quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Câncer - algumas causas

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Durante os últimos 30 anos, bilhões foram gastos com pesquisas sobre o câncer, mas a incidência continua aumentando de forma dramática
Apesar de muitas promessas e invenções, a indústria do câncer ainda não encontrou uma cura ou mesmo um tratamento eficaz para essa doença. Mais do que nove em cada dez doentes que recebem quimioterapia morrem alguns meses após o início do tratamento. As estatísticas de sobrevivência são fraudadas sem escrúpulos.
Terapias alternativas promissoras são ignoradas, descartadas e difamadas por aqueles que trabalham para a indústria do câncer.
Muitos medicamentos vendidos para o tratamento do câncer além de ineficazes são extremamente tóxicos e as indústrias farmacêuticas ganham uma fortuna vendendo medicamentos destinados a combater os efeitos colaterais de quimioterapia.
Para saber mais sobre essas acusações, veja:
www.vernoncoleman.com
e também a campanha Stop Cancer Before It Starts
no site www.preventcancer.com

Câncer - como evitar e combater
Phillip Day
Perfil da doença
O câncer pode ser descrito como um processo de cura que não termina após completar a sua tarefa. O corpo sofre danos de várias maneiras (p. ex.: golpes físicos, vírus, proliferação de bactérias, toxinas, desequilíbrio hormonal) e o organismo procura curar esses danos. Se o processo de cura não terminar adequadamente, por causa de desnutrição ou certas outras causas, o resultado final será uma proliferação contínua de material curativo trofoblástico — um tumor.
Estratégias de prevenção
remova todas as toxinas e agentes prejudiciais do seu meio ambiente e estilo de vida;
desintoxique seu organismo;
alcalinize seu organismo;
coma, principalmente, alimentos orgânicos crus e ricos em fibras;
faça refeições pequenas e freqüentes;
reduza — ou melhor, elimine — carne e laticínios;
elimine o açúcar refinado;
equilibre irregularidades hormonais — elimine produtos de soja não fermentada;
beba 2 litros de água pura e fresca todos os dias;
tome suplementos nutricionais incluindo minerais e vitaminas (a vitamina C, as vitaminas do complexo B incluindo a vitamina B17);
evite exames radiológicos e exames invasivos;
seja feliz.

Combatendo o câncer
procure um profissional de saúde competente, que use o enfoque nutricional para combater o câncer;
remova todas as toxinas e agentes prejudiciais do seu meio ambiente e estilo de vida;
desintoxique seu organismo, principalmente o trato digestivo e o cólon;
use estratégias contra a cândida (Candida albicans, fungo patogênico) e adote uma dieta especial que não alimenta os fungos;
faça exercícios com regularidade, para ajudar a desintoxicação do organismo e a absorção do oxigênio;
alcalinize seu organismo. O câncer progride quando falta oxigênio. Soluções alcalinas atraem grandes doses de oxigênio;
alimente-se principalmente de hortaliças e legumes, grãos, nozes e sementes, sempre frescos e orgânicos, ingeridos crus;
faça refeições pequenas e freqüentes;
elimine TODOS os alimentos processados, carnes, laticínios, açúcares, cereais etc.;
elimine totalmente a sacarose e carboidratos altamente glicêmicos;
equilibre as irregularidades hormonais — elimine produtos de soja não fermentada;
beba 2 litros de água pura e fresca todos os dias;
tome suplementos nutricionais e de regeneração celular, incluindo minerais, vitaminas com altas doses de vitamina C e do complexo B (principalmente vitamina B17), emulsão de vitaminas A e E e suplementação com enzimas;
evite exames radiológicos e exames invasivos;
evite totalmente a radioterapia, a quimioterapia e outros tratamentos tóxicos;
pense em uma cirurgia somente se os tumores representarem risco de vida;
pesquise tudo o que puder a respeito do câncer. É preciso enfrentá-lo, não se esconder dele;
nunca devemos desistir.
O que é o câncer?
Lynne McTaggart
Comecei a pensar novamente sobre o câncer e o que significa ser uma vítima da mais complexa e intratável (em termos convencionais) doença de nossos tempos. Nós nos concentramos em agentes ambientais e deficiências nutricionais – que certamente desempenham um papel importante na causa do câncer – mas as formas de tratamento que têm melhor resultado sugerem um tipo de agente causal que é, provavelmente, mais profundo.

