ALIMENTAÇÃO VIVA
Alimentação Viva
Por Alessandro Luiz Freire
Nos tempos mais remotos, as mais antigas civilizações, como por exemplo a dos Essênios, Africanos, dentre outras, não havia o uso do fogo, ou seja, eles não faziam o uso do fogo, não cozinhavam seus alimentos.
Estas civilizações ficaram conhecidas e são admiradas por causa da longevidade - a maioria deles viviam mais de 150 anos!
Outro fato interessante é que, estas pessoas, além de serem longevas, gozavam de uma saúde, vitalidade, disposição e aspecto jovial incomparáveis e, quando chegava a hora de seu desencarne (morte física), esta se dava naturalmente e não com sofrimento ou por doença (como ocorre comumente nos dias atuais).
Hoje esta alimentação é conhecida como "Alimentação Viva", "Alimentação biogênica" (que proporciona vitalidade, ou literalmente "que gera vida"), Alimentação Crudívora, "Raw food", e está sendo muito difundida principalmente nos EUA, em alguns países europeus (principalmente França) e algumas cidades Brasileiras como Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Florianópolis.
Os princípios são bem simples - nada é cozido - os alimentos até podem ser amornados, ou seja, aquecidos, mas sempre respeitando-se baixas temperaturas (nunca acima de 40 graus - alguns crudivoristas recomendam não ultrapassar a temperatura do corpo - 36 graus), e em panelas de barro (para que o aquecimento seja gradual), pois, o cozimento, o calor acima desta temperatura destrói as enzimas presentes nos alimentos e estas são essenciais para nosso organismo, desempenham inúmeras funções vitais.
Outro fato importante é que o cozimento destróe também as vitaminas.
Hoje em dia vemos muitas pessoas que estão constantemente doentes, sofrendo cada vez mais, visitando cada vez mais médicos, nutricionistas e tomando cada vez mais medicamentos.
Se formos analisar a dieta destas pessoas, constataremos que, em sua maioria constitui-se de alimentos industrializados (enlatados, pizzas, lazanhas, bolos, chocolates, doces, etc), chamados de "biocidas" (que destróem a vida - na classe dos alimentos), e vegetais cozidos, destituídos de vitaminas.
Outro fato importante é o uso dos chamados "agrotóxicos" (venenos), fertilizantes químicos e outras substâncias (em sua maioria carcinogênica, ou seja, que causam câncer), nas plantações, nos alimentos, daí a recomendação do consumo de produtos, alimentos que sejam cultivados sem venenos, ou seja, ORGÂNICOS - devidamente certificados.
Nós, brasileiros, apesar de sermos bombardeados pelas empresas de transgenia (transgênicos - organismos geneticamente modificados "OGM", que são causadores de graves distúrbios de saúde - comprovado cientificamente*), como a Monsanto, Bunge (dentre outras), e pelo cultivo convencional, com agrotóxicos (venenos) - sendo o Brasil um dos países que aplica a maior quantidade destes venenos no mundo, temos a bênção de possuirmos um grande território e variedade climática, e hoje, com a internet e a globalização, temos acesso a estas informações e aos produtos orgânicos, que estão se popularizando cada vez mais.
Tenho a esperança de que, um dia, em breve, muito breve, todas as pessoas possam desfrutar destes produtos e praticar a alimentação viva, biogênica e consumir alimentos orgânicos e serem mais saudáveis e felizes!...
*Recomendo o livro "Roleta Genética", de Jeffrey Smith (Editora João de Barro) e o DVD "O Mundo segundo a Monsanto", Marie-Monique Robin.
Alessandro Luiz Freire
É Fitoaromatólogo, Permacultor, Consultor e "Raw Personal Diet" (ensina a alimentação viva através de cursos e/ou consultorias particulares).
Maiores informações:
www.equipeharmonica.com.br
Contatos: (48) 32373714 / 99929818
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