaminas (a vitamina C, as vitaminas do complexo B incluindo a vitamina B17); evite exames radiológicos e exames invasivos; seja feliz. Combatendo o câncer procure um profissional de saúde competente, que use o enfoque nutricional para combater o câncer; remova todas as toxinas e agentes prejudiciais do seu meio ambiente e estilo de vida; desintoxique seu organismo, principalmente o trato digestivo e o cólon; use estratégias contra a cândida (Candida albicans, fungo patogênico) e adote uma dieta especial que não alimenta os fungos; faça exercícios com regularidade, para ajudar a desintoxicação do organismo e a absorção do oxigênio; alcalinize seu organismo. O câncer progride quando falta oxigênio. Soluções alcalinas atraem grandes doses de oxigênio; alimente-se principalmente de hortaliças e legumes, grãos, nozes e sementes, sempre frescos e orgânicos, ingeridos crus; faça refeições pequenas e freqüentes; elimine TODOS os alimentos processados, carnes, laticínios, açúcares, cereais etc.; elimine totalmente a sacarose e carboidratos altamente glicêmicos; equilibre as irregularidades hormonais — elimine produtos de soja não fermentada; beba 2 litros de água pura e fresca todos os dias; tome suplementos nutricionais e de regeneração celular, incluindo minerais, vitaminas com altas doses de vitamina C e do complexo B (principalmente vitamina B17), emulsão de vitaminas A e E e suplementação com enzimas; evite exames radiológicos e exames invasivos; evite totalmente a radioterapia, a quimioterapia e outros tratamentos tóxicos; pense em uma cirurgia somente se os tumores representarem risco de vida; pesquise tudo o que puder a respeito do câncer. É preciso enfrentá-lo, não se esconder dele; nunca devemos desistir. O que é o câncer? Lynne McTaggart Comecei a pensar novamente sobre o câncer e o que significa ser uma vítima da mais complexa e intratável (em termos convencionais) doença de nossos tempos. Nós nos concentramos em agentes ambientais e deficiências nutricionais – que certamente desempenham um papel importante na causa do câncer – mas as formas de tratamento que têm melhor resultado sugerem um tipo de agente causal que é, provavelmente, mais profundo. Câncer é uma crise espiritual. Muitos dos especialistas em câncer, de mente mais aberta — de Ryke-Geerd Hamer a Waltraut Fryda — tomam como postulado que o câncer seja a manifestação física da falta de esperança. Trata-se de alguém que perdeu temporariamente o seu caminho, a sua fé, a confiança de que a cada dia, de todas as maneiras, esteja melhorando aos poucos. Não é de se estranhar que o corpo esteja se consumindo. Equivale biologicamente a um suicídio. Há pouco tempo, conversei longamente com Lothar Hirneise, que dirige a entidade “Pessoas Contra o Câncer” na Alemanha, e fiz perguntas sobre terapias alternativas contra o câncer. Seus comentários foram profundos e instrutivos. Ele ressaltou que o enfoque mais negativo é acreditar que o tumor é a doença e concentrar toda a atenção terapêutica em livrar-se dele. Na maioria dos casos, isso não é necessário, comentou. Na verdade, matar as células cancerosas pode até ser perigoso. “Após anos de pesquisa, cheguei à conclusão que cada tumor é um presente que a maioria dos pacientes não consegue entender”, diz ele. “Um tumor é um sintoma, como dor ou febre, e nos ajuda a sobreviver.” De acordo com Lothar, o câncer é um sinal de alerta — uma demonstração física de que alguma coisa está errada com a vida da vítima do câncer, que algo precisa ser mudado imediatamente. O tumor aparece no lugar de algo muito pior. No entanto, a abordagem convencional é considerar o tumor como um invasor externo e procurar erradicá-lo para que o paciente possa retomar a sua vida de sempre. “A recomendação de um oncologista, para que o paciente viva a sua vida como sempre viveu, é o que há de mais perigoso”, informa Hirneise. Ele também afirma que o câncer não é uma entidade isolada. Cada câncer de mama, assim como cada mulher, é individual — a manifestação de uma crise singular. Após