Câncer é uma crise espiritual. Muitos dos especialistas em câncer, de mente mais aberta — de Ryke-Geerd Hamer a Waltraut Fryda — tomam como postulado que o câncer seja a manifestação física da falta de esperança. Trata-se de alguém que perdeu temporariamente o seu caminho, a sua fé, a confiança de que a cada dia, de todas as maneiras, esteja melhorando aos poucos. Não é de se estranhar que o corpo esteja se consumindo. Equivale biologicamente a um suicídio.

Há pouco tempo, conversei longamente com Lothar Hirneise, que dirige a entidade “Pessoas Contra o Câncer” na Alemanha, e fiz perguntas sobre terapias alternativas contra o câncer.

Seus comentários foram profundos e instrutivos. Ele ressaltou que o enfoque mais negativo é acreditar que o tumor é a doença e concentrar toda a atenção terapêutica em livrar-se dele. Na maioria dos casos, isso não é necessário, comentou. Na verdade, matar as células cancerosas pode até ser perigoso.

“Após anos de pesquisa, cheguei à conclusão que cada tumor é um presente que a maioria dos pacientes não consegue entender”,
diz ele. “Um tumor é um sintoma, como dor ou febre, e nos ajuda a sobreviver.”

De acordo com Lothar, o câncer é um sinal de alerta — uma demonstração física de que alguma coisa está errada com a vida da vítima do câncer, que algo precisa ser mudado imediatamente. O tumor aparece no lugar de algo muito pior. No entanto, a abordagem convencional é considerar o tumor como um invasor externo e procurar erradicá-lo para que o paciente possa retomar a sua vida de sempre.

“A recomendação de um oncologista, para que o paciente viva a sua vida como sempre viveu, é o que há de mais perigoso”,
informa Hirneise. Ele também afirma que o câncer não é uma entidade isolada. Cada câncer de mama, assim como cada mulher, é individual — a manifestação de uma crise singular.

Após entrevistar centenas de sobreviventes de câncer terminal, Lothar identificou uma analogia importante nos históricos clínicos. Embora alguns tenham mudado a sua alimentação e passado por terapias de desintoxicação, a principal área em comum foi uma grande guinada mental ou espiritual, após uma fase de profunda avaliação emocional e espiritual. A maioria desses pacientes passara por um extenso trabalho espiritual, geralmente com terapeutas especializados, e a maioria via o seu câncer como fator que os fez acordar para a realidade.

Hoje, as terapias mais bem sucedidas concentram-se na espiritualidade do paciente, em lugar dos aspectos físicos. Hamer e seus assistentes acreditam que, quando se encontra a fonte do estresse ou trauma emocional, o tumor não será mais necessário e vai desaparecer por sua própria vontade.

Os índices de mortalidade atuais sugerem que a medicina precisa reconsiderar não apenas o que provoca o câncer, como também o papel que ele representa na vida do paciente. Longe de ser o inimigo, o câncer é o tipo de amigo de que todos precisamos em uma ou outra fase da vida. O amigo que tem a coragem de levantar um espelho e fazer com que nos miremos nele.
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Fonte: What Doctors Don’t Tell You, Vol. 15 nº 4 – julho de 2004

Guerra contra o câncer
Arturo Soria Puig
Periodicamente os políticos declaram a guerra
contra o câncer e a primeira vítima é a verdade.

Lutar seriamente contra o câncer através da prevenção os levaria a enfrentar potentes
interesses e até a entrar em conflito com
os trabalhadores desinformados
das empresas afetadas.

Sinto dizer, a guerra contra o câncer é da boca para fora. Abrange apenas campanhas publicitárias que transmitem a impressão de que se faz algo para frear uma doença em expansão.

Vou explicar. Tratar um problema pelos efeitos, sem ocupar-se com as causas, é renunciar a entendê-lo e resolvê-lo. Por isso, o primeiro passo consiste em identificar e, se possível, prevenir as causas. Portanto, a guerra contra o câncer deveria apoiar-se na prevenção das causas. Mas, essa prevenção não interessa.

Vejamos, por exemplo, a questão da perspectiva do dirigente de uma grande multinacional farmacêutica. Como é que ele entende essa guerra contra o câncer? Basta dizer, que ele vai buscar a patente exclusiva para um fármaco que alivie o câncer e — se ele conseguir a patente — quanto mais câncer houver, melhor o negócio. Portanto, a prevenção não será uma de suas prioridades.

Se um indivíduo patenteasse algum medicamento interessante — negando-se a vender a patente para a multinacional — esta tentaria sufocá-lo até que ele decida ceder, como mostra recente caso na Espanha. E a multinacional também não vai utilizar um tratamento sem efeitos secundários, que não pode ser patenteado — por exemplo, determinada planta.

No The Lancet (22.2.2003) o Dr. David Horrobin, famoso por sua atividade como docente, pesquisador e empresário, explicou que existem muitos tratamentos não-tóxicos para o câncer, “baseados em sólidos trabalhos bioquímicos 'in-vitro', em experiências com animais e em histórias clínicas bem documentadas. Esses tratamentos nunca foram comprovados adequadamente em pesquisas bem planejadas e a maioria nunca será. Não porque seja difícil comprovar com clareza. As pesquisas não serão realizadas, simplesmente porque não podem ser patenteadas ou são difíceis de patentear. Sem a proteção de uma patente, no clima atual, esses remédios potencialmente eficazes nunca serão estudados, nem utilizados”.

Na guerra contra o câncer — e por motivos alheios aos interesses do doente — nem se pesquisa uma prevenção adequada, nem se usam todas as terapias disponíveis e nem o Estado supre aquilo que os laboratórios não abordam.

Vamos nos colocar agora no lugar do chefe de uma grande indústria química. Prevenir o câncer supõe, entre outras coisas, regulamentar ou proibir o uso de determinados pesticidas, plásticos, vernizes ou isolantes, lançados no mercado por sua empresa. Portanto, seu interesse na prevenção do câncer é nulo. Aconselhado por sua assessoria de relações públicas, ele dará, isso sim, apreciáveis donativos para as associações que lutam contra o câncer, a fim de que nunca critiquem os seus produtos. E, desta forma, poderíamos prosseguir com outras tantas indústrias (de cosméticos, energia, alimentação, automóveis ou telecomunicações), cujos interesses estariam seriamente afetados se a prevenção do câncer conduzisse a limitar o consumo de seus produtos e a reduzir as emissões poluentes.

Agora estamos em condições de entender os políticos. Lutar seriamente contra o câncer, prevenindo-o, iria conduzir a enfrentar poderosos interesses e entrar, além disso, em conflito com os trabalhadores desinformados das empresas afetadas. Por isso desviam a atenção da prevenção para a detecção precoce, que é algo muito diferente. Prevenir significa tomar medidas para que não haja um tumor que precisa ser detectado. A detecção, porém, oferece a vantagem política — mas não sanitária — de não ferir interesses econômicos e de abrir novos campos para negócios: mamografias, biópsias ou exames. Assim, também, os políticos declaram de vez em quando — para despistar — a guerra contra o câncer.

Entretanto, como é uma guerra de mentira, o câncer cresce. As previsões indicam que continuará crescendo espetacularmente. Não é de se estranhar que haja cada vez mais gente, nos mais diversos países, que ridicularizam as associações que — para "lutar contra o câncer" — recebem fundos daqueles que fabricam produtos cancerígenos e se calam. Também proliferam aqueles que vivem no âmbito da medicina oficial, controlada pelos grandes laboratórios e pela administração pública. Se a isso acrescentamos os custos crescentes do serviço de saúde pública — que em muitos países ameaçam arruinar os cofres públicos — temos todos os ingredientes para uma mudança radical a médio prazo. Isso requer que os cidadãos não deleguem mais a outros as guerras que também são de sua própria competência.
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Fonte: GEA, nº 45, Inverno 2004
O organismo humano
Câncer - antes e hoje
Uma jovem afirmou: "Levo uma vida muito saudável. Como hortaliças e frutas frescas. Entretanto, o meu organismo é um coquetel de produtos químicos. Ao engravidar vou transmitir o veneno ao filho no meu ventre." O que é pior: mesmo o pesticida altamente tóxico DDT, proibido desde os anos 70 porque provoca câncer, ainda estava presente no organismo dessa mulher.