entrevistar centenas de sobreviventes de câncer terminal, Lothar identificou uma analogia importante nos históricos clínicos. Embora alguns tenham mudado a sua alimentação e passado por terapias de desintoxicação, a principal área em comum foi uma grande guinada mental ou espiritual, após uma fase de profunda avaliação emocional e espiritual. A maioria desses pacientes passara por um extenso trabalho espiritual, geralmente com terapeutas especializados, e a maioria via o seu câncer como fator que os fez acordar para a realidade. Hoje, as terapias mais bem sucedidas concentram-se na espiritualidade do paciente, em lugar dos aspectos físicos. Hamer e seus assistentes acreditam que, quando se encontra a fonte do estresse ou trauma emocional, o tumor não será mais necessário e vai desaparecer por sua própria vontade. Os índices de mortalidade atuais sugerem que a medicina precisa reconsiderar não apenas o que provoca o câncer, como também o papel que ele representa na vida do paciente. Longe de ser o inimigo, o câncer é o tipo de amigo de que todos precisamos em uma ou outra fase da vida. O amigo que tem a coragem de levantar um espelho e fazer com que nos miremos nele. _____ Fonte: What Doctors Don’t Tell You, Vol. 15 nº 4 – julho de 2004 Guerra contra o câncer Arturo Soria Puig Periodicamente os políticos declaram a guerra contra o câncer e a primeira vítima é a verdade. Lutar seriamente contra o câncer através da prevenção os levaria a enfrentar potentes interesses e até a entrar em conflito com os trabalhadores desinformados das empresas afetadas. Sinto dizer, a guerra contra o câncer é da boca para fora. Abrange apenas campanhas publicitárias que transmitem a impressão de que se faz algo para frear uma doença em expansão. Vou explicar. Tratar um problema pelos efeitos, sem ocupar-se com as causas, é renunciar a entendê-lo e resolvê-lo. Por isso, o primeiro passo consiste em identificar e, se possível, prevenir as causas. Portanto, a guerra contra o câncer deveria apoiar-se na prevenção das causas. Mas, essa prevenção não interessa. Vejamos, por exemplo, a questão da perspectiva do dirigente de uma grande multinacional farmacêutica. Como é que ele entende essa guerra contra o câncer? Basta dizer, que ele vai buscar a patente exclusiva para um fármaco que alivie o câncer e — se ele conseguir a patente — quanto mais câncer houver, melhor o negócio. Portanto, a prevenção não será uma de suas prioridades. Se um indivíduo patenteasse algum medicamento interessante — negando-se a vender a patente para a multinacional — esta tentaria sufocá-lo até que ele decida ceder, como mostra recente caso na Espanha. E a multinacional também não vai utilizar um tratamento sem efeitos secundários, que não pode ser patenteado — por exemplo, determinada planta. No The Lancet (22.2.2003) o Dr. David Horrobin, famoso por sua atividade como docente, pesquisador e empresário, explicou que existem muitos tratamentos não-tóxicos para o câncer, “baseados em sólidos trabalhos bioquímicos 'in-vitro', em experiências com animais e em histórias clínicas bem documentadas. Esses tratamentos nunca foram comprovados adequadamente em pesquisas bem planejadas e a maioria nunca será. Não porque seja difícil comprovar com clareza. As pesquisas não serão realizadas, simplesmente porque não podem ser patenteadas ou são difíceis de patentear. Sem a proteção de uma patente, no clima atual, esses remédios potencialmente eficazes nunca serão estudados, nem utilizados”. Na guerra contra o câncer — e por motivos alheios aos interesses do doente — nem se pesquisa uma prevenção adequada, nem se usam todas as terapias disponíveis e nem o Estado supre aquilo que os laboratórios não abordam. Vamos nos colocar agora no lugar do chefe de uma grande indústria química. Prevenir o câncer supõe, entre outras coisas, regulamentar ou proibir o uso de determinados pesticidas, plásticos, vernizes ou isolantes, lançados no mercado por sua empresa. Portanto, seu interesse na prevenção do câncer é nulo. Aconselhado por