Há décadas esses produtos tóxicos são produzidos, com resultados cada vez mais visíveis. O números de cânceres cresce constantemente e as alergias aumentam rapidamente, chegando a produzir síndromes antes desconhecidas, como MCS, a síndrome de sensibilidade múltipla a produtos químicos, e CFS ou ME, a síndrome de fadiga crônica. O toxicólogo e patologista famoso, Dr. Mohammed Ali Al-Bayati, também comprova que são tóxicos legais e ilegais, e não o HIV, que causam AIDS.

Em uma pesquisa realizada pela Universidade de Leicester, Grã-Bretanha, encontraram em uma única célula, de pessoa com 30 anos de idade, 500 substâncias químicas artificiais. Todas foram desenvolvidas e aplicadas no século 20. Posteriormente foi descoberto que muitas dessas são substâncias tóxicas, mesmo em quantidades mínimas. Muitas hoje são proibidas — porém não desaparecem, mas sempre voltam ao ciclo da natureza.

Muitos países ainda não aderiram à proibição desses tóxicos, que assim continuam sendo disseminadas através do mundo pela água, pelo ar, pelas lavouras, pelos alimentos.
A CASA PERIGOSA

Sistemas de aquecimento
  • Aquecedores a querosene e gás engarrafado.
    Riscos: Monóxido de carbono, bióxido de nitrogênio, gás carbônico, gás sulfuroso.

     
  • Fogão, aquecedor e caldeira a gás.
    Riscos: CO, NO2, CO2, SO2. Vazamento da chama do piloto.

     
  • Fogão a lenha e lareira
    Riscos: CO, fumaça, benzopireno.
agressões contra a natureza
Eletricidade
  • Fiação e aparelhos elétricos (TV, vídeo, eletrodomésticos, ferramentas elétricas, secador de cabelos, copiadora, etc.).
    Riscos: Radiação eletromagnética de baixa dose, Ozônio.

     
  • Geladeira.
    Riscos: CFCs (clorofluorcarbonetos) emitidos pelo sistema de refrigeração.

     
  • Forno de microondas.
    Riscos: Irradiação por correntes de fuga. Alteração das proteínas.

     
  • Lâmpadas fluorescentes.
    Riscos: PCBs dos starters e radiação eletromagnética.
Água
  • Riscos: Chumbo e outros metais pesados do encanamento. Nitratos, Flúor, outros poluentes e produtos químicos. Bactérias e/ou fungos nos chuveiros.
Ar
  • Sistemas de ar condicionado e ventilação, umidificadores.
    Riscos: Microorganismos disseminados pelo ar, fungos, mofo. CFCs emitidos por alguns sistemas.
Materiais de construção
  • Gesso, cimento.
    Riscos: Formaldeído. Podem conter níveis elevados de radônio.

     
  • Amianto (asbesto) nos materiais usados para isolamento acústico e resistentes ao fogo (ao redor de canos e aquecedores).
    Telhas, piso, divisórias, caixas d'água e floreiras.
    Riscos: Fibras minerais minúsculas que se desprendem e podem provocar problemas pulmonares graves. como asbestose e câncer do pulmão.

     
  • Isolamento com espuma.
    Riscos: Formaldeído.
Madeira
  • Compensados usados em móveis, divisórias, pisos e paredes.
    Riscos: Vapores de formaldeído emitidos pelas resinas usadas para a junção, principalmente, quando o compensado é novo. O risco é maior em clima quente, úmido.

     
  • Tratamento da madeira com inseticidas e fungicidas
    Riscos: Lindano, pentaclorofenol ( PCPs ).
Tecidos e fibras sintéticas
  • Por exemplo : polipropileno e poliéster usado em carpetes, forros, tapeçaria, colchões e roupas.
    Riscos: Vapores de formaldeído, inseticidas, retardadores de combustão, produtos para não manchar e amarrotar, plásticos moles.
Tintas, vernizes e removedores químicos
  • Usados em paredes, pisos, tetos, lambris e móveis
    Riscos: Vapores tóxicos (os removedores de tinta são os mais tóxicos). Fungicidas e inseticidas. Metais.
Adesivos
  • Adesivos, colas e resinas usados para tacos, móveis, papel de parede e vedações.
    Riscos: Vapores tóxicos (principalmente formaldeído) durante aplicação e secagem.
Metais
  • Usados na fabricação de panelas, tintas e nos encanamentos.
    Riscos: Metais como chumbo, cádmio, mercúrio, alumínio, cobre são liberados na água. Tintas contêm chumbo e cádmio. Alumínio das panelas pode passar para os alimentos.
Plásticos
  • Espumas em estofados, colchões, travesseiros e almofadas.
    Riscos: Como o polieuretano representa grave risco de incêndio, seu uso é proibido em diversos países.

     
  • Plásticos de vinil e pisos, paredes, instalação elétrica, lambris, papel de parede.
    Riscos: Formaldeído e outros vapores tóxicos, cloreto de vinil.

     
  • Acrílicos usados na imitação de vidro e em embalagens.
    Riscos: Vapores tóxicos, possivelmente cancerígenos.

     
  • Plásticos moles (termoplásticos) usados em inúmeros produtos domésticos (p.ex : embalagens e estocagem).
    Riscos: Vapores (principalmente no calor) que contaminam os alimentos.
Produtos de limpeza
  • Produtos usados para limpar fornos e carpetes, polidores, branqueadores, desinfetantes, detergentes, aerosóis e produtos usados na higiene pessoal.
    Riscos: Formaldeído, fenóis, cloreto de vinil, aldeídos, benzeno, tolueno, acetona, amoníaco, cloro, lixivia. Todos são extremamente tóxicos se engolidos. Os aerosóis que contém CFCs.
Praguicidas e fungicidas
  • Riscos: Tóxicos, possivelmente cancerígenos.
EFEITO BIOLÓGICO DOS
POLUENTES E DAS TOXINAS
Gases de combustão
  • Monóxido de carbono (CO): Gás tóxico incolor, inodoro, produzido pela combustão incompleta de chamas de gás, madeira, carvão, tabaco e pelos veículos.
    Efeito biológico: CO reduz a absorção de oxigênio, causando dores de cabeça, tontura, náusea e perda de apetite.

     
  • Óxido de nitrogênio (NO e NO2): Gases tóxicos, de forte odor, produzidos pela combustão incompleta de chamas de gás em fogões e aquecedores.
    Efeito biológico: NO2, o mais tóxico dos dois gases, afeta o sistema respiratório.

     
  • Gás sulfuroso (SO2): Gás tóxico de cheiro sufocante, presente na fumaça de carvão e lenha, emitido por aquecedores a querosene SO2, produz poluição urbana e chuva ácida.
    Efeito biológico: SO2 pode produzir problema respiratório (bronquite, asma) e dor de cabeça.

     
  • Dióxido de carbono (CO2 gás carbônico): Gás incolor e inodoro produzido pela combustão de gás em botijões.
    Efeito biológico: Em ambientes sem boa ventilação, pode afetar o sistema nervoso central e tornar as reações mais lentas.
Compostos orgânicos voláteis
  • Formaldeído (HCHO) é muito usado em colas, na produção de compensados e produtos plásticos. Como conservante, está presente em papéis, carpetes, móveis, cosméticos, espumas. Na roupa de cama e no vestuário, é usado para dar o acabamento. Também aparece na fumaça de carros e cigarros. À temperatura ambiente, os vapores tóxicos emitidos contaminam o ar.
    Efeito biológico: Formaldeído é um gás bactericida que irrita fortemente a pele, os olhos, nariz e garganta, provoca dor de cabeça, tontura, náusea, dificuldade de respirar. Pode causar sangramento no nariz e depressão. Pode afetar as células genéticas e se tornar cancerígeno.