sua assessoria de relações públicas, ele dará, isso sim, apreciáveis donativos para as associações que lutam contra o câncer, a fim de que nunca critiquem os seus produtos. E, desta forma, poderíamos prosseguir com outras tantas indústrias (de cosméticos, energia, alimentação, automóveis ou telecomunicações), cujos interesses estariam seriamente afetados se a prevenção do câncer conduzisse a limitar o consumo de seus produtos e a reduzir as emissões poluentes. Agora estamos em condições de entender os políticos. Lutar seriamente contra o câncer, prevenindo-o, iria conduzir a enfrentar poderosos interesses e entrar, além disso, em conflito com os trabalhadores desinformados das empresas afetadas. Por isso desviam a atenção da prevenção para a detecção precoce, que é algo muito diferente. Prevenir significa tomar medidas para que não haja um tumor que precisa ser detectado. A detecção, porém, oferece a vantagem política — mas não sanitária — de não ferir interesses econômicos e de abrir novos campos para negócios: mamografias, biópsias ou exames. Assim, também, os políticos declaram de vez em quando — para despistar — a guerra contra o câncer. Entretanto, como é uma guerra de mentira, o câncer cresce. As previsões indicam que continuará crescendo espetacularmente. Não é de se estranhar que haja cada vez mais gente, nos mais diversos países, que ridicularizam as associações que — para "lutar contra o câncer" — recebem fundos daqueles que fabricam produtos cancerígenos e se calam. Também proliferam aqueles que vivem no âmbito da medicina oficial, controlada pelos grandes laboratórios e pela administração pública. Se a isso acrescentamos os custos crescentes do serviço de saúde pública — que em muitos países ameaçam arruinar os cofres públicos — temos todos os ingredientes para uma mudança radical a médio prazo. Isso requer que os cidadãos não deleguem mais a outros as guerras que também são de sua própria competência. _____ Fonte: GEA, nº 45, Inverno 2004 O organismo humano Uma jovem afirmou: "Levo uma vida muito saudável. Como hortaliças e frutas frescas. Entretanto, o meu organismo é um coquetel de produtos químicos. Ao engravidar vou transmitir o veneno ao filho no meu ventre." O que é pior: mesmo o pesticida altamente tóxico DDT, proibido desde os anos 70 porque provoca câncer, ainda estava presente no organismo dessa mulher. Há décadas esses produtos tóxicos são produzidos, com resultados cada vez mais visíveis. O números de cânceres cresce constantemente e as alergias aumentam rapidamente, chegando a produzir síndromes antes desconhecidas, como MCS, a síndrome de sensibilidade múltipla a produtos químicos, e CFS ou ME, a síndrome de fadiga crônica. O toxicólogo e patologista famoso, Dr. Mohammed Ali Al-Bayati, também comprova que são tóxicos legais e ilegais, e não o HIV, que causam AIDS. Em uma pesquisa realizada pela Universidade de Leicester, Grã-Bretanha, encontraram em uma única célula, de pessoa com 30 anos de idade, 500 substâncias químicas artificiais. Todas foram desenvolvidas e aplicadas no século 20. Posteriormente foi descoberto que muitas dessas são substâncias tóxicas, mesmo em quantidades mínimas. Muitas hoje são proibidas — porém não desaparecem, mas sempre voltam ao ciclo da natureza. Muitos países ainda não aderiram à proibição desses tóxicos, que assim continuam sendo disseminadas através do mundo pela água, pelo ar, pelas lavouras, pelos alimentos.
Água
Ar
Materiais de construção
Madeira
Tecidos e fibras sintéticas
Tintas, vernizes e removedores químicos
Adesivos
Metais
Plásticos
Produtos de limpeza
Praguicidas e fungicidas
EFEITO BIOLÓGICO DOS POLUENTES E DAS TOXINAS Gases de combustão
Compostos orgânicos voláteis
Partículas
Tratamentos contra câncer: Alessandro Luiz Freire (Aromatologista, professor de Alimentação Biogênica (Raw food), mestre em REIKI, acupunturista, fitoterapeuta) (12) 82035180 Atendimentos online para todos os lugares (através skype)! Agende uma consulta! |
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