     
  • Organoclorados esses compostos de hidrocarboneto e cloro formam a base de muitos produtos químicos sintéticos. São encontrados em produtos de limpeza, purificadores do ar e polidores. São as substâncias voláteis mais tóxicas e estáveis. Incluem os PCBs (bifenil policlorado), conhecidos cancerígenos; PVC (cloreto polivinil) um plástico que emana gases para os alimentos estocados; cloraminas, gases tóxicos que são liberados quando água sanitária é misturada com um produto à base de amoníaco. Outras substâncias voláteis perigosas incluem amoníaco, terebintina e acetona em solventes e produtos de limpeza; naftalina em bolinhas contra traças; cloro na água sanitária.
    Efeito biológico: Os vapores penetrantes dos compostos orgânicos voláteis provocam grave irritação na pele, nos olhos e nos pulmões. Causam dor de cabeça e náusea e prejudicam o sistema nervoso central. Todos são cancerígenos. Os vapores em solventes, praguicidas e soluções de limpeza, além de irritar a pele e causar depressão e dor de cabeça, podem prejudicar o fígado e os rins. A cloramina pode ser fatal.

     
  • Fenóis são substâncias cáusticas que encontramos em desinfetantes, resinas, plásticos e na fumaça de cigarro. As resinas de fenóis sintéticos em plástico duro, tintas e vernizes, contêm formaldeído. É preciso ter cuidado para nunca inalar pentaclorofenol, presente em fungicidas e produtos para conservar a madeira.
    Efeito biológico: Fenóis são corrosivos para a pele e danificam o sistema respiratório.
Partículas
  • Asbesto (amianto) são fibras perigosas obtidas na mineração de silicato natural, de cálcio e magnésio. Seu uso como material isolante e a prova de fogo é proibido em muitos países.
    Efeito biológico: As fibras de amianto suspensas no ar constituem um grave risco para a saúde, pois causam asbestose e câncer.

     
  • Metais. Microelementos de chumbo, cádmio, mercúrio, alumínio e cobre, podem ser absorvidos e acumulados no organismo, atingindo níveis tóxicos.
    • Cádmio é um metal pesado usado como pigmento amarelo, laranja e vermelho do plástico. Carvão, óleo combustível e adubos químicos contém cádmio. Aparece no ar através da queima do lixo e da indústria e penetra no organismo pelo ar e pelos alimentos expostos à poluição.
      Efeito biológico: Cádmio já em doses mínimas provoca envenenamento grave e prolongado. Produz danos também nos ossos, pulmões e ao sangue.
    • Chumbo é um metal pesado que está presente nos encanamentos velhos e atinge o organismo através dos alimentos e utensílios usados na cozinha (por exemplo, cerâmica com esmalte à base de chumbo).
      Efeito biológico: Chumbo afeta a respiração das células, o sistema nervoso e o sistema que produz o sangue. As consequências são a perda de memória, problemas do estômago e do fígado. O risco é maior para crianças e para gestantes, pois o chumbo pode afetar o feto.
    • Mercúrio é um metal líquido venenoso. É usado em termômetros, pilhas, lâmpadas, obturações de amálgama e na garimpagem do ouro. Através da queima do lixo atinge o meio ambiente.
      Efeito biológico: A inalação ou ingestão de gases compostos de mercúrio produz efeitos graves sobre o organismo. Os sintomas só aparecem muito mais tarde, como falta concentração, depressão, queda de cabelo, sangramento do nariz, problemas nos olhos e nos sentidos.
    • Alumínio pode passar da panela para a comida.
      Efeito biológico: Alumínio e mercúrio são encontrados em nível elevado no cérebro de pacientes com a Doença de Alzheimer.
    _____
    Fonte: texto adaptado de Natürlich Leben, nº. 4 de 2000.
    Em apenas 100 anos
    o nosso organismo se tornou
    um depósito de lixo tóxico ....
    e o próprio homem é o culpado !

Tratamentos contra câncer:  Alessandro Luiz Freire (Aromatologista, professor de Alimentação Biogênica (Raw food), mestre em REIKI, acupunturista, fitoterapeuta)
(12) 82035180
Atendimentos online para todos os lugares (através skype)!
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